Na reunião do Conselho Deliberativo de
quarta-feira, dia 28/01, um conselheiro reclamou de que a sede do Fluminense
está largada, suja e abandonada. Lembrou até do lustre do Salão Nobre, que está
imundo e molambento, desde a festa do Réveillon, aquela mesma que teve menos de
200 pessoas presentes.
O lustre central do Salão Nobre imundo
O conselheiro disse que o lustre está
sujo e porcalhão desde o Réveillon. E ninguém faz nada. E disse que já estamos
chegando no mês de fevereiro. É o desleixo total e absoluto.
Pelo visto deve ser uma preparação para
o Carnaval. Na ocasião da manifestação do Conselheiro, ele até apontou para o
lustre e todos puderam constatar a sujeira do lustre ainda contendo um tipo de
papel laminado picado usado na festa do Réveillon.
O mais constrangedor é que durante toda
a reunião, lentamente, caíam alguns pedaços deste papel picado retidos no
lustre. De quem é a responsabilidade por esta imundície? O Presidente do Clube?
A Vice-Presidência Social? Deixar a sede do Clube abandonada e largada é alguma
tática política?
Será que os responsáveis tratam assim as suas casas?
Muito provavelmente, os (i)
responsáveis por esta situação não saibam, quem foi Jorge Frias de Paula.
Talvez nem saibam que Jorge Frias de Paula possui gigantesca história no Clube
e foi um dos principais presidentes do Fluminense em todos os tempos. Foi o
Presidente Jorge Frias de Paula, em 1959, que realizou uma completa reforma na
sede social, transformando inteiramente o restaurante, modernizando o bar,
ambos com ar condicionado, remodelando a Biblioteca (destruída pelo “Novo
Fluminense”).
O papel picado espalhado pelo chão envergonhando o Clube
O Salão Nobre, na gestão de Jorge Frias
de Paula, teve todo o assoalho trocado, recebendo pintura geral e a instalação
de dutos para ar condicionado. A rede elétrica foi reparada, renovada e na
decoração, foram colocadas luxuosas cortinas. Instalados valiosos lustres de
cristal, inclusive o central, de grande beleza e harmonia com o ambiente. Jorge
Frias de Paula adaptou a suntuosa sede do Fluminense ao que era exigido em seu
tempo. No tempo de Jorge Frias de Paula, o Fluminense possuía e usufruía, do que tinha
de melhor na sociedade. E ainda têm gente, hoje em dia, querendo chamar os outros de molambo. Santa ignorância!
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