O Ministério Público de Minas Gerais entrou nesta sexta-feira, dia 17/10, com uma ação contra o governo do Estado por suposta fraude orçamentária nos gastos com saúde durante a gestão do presidenciável tucano Aécio Neves (2003-2010).
Assinada por três promotores, a ação pede o ressarcimento aos cofres públicos de cerca de R$ 1,3 bilhão que, segundo a Promotoria, foi "maquiado" pelo governo Aécio e a estatal de saneamento Copasa para que o Estado atingisse o mínimo constitucional (12%) nos gastos em saúde.
A Promotoria solicita o "ressarcimento ao Fundo Estadual de Saúde do montante computado e não investido". Ou seja, o Ministério Público afirma que o governo mineiro contabilizou os gastos sem efetivamente realizá-los.
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