quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

FLUZÃO É TETR4!

Eduardo Coelho e João Garcez


Estive no último sábado no Fluminense para o lançamento do livro “FLUZÃO É TETR4!” de João Marcelo Garcez. O livro conta “a saga de quatro títulos inesquecíveis” do nosso querido e eterno Fluminense. São os quatro títulos brasileiros do Flu.

Um momento tão especial para o nosso prezado João Garcez precisava ser prestigiado. O livro foi publicado pela Maquinária Editora. O livro conta com textos de Ana Paula Araújo e Pedro Bial. E o prefácio é de Toni Platão. Jogo a jogo, o leitor tricolor vai reviver momentos da mais pura emoção. Vale conferir!

domingo, 23 de dezembro de 2012

"PETER SIEMSEN JOGANDO CONTRA O FLUMINENSE"

“PETER SIEMSEN JOGANDO CONTRA O FLUMINENSE!” É o pensamento de alguns conselheiros do Fluminense, como diz a nota da coluna DE PRIMA, do jornal LANCE! publicada neste sábado, dia 22/12. A nota é intitulada “JOGANDO CONTRA”. Veja a nota abaixo:

Conselheiros do Fluminense criticam o presidente do Fluminense Peter Siemsen por ficar falando de dívidas no momento que o clube comemorava o título do Campeonato Brasileiro de 2012. Dizem que quem faz a “agenda positiva” é presidente da Unimed, Celso Barros, que cada vez mais aparece como estadista do clube.

Pelo visto, nunca antes na história do nosso Clube existiu um presidente “JOGANDO CONTRA O FLUMINENSE”. Que coisa feia, hein??? Vai vendo!!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CAMPEÕES

Um importante texto sobre o Fluminense foi publicado nesta terça-feira, dia 18/12, no “JORNAL DE BRASÍLIA”. O autor do texto é Vicente Dattoli, que publicou em sua coluna “SEM FIRULA”. “CAMPEÕES” é o título do texto.
Vicente Dattoli faz uma interessante análise sobre o atual momento do Fluminense e Corinthians. Como dizem por aí, “o Brasil é grande” e a reflexão é imensa. Veja abaixo o interessante texto de Vicente Dattoli:

Curioso este mundo do futebol. Sem querer dar uma de filósofo, diria que a vida é curiosa. É aquela famosa história de que tudo depende de quem está vendo e vivendo uma situação. Um otimista, ao ver um copo pela metade, dirá que ele está “meio cheio”. Um pessimista, baixando os olhos, afirmará que está “meio vazio”. E assim tocamos a vida, otimistas e pessimistas.
Vejam o caso dos dois grandes campeões do futebol brasileiro este ano, o Corinthians e o Fluminense. O time paulista conquistou a Libertadores da América, invicto, e, neste domingo, o Mundial de Clubes. Sofrido e suado, é verdade, mas conquistou e lavou de vez a alma de seus fanáticos torcedores. Projeta para 2013 um faturamento de R$ 300 milhões de reais. Real ou irreal a projeção, fala o Corinthians, neste momento, apenas de festa, crescimento, conquistar o mundo. Firmar sua marca internacionalmente, como um grande clube que o é.
O Fluminense, outro grande clube, exemplo de administração em tempos idos, ganhou o Estadual (para muitos título de menor importância, mas um título de grande valor para o torcedor e que o Corinthians já afirmou que irá perseguir em 2013) e o Brasileiro por antecipação, faz o rumo inverso do discurso corintiano.
Classificado para a Libertadores pelo terceiro ano consecutivo, os cartolas tricolores ocupam as páginas dos jornais para lamentar gastos, falar em herança maldita – onde será que já ouvi esta ladainha? – e projetar apenas prejuízos para a temporada, esquecendo que, hoje, seu time é considerado pelos rivais um dos favoritos para o título continental. Perdem o tempo do clube e do torcedor. Não projetam um futuro vitorioso, não falam de como buscarão o tão desejado título da Libertadores, não sonham em chegar ao Marrocos no fim do ano e repetir o feito do Corinthians, nada. Só falam de mazelas.  
Se é verdade que há uma grande dívida atormentando os cofres das Laranjeiras, o mesmo se pode dizer que acontece no Parque São Jorge. Mas o momento é de vitória, é de conquista, é de fazer o torcedor acreditar que seu time tudo pode. Não é hora de expor publicamente as feridas. Feridas, por sinal, que não são da atual administração, nem da anterior, nem das duas ou três anteriores. Que clube de futebol no Brasil não acumula milhões e milhões de inadimplência há décadas?
Não defendo, de forma alguma, o calote. Seria hipócrita e mau caráter se o fizesse. Mas será que o torcedor não tem o direito de sonhar com o que o Corinthians transformou em realidade neste fim de semana? Será que o torcedor do Fluminense (e poderia falar também do vascaíno, do palmeirense, do flamenguista...) não ficaria mais feliz, neste momento, com notícias sobre contratações do que ser torpedeado, apenas, com lamentações e lamúrias?
Repito: as dívidas existem e devem ser pagas. O administrador não tem o direito de dizer que não sabia o que encontraria. E se demonstra surpresa põe em xeque também sua própria competência. Neste momento, contudo, o que se deseja é pensar alto, grande, para frente. Não falo em viver-se alienado, mas pode o Fluminense, o clube com mais tempo com um parceiro fiel e que ajuda no que pode e tem vontade, reclamar tanto assim da vida?
Seria interessante, neste momento, que os cartolas do tricolor carioca fossem procurar os dirigentes do Corinthians. Quem sabe até projetando uma grande final entre eles para a Libertadores de 2013. Final que poderia ter acontecido já este ano. O momento é de grandeza, de sonho, de altivez. Não há tempo, agora, para chorar e lamentar.









É pra rir ou pra chorar???

Em 21 de junho de 2012, o grupo político Flusócio, publicou em seu famoso blog um texto muito interessante. Muito interessante mesmo. Na verdade, interessantíssimo.
O texto é intitulado “Associado, Sr. Cliente”. Dentre muitas pérolas existentes no texto, uma parte diz: “O próximo desafio tecnológico será o projeto Sócio Futebol, que tem a meta de atingir 50 mil novos associados em dois anos. Entretanto, com as condições de TI hoje existentes, o Fluminense encontra-se preparado para receber estes novos clientes em seu sistema integrado de gestão”.
Não podemos nos esquecer – JAMAIS – que o brilhante presidente Peter, logo assim que conseguiu, de forma açodada (como ele mesmo reconheceu) , aprovar o projeto Sócio Futebol, afirmou que sua meta era associar ao Fluminense “20 MIL TRICOLORES” até dezembro de 2012. Estão lembrados cidadãos??? Porém, diante dos últimos fatos, relacionados ao projeto Sócio Futebol, deve ser feita a seguinte colocação sobre o referido texto: “É PRA RIR OU PRA CHORAR???”