Em matéria publicada no site UOL nesta
terça-feira, dia 30/09, o presidente do Fluminense, Peter
Siemsen, declara-se indeciso sobre em quem votar no próximo domingo,
para presidente do Brasil. Peter
Siemsen declarou que ainda não decidiu em quem votar, que não está fácil
escolher. Peter Siemsen disse que o
debate não está ajudando muito. O presidente do Flu reclamou que
queria a criação de uma lei própria para o futebol para a transformação de
clubes em empresas.
Sobre este assunto, o presidente Peter
Siemsen poderia dialogar com o Secretário Estadual de Desenvolvimento
Econômico do Rio de Janeiro, Julio Bueno. O Secretário de
Desenvolvimento Econômico do Governador
Pezão, Julio Bueno, poderá contribuir
muito com o presidente tricolor. Julio
Bueno abordou bastante o assunto da transformação de clubes em empresas na
eleição do Fluminense, em2010. Imaginamos que o grande
tricolor Julio Bueno poderá ter um grande prazer em colaborar
com o presidente do Fluminense debatendo sobre um tema que foi
tão defendido por ele.
Na reclamação do presidente do Fluminense,
ele diz que queria a criação de uma lei própria para o futebol para a
transformação dos clubes em empresas. Perfeito! No entanto, vale
ressaltar que a criação de leis não é da competência do presidente da
República. E sim dos deputados federais. Portanto, o presidente do Fluminense poderia
articular-se com o Deley que está concorrendo ao seu quarto
mandato como deputado federal, com o número 1456. Deley já
deu várias declarações que – apesar de não ter vencido as eleições do Flu em 2013 – pretende
colaborar com o Clube.
No intuito de ajudar o presidente Peter Siemsen a superar sua indecisão,
apresentamos os números das últimas pesquisas de intenção de voto para presidente
do Brasil. Os números apresentados são apenas dos três principais
candidatos, que são os mais competitivos no atual momento.
Em pesquisa da CNT/MDA divulgada
nesta segunda-feira, dia 29/09, os números de intenção de votos para
a presidente Dilma Rousseff (PT) e candidata à reeleição,
cresceram novamente e se distancia de Marina Silva (PSB), já no
primeiro turno. Na pesquisa, Dilma Rousseff (PT) aparece com 40,4% das
intenções de voto, 4,4 pontos a mais que a pesquisa anterior. Marina caiu
para 25,2%, menos 2,2 pontos em relação ao
levantamento anterior. O terceiro colocado, Aécio Neves
(PSDB), cresceu para 19,8%, 2,2 pontos a mais do que
tinha anteriormente.
Em pesquisa “espontânea”, o
levantamento indica que se a eleição fosse hoje, Dilma Rousseff e Marina
Silva disputariam o segundo turno. Neste caso, Dilma Rousseffcresceu
de 31,4% para 36,7% com variação de 5,3 pontos. Marina
Silva permanece estável e está com 22,5% das
intenções, 0,5 ponto a menos que na pesquisa anterior.
Segundo informações da CNT/MDA, 80% dos
entrevistados já tem o voto definido. Peter Siemsen não está entre
eles. E outros 18,5% admitem a possibilidade de mudar de
preferência até o dia 5 de outubro. Os eleitores de Dilma Rousseff são
os que tem mais certeza sobre o voto: 85,9% dizem que a opção
é definitiva. No caso de Marina Silva e Aécio Neves,
o percentual de definição é de 77,8%, em cada.
Caso a eleição vá para o segundo turno,
em disputa entre Dilma Rousseff e Marina Silva,
essa é a primeira vez que a petista aparece à frente da socialista. Com a
vantagem de 9 pontos, Dilma Rousseff tem 47,7% das
intenções de voto, enquantoMarina Silva aparece com 38,7%.
Na pesquisa divulgada semana passada, as duas estavam tecnicamente empatadas. A
candidata do PT tinha 42% das intenções
enquanto a do PSB tinha 41%.
Já no confronto de Dilma Rousseff com Aécio Neves,
a diferença é ainda maior. Dilma tem a preferência de 49,1% dos
eleitores e o tucano aparece com 36,8%. Também cresceu o percentual
de eleitores que acreditam na reeleição de Dilma: de 51,2% para61%.
O número de entrevistados que apostam na vitória de Marina, caiu de 29,9%para 21,6% e
o percentual dos que acreditam que Aécio será eleito
presidente passou de 7,7% para 8,3%.
As candidatas Dilma e Marina lideram
a lista dos candidatos com mais probabilidade de receberem votos de quem ainda
não definiu a escolha (situação do presidente doFluminense, Peter
Siemsen). Dos entrevistados apresentados que se declararam indecisos, 43,8% disseram
que poderão votar em Dilma Rousseff; 40,6% citamMarina
Silva; 28,9% poderão votar em Aécio Neves.
A avaliação positiva do governo Dilma
Rousseff também cresceu. De acordo com a pesquisa, 41% dos
entrevistados o consideram ótimo ou bom. No levantamento anterior, o índice
estava em 37,4%. A avaliação negativa passou de 25,1%,
do levantamento anterior, para 23,5%. Também com alta (de 4,2 pontos)
a aprovação do desempenho pessoal de Dilma Rousseff chegou a 55,6%.
O total de eleitores que desaprovam Dilma Rousseff caiu de 43,8% para 40,1%.
Sobre a rejeição dos candidatos, na
semana passada 43,9% não votariam em
Dilma de jeito nenhum. Este
percentual caiu para 41,1% na atual
pesquisa. Para Marina, 42,5% não votariam nela de jeito nenhum
na atual pesquisa. Aécio oscilou de 43,2% de rejeição na pesquisa anterior
para 42,6%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 28 de
setembro de 2014 e foram ouvidos 2002 eleitores.
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Após todos os
números colocados, colaboramos para solucionar a indecisão de Peter
Siemsen.
Na pesquisa Datafolha, realizada entre 29
e 30 de setembro, Dilma Rousseff lidera com 40% de intenções de voto no primeiro
turno. Marina Silva aparece com 25% e Aécio Neves com 20%. Na simulação de segundo turno Dilma tem 49% e Marina 41%. Em
outra simulação Dilma tem 50% e Aécio 41%. A pesquisa Datafolha
ouviu 7.520 eleitores em 311 municípios.
Na pesquisa Ibope, realizada entre 27
e 29 de setembro, Dilma Rousseff possui 39% de intenções de voto. Marina Silva conta com 25% e Aécio Neves tem 19%. Na
simulação de segundo turno, Dilma
tem 42% e Marina 38%. Em outro cenário,
Dilma surge com 45% e Aécio tem 35%. A pesquisa Ibope
ouviu 3010 eleitores em 203 municípios.
Como Peter Siemsen está
entre os indecisos, ele pode votar em qualquer candidato.Peter Siemsen votará
em Levy Fidelix??? Talvez. De repente. Quem sabe? Existe esta
possibilidade, pois Levy Fidelix está entre os
candidatos. Portanto, tudo pode acontecer. No entanto, mais uma vez colaborando
com o presidente Peter Siemsen, vale ressaltar que a OAB tenta
cassar a candidatura de Levy Fidelix por suas declarações
homofóbicas no último debate da TV Record. Contudo, desejamos que o
presidente Peter Siemsen, faça a escolha que julgue melhor para o Brasil.
E bom voto!
Prezado Cidadão Fluminense, prezados Tricolores,
ResponderExcluircom todo o respeito: esse "papo" de clube-empresa, ainda!?
No início da década de 90, essa proposta irrompeu como uma panacéia para os clubes de futebol, num contexto de privatização e expansão daquela crença de que o mercado, sem interferência, resolveria os problemas sociais do Brasil e do mundo. Nesse contexto, figuras como Elena Landau, ex-diretora do BNDES, conhecida como a "musa das privatizações", e defensora ardorosa do tal "clube-empresa", ganharam imenso prestígio. Um outro contumaz privatista e defensor do paradigma "clube-empresa", Sergio Landau, até "ontém" era diretor executivo do Botafogo - dispensa comentários a situação do Botafogo, ok?
Talvez o presidente do nosso amado clube, seguindo sugestões do professor Eduardo Coelho, ainda não decidiu seu voto por estar em dúvida entre Fidelix e o Pastor Everaldo, cujo programa de governo é baseado nas privatizações e na crença de que se tudo virar empresa (sem atrapalhar a expansão religiosa, ou melhor, de certo tipo de religião: a dele), os problemas do mundo se resolveriam...
SAUDAÇÕES TRICOLORES