sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Patrocínio no CTI

Uma importante nota sobre o Fluminense foi publicada nesta sexta-feira, dia 26 de setembro, na coluna do jornalista Renato Maurício Prado do jornal O Globo. A nota é intitulada: "Patrocínio no CTI". Veja abaixo a nota na íntegra:



Está ameaçada a renovação do contrato da Unimed com o Fluminense. Por conta dos altos investimentos feitos para a construção de seu moderníssimo hospital na Barra da Tijuca, a empresa só deverá manter os patrocínios no futebol se conseguir a associação que vem sendo discutida com uma gigante canadense do ramo. Caso contrário, a ordem é apertar os cintos. 

O atual contrato com o Flu vence no final do ano. Precavido, o presidente Peter Siemsen já trabalha com a possibilidade de ter que enxugar drasticamente a folha de pagamentos, sendo obrigado a abrir mão de vários medalhões bancados pelo patrocinador. Há enorme e justificado temor nas Laranjeiras de que, caso se confirme a saída da Unimed, o clube passe a enfrentar sérios problemas, como acontece com o Palmeiras desde que desfez sua parceria com a Parmalat. 

Não cumpriram a palavra com a torcida

O ex-Vice-Presidente de Marketing do Fluminense, Idel Halfen, estreou como colunista do site O'Tricolor.com  www.otricolor.com E em seu artigo inicial, Idel discursou sobre o tema: "Reflexões sobre a política de preços estabelecida pelo Fluminense". Destacamos abaixo os dois últimos parágrafos de seu texto:



Reforço que não sou contra aumentos e/ou reajustes, ao contrário, entendo que são muitas vezes obrigatórios para os resultados da instituição.

Só não concordo com a forma que eles aconteceram, pois pelo prisma de marketing, arranharam a conceituação do produto "sócio futebol" e pelo aspecto de imagem, mostrou um Fluminense que tanto lutou para o regulamento do campeonato brasileiro de 2013 ser cumprido, não cumprir a sua parte na palavra que empenhou junto a sua torcida.    

Cristóvão já merece ser demitido!

No dia 20 de setembro o site NETFLU realizou uma enquete para saber se "Cristóvão Borges já merece ser demitido?". No dia 22 foi publicado o resultado.

A enquete teve a participação total de 2.635 pessoas. Votaram pela demissão do treinador tricolor 1.520 pessoas. Ou seja, 58% responderam, SIM, Cristóvão Borges já merece ser demitido. Votaram NÃO, 870 pessoas, 33%. E 245 pessoas, 9%, responderam que ainda não possuem opinião formada.

Talvez por esse resultado, o treinador tenha dado uma declaração hoje, dizendo que seu trabalho no Fluminense é positivo. Cristóvão Borges aproveitou para criticar o trabalho de Renato Gaúcho. Pelo que se observa o desespero para se manter no emprego já começou. Sua queda é questão de tempo!   

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A calmaria política do Fluminense

Recentemente, o presidente do Fluminense declarou que o clube vive um período de "calmaria política". Pode ser que ele tenha razão. Talvez o facebook não esteja comparecendo devidamente e precise de uma vitaminada. Isso pode estar gerando algum tipo de carência ao presidente.

Talvez o presidente esteja entediado. Pode ser coisa da rotina. Essas coisas acontecem. Talvez seja preciso algo para apimentar e animar a relação política. Talvez o presidente esteja com saudade da singularidade do Blog CIDADÃO FLUMINENSE.

O que eles querem? Querem benesses?

Demonstrando realmente que, QUEM MANDA MESMO NO FUTEBOL DO FLUMINENSE É O DRº CELSO BARROS, o presidente da patrocinadora tricolor deu uma contundente declaração nesta segunda-feira, dia 22/09. Uma declaração importante para ratificar sua posição.

Celso Barros foi enigmático sobre o futuro da parceria com o Fluminense. Mas, mandou o seu recado. O atual presidente do Fluminense recebeu o apoio político de Celso Barros - determinante para suas vitórias - em duas eleições consecutivas. Mas o fato é que o presidente do Fluminense e seus apoiadores políticos, jamais demonstraram a consideração que Celso Barros merecia. Jamais estenderam o tapete vermelho para o Celso Barros passar. Até de "sabotador" o patrocinador já foi chamado.

A atual questão da renovação dos contratos vem agitando as Laranjeiras. Seja contrato dos jogadores de futebol ou da patrocinadora.

Numa entrevista ao site Globoesporte.com, Celso Barros declarou: "Eles falam um monte de coisas. Na hora de renovar, dizem que tem que ser o Celso Barros. Então, pergunta ao doutor Mário Bittencourt, que é vice-presidente (de futebol). Eles falam sobre tudo, não citam o Celso Barros. Só citam quando vai renovar. Eu não sou time, não tenho time. Sou até tricolor por acaso, mas a Unimed não tem time. O time é o Fluminense. Os direitos federativos são do clube. Eles não tem que empurrar dizendo que é com a Unimed. Tem que perguntar o que eles estão fazendo. Celso Barros vai se reunir com empresário do Diguinho, vai se reunir... na hora; quem comanda são eles. Eles falam que são eles. O que eles querem? Querem benesses? Não tem condição".


É aquela velha história, "gozar com o negócio dos outros é mole". Fácil demais. Todo mundo quer bancar o intelectual, herói e revolucionário. Mas na hora da rebordosa a rapaziada foge. E aí a conta fica mesmo para o Celso Barros pagar. O que eles querem? Querem benesses?    

O torcedor não tem que provar nada pra ninguém

É de uma infelicidade atroz alguém pensar que o amor dos torcedores pelo clube tem de ser provado. Um pensamento desses é cheio de baixo astral e maus fluidos. O time acaba até não vencendo. Só uma pessoa insensível e que não entende nada de futebol pra compartilhar uma asneira como esta.

Se esse tipo de gente estiver ocupando algum cargo importante, é possível que esteja no lugar errado. Não é estranho o motivo de nossos clubes de futebol serem deficitários.

É muito pouco inteligente um pensamento ou declaração desse tipo. Confrontando o torcedor? Questionando o sentimento do torcedor? Vê se pode. Mas é compreensível. Isso é o tipo de manifestação de gente que não é movida por sentimento. Apenas por dinheiro. Discurso qualquer um faz. Mas as pessoas não são tolas.

O torcedor não tem que provar nada pra ninguém. Muito menos quando é cobrado por alguém que não tem a mínima condição de cobrá-lo de nada. O torcedor pode tudo! Até ausentar-se dos estádios, caso seja isso o que ele deseje. E ninguém tem nada a ver com isso. Muito menos duvidar de seu sentimento por seu clube do coração. Pessoas que ocupam cargos em clubes de futebol deveriam estender um "tapetão" vermelho para o torcedor passar. É o torcedor que patrocina todo o circo do futebol, com todos os "palhaços" e "focas amestradas". 

É preciso sempre questionar quem ocupa cargo em clubes de futebol e que fica o tempo todo declarando que é "torcedor". Pura demagogia! Quem é já nasce feito. O torcedor não é otário e sabe das coisas. Sabe quem é quem. Sabe distinguir alguém autêntico de um oportunista.

O torcedor não comparece ao estádio por conclamação dessas pessoas. O torcedor comparece ao estádio - no momento em que quer - movido por seu sentimento, por sua paixão pelo seu clube do coração. E não porque alguém colocou em dúvida o seu sentimento.

sábado, 20 de setembro de 2014

O resto é nhem-nhem-nhem

Qualquer garotinho sabe que futebol é resultado. Portanto, qualquer pessoa que diga que treinador "fulano de tal" está mantido no emprego até determinado período, estará falando besteira. Ou assinando atestado que não entende nada de futebol. Onde já se viu alguém bancar permanência de treinador de futebol? Piada!

O que banca permanência de treinador - e dirigente - em time de futebol são vitórias. E não discurso ou papo furado. Deixa o treinador tomar quatro cipoadas seguidas pra ver se algum "discursinho" vai manter alguém no emprego. A torcida grita logo para o treinador: "Burro, Burro, Burro". E ao dirigente, a torcida manda logo ele tomar em algum lugar. 

O futebol vive de resultados. E não de discursos ufanistas pra enganar trouxa. Se é que hoje em dia existe algum trouxa por aí. Futebol é futebol. Não é tapetão! No futebol, ainda vale mais o talento dos atletas e o resultado de campo. E se o time não apresentar resultados satisfatórios "a cabeça rola" mesmo. E ninguém garante ninguém. Quanto mais treinador.

No Fluminense tem muita gente pensando. Muito bom. Mas, enquanto muita gente pensa, vale lembrar, que, QUEM MANDA MESMO NO FUTEBOL DO FLUMINENSE É O DRº CELSO BARROS. Esse é o fato! O resto é nhem-nhem-nhem.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Seminário sobre futebol na ABI

Começa nesta segunda-feira, dia 15/09, na ABI (Associação Brasileira de Imprensa) o seminário "ABI pensa a CBF e o legado da Copa com atenção nos Jogos Olímpicos Rio 2016".

Nesta segunda, terça e quarta-feira, 15, 16 e 17 será feito o que a ABI sempre exercitou com coragem e determinação. A ABI possui uma história de 106 anos, que se confunde com a própria história do Brasil. O propósito do seminário é expor, debater, criticar construtivamente, ir a fundo, num dos mais importantes assuntos que fazem parte do nosso cotidiano.

Com total e absoluta liberdade de expressão, o seminário pretende diagnosticar, opinar, criticar e até elogiar se for o mérito. Conclui-se que, não fique pedra sobre pedra no universo da paixão, quase uma religião, chamada futebol.

Todos são esperados no 9º andar (Auditório Oscar Guanabarino) do Edifício Herbert Moses, sede da ABI, que fica na Rua Araújo Porto Alegre, nº 71, Centro (próximo ao metrô estação Cinelândia). 

sábado, 13 de setembro de 2014

Marina Silva não garante que manterá Ministério do Esporte

A coluna PANORAMA ESPORTIVO do jornal O Globo deste sábado, dia 13 de setembro, publica uma nota muito preocupante para todos os desportistas do Brasil. Os jornalistas Jorge Luiz Rodrigues e Maurício Fonseca, responsáveis pela coluna, intitulam a nota como um SALTO PARA TRÁS. Na reta final da campanha eleitoral é muito importante a reflexão de todos os brasileiros sobre o tema. Veja abaixo a nota na íntegra:



Na sabatina com quatro candidatos à presidência da República, realizada durante a semana pelo GLOBO, a coluna estranhou a ausência de um Programa Nacional de Esporte nos programas de Aécio Neves, Dilma Rousseff, Marina Silva e Pastor Everaldo. Não bastassem as ideias incipientes do quarteto para o assunto, mais preocupados ficamos com a falta de garantia de Marina Silva de que manterá o Ministério do Esporte. Melhorar os programas e ações da pasta se faz necessário, mas acabar ou fundi-la com outro ministério seria um retrocesso, uma sinalização ruim para todo mundo, quando o país está a menos de dois anos do início dos Jogos Olímpicos. 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A grande vitória do pó de arroz!

Nada importa hoje sobre o Fluminense. Não interessa a colocação do time no campeonato. O esquema tático adotado pelo treinador. Qual vai ser o resultado do próximo jogo. Se o craque do time não está jogando nada ou se o artilheiro não faz gol. Nada importa.

Apenas o que interessa hoje é a grande vitória do pó de arroz obtida na justiça. Esta sim é uma causa que deveria ser defendida pela instituição. Esta sim seria uma entrada no "tapetão" que valeria a pena. Mas não. A vitória do pó de arroz foi defendida por torcedores do Fluminense. Como realmente deveria ser. Afinal, era uma causa que não garantiria holofotes. Era uma causa 'franciscana', que envolvia apenas paixão. Portanto, só poderia ser defendida mesmo por um torcedor. Ou melhor, dois.

Os tricolores Gustavo Albuquerque e Gabriel Machado merecem efusivos parabéns. Mas tudo dentro do limite da boa educação e fora da desprezível bajulação. Gustavo e Gabriel foram os autores da Ação Popular que possibilitou a volta do pó de arroz aos estádios. Esplendidos! Caso eles tomem conhecimento deste texto, sintam-se fraternalmente abraçados no momento da leitura. A vitória do pó de arroz é a maior vitória do Fluminense em 2014. E muito provavelmente, nenhuma outra poderá superá-la. Absolutamente nenhuma!

Pessoas que possuem atitude merecem elogios. E principalmente atitudes abnegadas. E Gustavo Albuquerque e Gabriel Machado deram prova disso. A vitória do pó de arroz é emocionante! É magnífica! Nós não somos a melhor torcida. Não existe melhor torcida. Mas a torcida tricolor sempre foi diferente. E nós tínhamos o pó de arroz, que sempre foi o elemento simbólico, que deu aos tricolores uma identidade singular. Nós éramos os diferentes. E os diferentes quase sempre são vítimas de preconceitos, advindos da ignorância e do conservadorismo. O que fazer? NÓS SOMOS FLUMINENSE! 

Nos últimos anos, inegavelmente, a torcida tricolor assemelhou-se com as demais. Os tempos, os hábitos e costumes mudaram. Mas tínhamos sempre o pó de arroz. O mágico pó de arroz! O incomparável pó de arroz! Em alguns clássicos de Maracanã lotado nos anos 1970 era perceptível o olhar de admiração da massa adversária, quando o Fluminense entrava em campo. O que fazer? NÓS SOMOS FLUMINENSE!

A torcida tricolor explodia em delírio, com sua gigantesca nuvem branca. Várias crianças divertiam-se muito mais quando o time entrava em campo, do que propriamente com a partida de futebol. Muitas senhoras e mulheres em geral, sentiam-se atraídas pelo belo e inigualável espetáculo.

O que é mais louvável na atitude dos dois tricolores responsáveis por esta vitória - segundo Gustavo Albuquerque nos revela numa entrevista - é que "foi uma coisa sem o auxílio do clube". E aqui não vai nenhuma espécie de crítica a quem administra o clube. Apenas um grande elogio aos idealizadores da Ação Popular. Gustavo ainda afirmou ter sido uma vitória do futebol. Corretíssimo! A vitória do pó de arroz não é apenas dos tricolores. É uma vitória de todos os que amam o futebol brasileiro e suas tradições.

São atitudes como essa que prolongam os nossos sonhos. Como o pó de arroz, que é um elemento simbólico dos mais significativos da história do Fluminense Football Club. Viva o pó de arroz!