segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CARTOLA e o FLUMINENSE

Nesta data de 30 de novembro, podemos relembrar em nossas memórias tricolores, outro dia 30 de novembro. O de 1980. Nesta data, os torcedores do Fluminense Football Club viveriam situações de fortes emoções. Um triste e uma feliz. Começo pela triste.

No dia 30 de novembro de 1980, a música popular brasileira perderia um de seus maiores compositores. E o samba, em especial, o seu maior nome: Cartola. Agenor de Oliveira nasceu em 1908, na Rua Ferreira Viana, no bairro carioca do Catete. Aos onze anos, já morando na Rua das Laranjeiras, n° 285, o menino Agenor de Oliveira gostava de espiar os treinos do fabuloso Fluminense Football Club de Marcos Carneiro de Mendonça, Vidal, Chico Neto, Machado, Mano, Zezé, Welfare e Cia.

Na ocasião, o menino Agenor começava a ser tricolor. Jogava umas peladas num terreno baldio perto do clube e assistia ao início da construção do Estádio das Laranjeiras, com as carretas trazendo terra para as obras e trabalhando o dia inteiro. Nesta mesma época, o menino Agenor mudou-se para o morro da Mangueira. Contudo, a semente tricolor ficara plantada na sua alma e desde então jamais deixou de torcer pelo Fluminense. Alguns anos depois, o menino Agenor de Oliveira, o “Cartola”, fundaria a Estação Primeira de Mangueira.

No final de 1969, a presidente Francisco Laport reuniu toda a diretoria do Fluminense para homenagear Cartola com um almoço. Dentre os presentes estavam João Boueri, Preguinho, Silvio Vasconcellos, Ari Duboc e Paulo Coelho Netto. Visitaram todas as dependências do clube. O autor de “Divina Dama” e “Tempos Idos” parou entusiasmado diante da Taça Olímpica e emocionou-se quando Preguinho contou-lhe que apenas poucos clubes no mundo possuem o troféu. Ao final de sua visita ao Fluminense, ainda na porta da sede, o presidente Francisco Laport disse ao ilustre visitante que voltasse quando quisesse e que bastava dizer ao porteiro: “eu sou o Cartola”. Francisco Laport ainda disse para Cartola: “O Fluminense que é seu o receberá de braços abertos”.

Logo após a contratação do craque Rivelino, o presidente Francisco Horta para incrementar a estréia do grande craque, que seria no sábado de carnaval de 1975 contra seu ex-clube, o Corinthians, resolveu solicitar ajuda a ajuda do mestre Cartola. Foi aí que Horta subiu o morro da Mangueira, o Palácio do Samba, e ao entrar na casa de Cartola e avistá-lo, disse: - Saudações Tricolores! E prontamente, Cartola respondia: - Saudações Tricolores. Francisco Horta precisava do auxílio de Cartola para um plano audacioso: o lançamento da Torcida Manga-Flu, com um desfile da Mangueira. Cartola aprovou a idéia e imediatamente convocou mestre Valdomiro, da bateria, que assegurou a Horta a participação de seus 120 ritmistas.

O desfile da Manga-Flu foi um sucesso. Mais de 70 mil tricolores foram assistir a estréia de Rivelino com milhares de bandeiras e fizeram uma grande festa. Fim de jogo, Fluminense 4 a 1 no Corinthians, com três gols de Rivelino. Francisco Horta, Rivelino e o Fluminense jamais esqueceriam a colaboração do mestre Cartola.

Em 1976, a Máquina do Dr° Horta atingia o seu apogeu junto com Cartola. Após o sucesso de seu primeiro disco, Cartola gravaria neste ano o seu segundo disco. Desta vez, trazia o grande sucesso “As rosas não falam”. Cartola, um verdadeiro “lorde”, se consagrou definitivamente e finalmente chegava no coração do povo brasileiro.

Neste período Cartola fez bastante televisão, ganhou prêmios e gravou discos. Até o dia 30 de novembro de 1980, quando o câncer lhe tirou a vida, aos 72 anos. E no funeral do sambista, na quadra da Mangueira, foi colocada uma bandeira do Fluminense em cima do caixão, que só seria retirada quando o caixão baixou à sepultura. O humaníssimo Cartola, como o Fluminense, virou imortal!

Porém, neste mesmo dia 30 de novembro de 1980, os tricolores viveriam uma felicidade ímpar. Após o bicampeonato da Máquina, o Fluminense voltava a decidir o campeonato carioca. Novamente, o adversário a ser batido seria o Clube de Regatas Vasco da Gama. O Fluminense adquirira o direito da disputa, por ter vencido o próprio Vasco no primeiro turno, numa vitória nos pênaltis por 4 a 1. E o Vasco vencera o segundo turno.

A equipe tricolor começou o campeonato com a torcida ressabiada. Nos anos anteriores, eram comuns os protestos da torcida contra diante da suntuosa sede de Álvaro Chaves, ameaçando um dos orgulhos tricolores, os vitrais franceses. Mas durante o campeonato a equipe dirigida por Nelsinho, apresentando um futebol alegre e de bom nível, foi conquistando a confiança dos tricolores.

Na partida finalíssima, o Fluminense foi a campo absolutamente convicto da vitória. Como quase todo jogo de decisão, a partida não foi lá essas coisas. Apenas no segundo tempo, Nelsinho mandou sua equipe com a exibição da verdadeira face: a do ataque. Já Paulo Goulart, entrou e saiu com seu uniforme intocado e imaculado.

Aos 22 minutos do segundo tempo, convocado a cobrar uma falta na altura do bico esquerdo da área vascaína, Edinho o fez com violência, pegando com a face interna do pé direito. A bola ultrapassou a insuficiente barreira, quicou a um metro de Mazzaropi e, traindo-lhe o reflexo, resvalou violentamente em seu braço, foi ter à trave direita e entrou, configurando o gol que daria o título carioca de 1980 ao Fluminense. Edinho encarnava o espírito vencedor tricolor. Era a vitória do futebol ofensivo tricolor destruindo a retranca ultrapassada do técnico Zagallo.

Ao final da partida, o delírio tricolor era total. A música mais entoada naquele dia era a do papa: “A Benção João de Deus...” Paulo Goulart, Edevaldo, Tadeu, Edinho Rubens Gálaxe, Deley, Gilberto, Mário, Mário Jorge (Robertinho estava contundido), Cláudio Adão e Zezé, confraternizavam-se no gramado durante a volta olímpica e agitavam a torcida tricolor que lotara a sua parte das arquibancadas do Maracanã. Muitos ilustres tricolores, como Telê Santana, Carlos Alberto Torres e Chico Buarque de Holanda, dentre outros, exultavam de alegria nas tribunas.

É importante que os sócios e torcedores do Fluminense cultuem e conheçam um pouco mais sobre a nossa história. Uma história construída por empreendedores, desportistas idealistas e apaixonados por este clube. A história de 107 anos do Fluminense deve ser adequada à contemporaneidade, sem que seja preciso importar modelos da moda. No momento em que todos no clube se imbuírem do espírito vencedor tricolor, elevando o nível dos debates, sabendo separar o joio do trigo, voltaremos a ser o modelo de clube padrão em nosso país.

E como “o mundo é um moinho”, parafraseio o imortal tricolor Nelson Rodrigues: “Se quereis saber o futuro do Fluminense, olhais para o seu passado. A história tricolor traduz a predestinação para a glória”.


RECORDAR É VIVER:

CARTOLA:


http://www.youtube.com/watch?v=te2HfDsXcXs


FLU 1980:

http://www.youtube.com/watch?v=7cU3M7Amj8A



Saudações Tricolores

Corredor Tricolor

O nosso amigo e grande tricolor Leonardo Almeida conversou com o massagista do Fluminense Júlio Bransford na viagem de volta do Paraguai após a partida contra o Cerro Porteño pela Copa Sul-Americana. Juntos tiveram a idéia de todos nós tricolores fazermos um “Corredor Tricolor” para esta partida de quarta-feira, na final da Copa Sul-Americana, contra a LDU.

O Leonardo Almedia fez parte de nosso grupo de tricolores que esteve na partida final da Libertadores, em Quito, contra a mesma LDU, em 2008. O Leonardo Almeida também esteve recentemente na partida contra o Sport Recife na Ilha do Retiro, em que o Fluminense venceu por 3 a 0. O Leonardo Almeida é um daqueles tricolores fanáticos que vai onde for preciso para ver o nosso querido “Fluminense Campeão”.

A idéia é lotarmos as ruas no momento em que o ônibus do Fluminense passar nos arredores do Estádio do Maracanã e darmos uma demonstração de carinho e amor ao nosso time do “clube tantas vezes campeão”. A idéia é criarmos uma energia super positiva que nos levará ao título de “CAMPEÃO DA COPA SUL-AMERICANA”. Vamos mostrar para todos, mais uma vez, que “A TORCIDA DO FLUMINENSE É INIGUALÁVEL”. E um enorme corredor de aproximadamente 1 ou 2 Kms. O Leonardo Almeida conta com a mobilização e a colaboração da nossa torcida.

O ônibus do Fluminense deve chegar por volta de 19:45 hs. O Leonardo Almeida pede que os torcedores levem cartazes e bandeiras. O Leonardo Almeida irá colocar a idéia na comunidade do Movimento Popular Legião Tricolor, no Orkut, de onde tem saído grandes idéias e mobilizações da torcida tricolor. Como por exemplo, o comparecimento ao aeroporto Tom Jobim para receber o time do Fluminense após a partida de Quito.

Hoje, segunda-feira, Leonardo Almeida e Júlio Bransford estarão conversando para saber o trajeto do ônibus do Fluminense. Isto será mais um “eu nunca vi isso antes...” na história de nossa espetacular torcida. Contamos com a colaboração de todos os tricolores. Para mais contatos o tel. do Leonardo Almeida é: 7831-6230. E o e-mail: leogama10@hotmail.com

Saudações Tricolores

Tricolor em toda Terra

Neste sábado, dia 28, durante a partida do time de máster do Fluminense e a seleção de Brasília, o “CIDADÃO FLUMINENSE” estabeleceu contato com alguns torcedores do Fluminense que demonstram a grandeza de nossa torcida em todo o Brasil. E isto serve para que muitos dos que frequentam (e também os que não freqüentam) a nossa sede das Laranjeiras, lembrem-se da força da nossa torcida. E que ela jamais será massa de manobra de quem quer que seja.

O Fluminense sempre foi um clube com uma torcida nacional, espalhada por todo país e sempre teve suas fronteiras bem amplas em relação ao Rio de Janeiro. O Fluminense sempre foi e não é de hoje, um clube com uma torcida gigante em todo o Brasil.

O “CIDADÃO FLUMINENSE” será sempre um forte aliado de nossa imensa torcida espalhada pelo nosso continente chamado Brasil. Grande parte de nosso trabalho e missão será levar aos quatro cantos do nosso querido Brasil, informações sobre o cotidiano de nosso clube, os bastidores da política e a nossa rica e singular história. Trabalhamos por nossa torcida e não pela enraivecida disputa pelo poder. Entretanto, temos posição e muita disposição.

Trabalhamos com informação e evidentemente isto agrega valor. Porém, isto requer preparo intelectual e alguma frieza na leitura dos fatos e na elaboração das análises. Guardamos nossas intensas emoções para o momento oportuno. Ou seja, nas arquibancadas assistindo aos jogos do nosso querido Fluminense.

Queremos que os tricolores de todos os cantos do Brasil leiam os nossos textos e possam se sentir como se estivessem no Senadinho, no Bar do Tênis, no Bar do Fidélis, no Bar da Piscina, na Fluboutique, na Sauna, na Churrasqueira ao lado do Ginásio ou em qualquer outro canto do nosso Fluminense, como se lá estivesse. A nossa intenção é esta, levar o que ocorre dentro do Fluminense para os tricolores de todo o Brasil e do mundo inteiro.

E tivemos o grande prazer de fazer contato com o Helder Ponte Filho e o Ricardo. Os dois são grandes companheiros tricolores da capital do Ceará, Fortaleza. Inclusive, Helder Ponte Filho, também conhecido como Dinho trabalha no programa de rádio “FORÇA TRICOLOR”. O programa é na rádio 860 AM Cidade. Ambos vieram para assistir a partida entre Fluminense e Vitória e aproveitaram para dar um pulinho nas Laranjeiras e prestigiaram o jogo de máster do Fluminense.

Outra história muito bonita deste sábado vem do nosso querido Espírito Santo. Encontramos o Pedro, de 45 anos, que estava acompanhado de seu filho Vinicius, de 17 anos. Pedro nos contou que seu outro filho Vítor, de 21 anos (que não estava presente), se chamaria Paulo Vítor. Mas a mãe é flamenguista e não deixou. Então, ficou só Vítor. Foi muito legal, observar o Pedro contando esta história pessoalmente para o nosso eterno ídolo Paulo Vítor e observar a emoção entre os dois. Pedro fez questão de dizer que tem pai e avô tricolores e que começou a torcer na época do Rivelino. Mas para ele a “verdadeira máquina” foi a do tricampeonato de 1985.

Em 2007, após o jogo Fluminense 3 x 0 Goiás, com gols de Thiago Neves (2) e Somália, surgiu a idéia de Pedro e seus amigos, de criar a Guara-Flu (Guarapari-ES). Tinham mais ou menos 20 pessoas. O jogo foi realizado no Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacia, região metropolitana de Vitória, capital capixaba. O estádio encontra-se a apenas um quilomêtro do centro de Vitória.

O Espírito Santo possui cerca de 3,5 milhões de habitantes. E segundo Pedro, a torcida do Fluminense é a 3° maior do estado, ficando atrás apenas de Flamengo e Vasco, respectivamente. Pedro nos lembrou que no Espírito Santo “não tem para times de São Paulo”. Em Vitória, o ponto de encontro dos tricolores onde se reúnem é no “La Boana Tricolor”, no bairro Jardim da Penha. Também tem o “Bar do Bigode” que fica no bairro Maruípe.

Portanto, o "CIDADÃO FLUMINENSE" parabeniza o Helder, o Ricardo, o Pedro, o Vinicius, o Vítor e todos os tricolores do nosso querido Brasil. Como diz a canção, "Meu Fluminense escuta teu povo, que veio te apoiar".

Saudações Tricolores

domingo, 29 de novembro de 2009

O Fluminense me domina!

No próximo dia 3 de dezembro, quinta-feira, às 19 horas, na Saraiva MegaStore, no Shopping Rio Sul, estará sendo lançado o livro “O FLUMINENSE ME DOMINA” de Heitor D’Alincourt. O livro é uma reunião de depoimentos e textos exclusivos, num painel composto por testemunhas oculares e personagens de fatos e momentos que consolidaram a mitologia tricolor.

Heitor D’Alincourt traz uma coletânea de entrevistas com personagens das mais variadas origens, mas que tem em comum a paixão imortal pelo Tricolor carioca. Uma reunião de depoimentos e textos exclusivos, num painel composto por testemunhas oculares e personagens de fatos e momentos que consolidaram a mitologia tricolor.

Nesta seleta reunião, encontramos atletas atuais, ex-jogadores e treinadores, ex-presidente, artistas, um torcedor que acompanha o clube há 75 anos, pesquisadores, entre outros que fizeram a história do Fluminense em seus 107 anos.

Esta obra inédita vai revelar também segredos de alguns torcedores ilustres do Fluminense, como por exemplo, o apresentador Pedro Bial, que conta em detalhes como foi viver sua infância nas Laranjeiras, seu primeiro beijo, e o sepultamento de seu pai, que foi envolto na bandeira tricolor.

Em páginas emocionantes o autor Heitor D’Alincourt, vai mexer e fazer vibrar o coração de todos aqueles que torcem para o clube “tantas vezes campeão”.

Saudações Tricolores

MAURO CARNEIRO candidato a presidente do FLU

No próximo dia 12 de dezembro, sábado, como de hábito, um grupo de amigos entre: sócios, conselheiros natos e eleitos farão a tradicional “confraternização tricolor” de fim de ano.

E nessa data estará sendo lançado o nome do engenheiro MAURO VILLAZ CARNEIRO para concorrer ao pleito que indicará em 2010, o presidente do nosso Fluminense para o triênio 2011/2013. E será servido um almoço cortesia ao lado do Ginásio.

Saudações Tricolores

Flu Máster

Neste sábado, dia 28, foi realizada uma partida entre o time de Máster do Fluminense e a Seleção de Brasília. Foi um grande prazer rever nossos craques e ídolos do passado. O Fluminense jogou com: Paulo Vítor (Nielsen), Edevaldo, Tadeu, Marco Antonio, Paulo Roberto, Eduardo, Rubens Galaxe, Mário, Arturzinho e Mário Tilico. Entraram Marcão e Humberto.

No banco de reservas contávamos com as presenças marcantes de Assis “O Carrasco” e do conselheiro do Fluminense Farid Abrahão David. Farid Abrahão David além de “tricolor apaixonado” é ex-prefeito de Nilópolis e atual presidente da Escola de Samba Beija-Flor.

Tivemos também uma agradável surpresa. Na arquibancada social do Fluminense tínhamos a simpática presença de Manguito, ex-atleta do Clube de Regatas do Flamengo que estava assistindo animadamente a partida de seus antigos rivais. Manguito fez parte do time do Flamengo que foi campeão do Mundo em 1981.

No primeiro tempo o time de Master do Fluminense abusou de perder gols e o placar terminou empatado em 1 a 1. Na etapa final, como de hábito em jogos de Máster, as duas equipes cansaram e a partida terminou empatada em 2 a 2. Mário Tilico fez os dois gols do Fluminense.

Após a partida desfrutamos das agradáveis companhias de EDEVALDO, TADEU e EDUARDO no Bar do Tênis. Entre uma cerveja gelada e outra pudemos ouvir algumas histórias dos nossos heróis do título de campeão carioca de 1980. EDEVALDO como muitos sabem, atualmente é Assistente Técnico do Fluminense da categoria Junior. E TADEU trabalha para a Prefeitura de Volta Redonda em projetos de futebol da secretaria de esportes. A simpatia e o alto astral de TADEU foi o ponto principal do encontro no Bar do Tênis e contagiou todos os presentes.

Mas, o “CIDADÃO FLUMINENSE” gostaria de render a sua homenagem ao conselheiro do Fluminense Francisco dos Santos Moreira o grande responsável pelo resgate do Máster do Fluminense. Francisco e o conselheiro Benedito Sérgio juntos começaram a tratar o Máster do Fluminense como ele deve ser tratado. Ou seja, com o máximo respeito e carinho. E uma grande prova disso é que no dia 27 de setembro de 2008, eles entregaram em festa realizada no Estádio das Laranjeiras, a carteira de ex-atleta Máster de futebol profissional a 103 ex-atletas.

Importante frisar que esta carteira permite o acesso de nossos ex-atletas as dependências do Fluminense, sem o constrangimento de ficarem barrados na portaria, aguardando alguém que os reconheçam para liberar seu acesso ao clube. O “CIDADÃO FLUMINENSE” valoriza (e muito) e cultua a inigualável história do Fluminense Football Club. Portanto, parabéns ao conselheiro Francisco dos Santos Moreira por sua nobre iniciativa.

Saudações Tricolores

FLUNÁTICAS

Nesta sexta-feira, dia 27, o “CIDADÃO FLUMINENSE” participou de uma reunião das “FLUNÁTICAS” na sede de Álvaro Chaves. Participar de uma reunião na agradável companhia de mulheres bonitas e inteligentes é uma grande honra para qualquer tricolor munido de sentimentos cavalheirescos.

“FLUNÁTICAS” é o Blog da Torcida Feminina Tricolor. As “FLUNÁTICAS” torcem com estilo. Integram o grupo: Garna Kfuri, Leticia Melo, Maria Eugenia, Cristina Braga, Lisbeth Landal, Fernanda Monteiro e Claudia Barros.

O site “FLUNÁTICAS” foi fundado em junho de 2009 e as visitas crescem a cada dia. São aproximadamente 150 visitas diárias. Uma das coisas que elas deixam bem claro, é que entendem de futebol.

As “FLUNÁTICAS” lançaram uma campanha muito interessante: “MENOS VAIAS MAIS AMOR!” E estilizaram o desenho de um coração como se fosse o escudo do Fluminense.

Para conhecê-las visite o site: www.flunaticas.com.br

Saudações Tricolores

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Reunião do Conselho Deliberativo - 24/11/09

Como é direito de todo sócio do clube participar das reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense mantivemos nossa invencibilidade na reunião do dia 24 de novembro. Ou seja, o “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve presente em “TODAS” as reuniões do Conselho Deliberativo no ano de 2009. Fazemos por amor ao Fluminense! Os conselheiros devem fazer por “OBRIGAÇÃO” (como diz o Estatuto do Fluminense). O comparecimento de “TODAS” as reuniões do Conselho Deliberativo é um número não alcançado por muitos “senhores membros do Conselho”. Mas, apenas estamos cumprindo com o nosso dever de colaborar para o engrandecimento do nosso Fluminense.

O conselheiro Fernando Leite disse: “Pedi que viessem por escrito explicações do Conselho Diretor sobre a entrevista do Carlos Henrique Correia ao Gloesporte.com”.

O presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, sr° Carlos Henrique Mariz disse: “Eu gostaria de saber se tem algum Vice-presidente para esclarecer?”

O Vice-presidente de Finanças Carlos Henrique Ferreira respondeu: “Acho que isso pode ser esclarecido em assuntos gerais!” Enquanto isso era observado um “bate-boca” entre Julio Domingues e Pedro Carneiro (“Pedrão”). E Pedrão perguntava para Julio Domingues: “Eu sou ofensivo?”

Em seu primeiro discurso, o conselheiro Ivan Proença Filho disse: “Porque agora faltando dois jogos do Brasileiro, depois de dois meses no cargo, querem o nosso aval? Atropelo estatutário! Peter tentou um diálogo conosco merece esta ressalva. Mais uma vez esse Conselho é decoração de um Salão Nobre. A culpa tem que ser de alguém. Quando entraram não pediram satisfação para ninguém. Jogo de cena. Se não passar, ele (Tenório) fica como Diretor e o presidente (Horcades) assume. Para manter a coerência nós do Ideal Tricolor não aprovamos Tenório. Parece que quem não votar é do mal. Isso não nos assusta! Não somos os donos da verdade. Mas trabalhamos muito para ajudar o Fluminense. Aqui ninguém tem moral para nos atacar! A nota da Flusócio e do ‘Lance’ são repugnantes! Até um ‘poste’ faria mais do que o Tote (Menezes). Barateamentos dos ingressos? Nós já tínhamos pedido aqui. Quero que expliquem os prêmios distribuídos pela Unimed. O Tenório falou: ‘Eu não quero, mas acho que o Mário (Bittencourt) merece’. O caso Sandro, a gente nem discute por causa dos ingressos na casa dele”.

O conselheiro Julio Domingues falou: “Se não houve inversão de pauta, deve-se encaminhar a votação. Do contrário deve-se abrir para defesa ou não das candidaturas”.

O conselheiro Ademar Arrais disse: “Estou vendo muita gente de todos os grupos invocando o Estatuto. Eu quero ver cada vez mais os sócios assistindo as reuniões do Conselho. É melhor do que as reuniões repletas e lotadas de seguranças. Temos que parar com esse negócio de quem votar contra é contra o Fluminense. Falam que é fundamental o Tenório e o Mário. Fundamental somos nós. Quero saber o que a Diretoria está programando para a venda dos ingressos da final da Sul-Americana? O Tenório dizia que pensava outro modelo de gestão e esta aí, participando da atual gestão. O filho do presidente trabalha na assessoria de imprensa e o filho do ex-presidente trabalhava em Xerém. E podem anotar o meu nome, do Ivan Proença, do Antonio César e falar para a torcida. Eu não tenho que voto contra. Nós não precisamos de segurança nas reuniões do Conselho, precisamos de ordem. Temos que parar com a idéia de quem não é do meu grupo ou não pensa como eu, não presta”.

O ex-presidente do Fluminense e Grande Benemérito Atleta Sylvio Kelly dos Santos disse: “Porque na última reunião a diretoria não defendeu o presidente Horcades? Porque na penúltima reunião, ninguém da Diretoria defendeu o presidente Horcades. Eu não vou votar contra esses dois rapazes. Eu vou votar contra a política errada do presidente Horcades. Uma política sem dignidade.

Neste momento, no espaço reservado para os sócios assistirem a reunião, vários jovens simpatizantes de Ricardo Tenório e Mário Bittencourt ficavam muito impacientes com o discurso do ex-presidente Sylvio Kelly dos Santos.

O ex-presidente Sylvio Kelly dos Santos continuava explicando aos conselheiros as cinco possibilidades de voto: sim, não, nulo, branco e abstenção.

E aí, o presidente do Conselho, sr° Mariz chamou os conselheiros para a votação.

O conselheiro Peniche falou que Milton Mandelblatt disse que o voto em branco era voto SIM. Aí, houve repúdio geral dos conselheiros no plenário. Então, Milton Mandelblatt tomou a palavra e disse que: “Queria apenas esclarecer os conselheiros, que isto era uma tradição no Fluminense”.

O conselheiro Fernando Leite disse que: “É igual às eleições políticas, cada um vota naquilo que quer”.

O conselheiro Rogério Do Val falou que: “A situação do presidente do Conselho Deliberativo é insustentável. Faço um pedido de punição. Peço a suspensão de Carlos Henrique Mariz. Temos assinaturas de 39 conselheiros. Quero dar entrada no requerimento”.

O conselheiro Ivan Proença Filho disse: “Eu mesmo tive uma polêmica com o Pagaio (Torcida Força-Flu). Mas existe respeito entre nós. Foi fechado o estacionamento. Torcida organizada dentro do clube? Tirar foto de quem assina o livro? Os dossiês que chegaram à casa dos conselheiros? Parece coisa de Eurico (Miranda), que já está morto e enterrado. Agora vou cobrar a assinatura dos conselheiros. E a presença dos conselheiros nas reuniões é obrigatória. E estar presente no clube e não ter coragem de assinar? Muita gente não assinou. Fez “o que seu mestre mandou” como dizia a brincadeira de criança. Eu teria nomes a citar. Ou fica no Bar da Piscina aguardando o comando do celular: “Olha, agora pode vir assinar”! Só pra dizer que assinou. O Deley não pode ser sócio-proprietário sem manutenção, depois do número 3.000.

O conselheiro Antonio César disse: “Não tenho ódio ao presidente Horcades. É crítica política! Eu falei educamente com o presidente Horcades e pedi a demissão do Carlos Henrique Correia que é uma figura execrável. Infelizmente, o clube está muito dividido. Tem horas que realmente dá vontade de desistir. Às vezes é melhor ficar na arquibancada. A gente tem que respeitar todas as opiniões. O grupo Ideal Tricolor tem tido muita solidariedade e agradeço essa solidariedade”.

O conselheiro Fernando Leite falou que: “Os conselheiros que pediam o impeachment, nos sites da Flusócio e Pavilhão Tricolor diziam que essas pessoas eram contra o Fluminense. Tanto que a Flusócio só aderiu no final. Mas na maior parte do tempo foi contra”. E Fernando Leite continuou dizendo que, “fizeram um dossiê contra o presidente Sylvio Kelly que foi um ultraje. Mas se esquecem de que o Fluminense foi campeão carioca de 1983 e ele manteve o time para o tricampeonato de 1985. Eu quero ter acesso ao livro da reunião da aprovação das contas (2008). Gostaria de ter acesso para tomar algumas providências jurídicas. Gostaria de saber do Conselho Diretor sobre o que vai ocorrer com o Carlos Henrique Correia pela entrevista no Globoesporte.com”?

O presidente do Conselho, sr° Carlos Henrique Mariz disse: “O Conselho Diretor prefere se manifestar nos assuntos gerais”.

O conselheiro Fernando Leite falou respondendo ao sr° Mariz: “É por isso que o senhor sai daqui vaiado!”

O conselheiro José Pereira Antelo disse: “Não era nem meu desejo vir a esta Tribuna. Mas ao sair deste clube na última quinta-feira sai completamente depressivo. Mas me sinto obrigado a registrar nos anais deste clube, pela violência, prepotência e orquestração maquiavélica feita na reunião. Com 59 anos de clube, me senti deprimido, não por mim, mas pelos fundadores do clube, pelas pessoas que construíram esse clube. Pessoas que praticamente deram suas vidas pelo Fluminense. E mais uma vez, o Estatuto do Fluminense foi desrespeitado. A Benemérita Atleta Iris de Carvalho chegou de Juiz de Fora e não pode assinar porque o livro não estava mais na mesa. Porque o presidente Mariz saiu com cinco seguranças levando o livro. Eles não eram apenas seguranças, eram armários. Tomamos conhecimento que esta plêiade de Xerém não pertence mais ao Fluminense. É por isso eu me deprimi!”

Com o resultado da votação, o sr° Mariz leu os números:

141 – ASSINATURAS DE CONSELHEIROS

136 – VOTOS NA URNA

6 – VOTOS EM BRANCO

130 – VOTOS VÁLIDOS


VOTOS SIM - VOTOS NÃO - VOTOS EM BRANCO

RICARDO TENÓRIO – 80 - 53 - 4

SANDRO – 78 - 55 - 2


E o ex-presidente e Grande Benemérito Atleta, Sylvio Kelly dos Santos tomou a palavra... Luiz Antonio Barbosa solicitou um aparte e Sylvio Kelly negou dizendo: “Não dou aparte, não quero lhe ouvir! Eu não tenho nada pra esconder. Estou aqui desde os nove anos de idade. Eu quero que os senhores verifiquem o que ocorre em nosso clube. O senhor Roberto Horcades Figueira tem dado diversos prejuízos financeiros ao Fluminense. Não podemos admitir que o Fluminense seja administrado desta maneira. Estamos sendo atacados por pessoas que não tem coragem de aparecer. Eu fico triste em ver o presidente do Conselho sair envergonhado da última reunião. Renuncie presidente!”

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz responde ao ex-presidente Sylvio Kelly: “Renunciar é uma palavra que não existe no meu vocabulário. Só saio daqui morto!”

O Benemérito Luiz Antonio Barbosa disse: “Sou devedor do sr° Sylvio Kelly de inúmeras gentilezas. Entretanto, de um tempo para cá,Sylvio Kelly está munido de um ódio. Acho que esse ódio em alguns momentos tem razão. Eu não votei contra o impeachment. Votei a favor do Fluminense! A atitude do sr° Sylvio Kelly, me fez perder a amizade do presidente Angelo Chaves. O que eu falo, eu provo. O Havelange não fez nada no Fluminense. O que ele fez no Fluminense? Se alguém deve alguma coisa, é o sr° Angelo Chaves que me deve. Presidente todos nós estamos errados. Esse clube precisa de uma reflexão. Esse clube vai ficar ingovernável! Eu me despeço pedindo perdão, não me queiram mal”.

O ex-presidente Angelo Chaves disse: “Lamentavelmente, eu fui citado. Eu vou explicar porque votei pelo impedimento. Horcades me ligou e disse: ‘Você sabe o que estão querendo fazer comigo’? Tenho 78 anos de idade, como você fala que Sylvio Kelly quer fazer minha cabeça? A Unimed estava na beira da falência. Tem que me respeitar! Não é qualquer picareta que vai fazer minha cabeça. A bandeira do Fluminense não pode cair no chão! (O ex-presidente Angelo Chaves falou olhando para o conselheiro Julio Domingues)”.

O ex-presidente e Grande Benemérito Atleta Sylvio Kelly, disse que: “Apesar da platéia reduzida tenho orgulho em falar. O senhor fique tranqüilo que eu não preciso do meu nome em Xerém para ser lembrado. Nunca meu nome esteve ligado a desvio de dinheiro. Não admito que falem desse jeito contra o Havelange. Se o Havelange hoje não coloca dinheiro no Fluminense é porque não confia nas pessoas do Fluminense. O senhor (referindo ao benemérito Luiz Antonio Barbosa) trouxe quantos votos para o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos de 2016? Eu não permito que o senhor levante dúvidas sobre a minha idoneidade e não lhe dou aparte. Desafio o Luiz Antonio Barbosa, que ele traga alguma prova de prejuízo que dei contra o Fluminense. Presidente do Conselho Deliberativo, eu peço uma cópia da fita dessa reunião para que eu possa levar ao sr° Havelange para que ele possa conhecer o que pensam as pessoas sobre ele. Se não fosse ele não tínhamos Xerém. O Fluminense hoje não é respeitado em lugar nenhum. Vou repetir o meu pedido sobre esta fita que faço questão de entregar ao Havelange”.

O conselheiro Marcos Lenz pronunciou-se: “Quero apenas fazer um breve reparo no que foi dito aqui. Os torcedores que hoje são conselheiros, Beneméritos e quebraram os vitrais e pixaram o clube agiram anti-democraticamente. Agora os conselheiros que organizaram o impeachment agiram democraticamente e são vitoriosos. Porque nós tivemos quórum sim! Mas alguns conselheiros foram covardes, se omitiram e não assinaram o livro. Presidente não diga que só sairá daqui morto. Ninguém aqui vai atentar contra o senhor. Não precisa ter uma posição extrema”.

O conselheiro Fernando Leite disse: “Muitos dos que não assinaram estavam no salão. O presidente do Conselho Mariz assinou no número 82. O que mostra a sua ausência de imparcialidade no processo de impeachment".

O conselheiro Benedito Sérgio disse que: “O respaldo do Fluminense tem que ser o estatuto. Hoje havia um interesse da direção do Fluminense. Eu fui o número 141. O Fluminense não consegue um quórum qualificado. Eu fui que peguei a bandeira do Fluminense jogada no chão. Isso é igual a quebrar o vitral. Julio não adianta balançar a cabeça negando (referindo ao conselheiro Julio Domingues). Eu peguei a bandeira no chão. Eu mesmo impedi o Dr° Sylvio Kelly de ser agredido duas vezes. O Conselho do Fluminense tem que resgatar a sua dignidade. O Conselho é formado por pessoas dignas. Mas tem conselheiro que não vem aqui pois não admitem certas práticas”.

O conselheiro Arthur Nogueira disse: “Estou indignado! Estou esperando o Vice-presidente de Finanças Carlos Henrique Ferreira e o Horcades... Prometeram responder no final. E mentiram! Fugiram! Eu queria saber a sua opinião”.

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz, respondeu: “É lamentável!”

O conselheiro Leonardo se manifestou perguntando: “E a providência?”

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz, respondeu novamente: “Tomaremos providências!”

O conselheiro Fernando Leite disse: “Se ausentaram de maneira covarde! Estou esperando essa resposta há dois meses".

O conselheiro Arthur Nogueira falou que: “Os conselheiros que estão aqui até a esta hora (faltavam quinze minutos para meia-noite) são os mais dignos, que estão aqui até agora”.

O conselheiro Julio Domingues pronunciou-se dizendo que: “O clima está difícil de respirar. Um clima de beligerância. Não tem ninguém que possa duvidar do meu amor por nosso pavilhão, como foi levantado por Angelo Chaves e Benedito Sérgio. O Fluminense vive um momento difícil. E 2010, será muito mais difícil. Os que advogaram o impedimento não podem se julgar vencidos. O presidente do clube deve fazer duas leituras. Quem são seus aliados. E fazer uma leitura do processo e do sentimento da oposição”.

O conselheiro Amadeu Martins disse: “Esse clube é um clube interessante. Você pede carteira para Benemérito e tem gente que entra direto sem ser sócio. Uma das coisas que precisam ser usadas é aquela campainha para se usar a autoridade. Era só entender de matemática um pouco e ver que não ia ter quórum. Mas foi um desespero! E eu nunca vi a bandeira do Fluminense ser retirada com tanta rapidez. E nunca vi, ela sendo chutada (o conselheiro Julio Domingues balançava a cabeça negando). Eu era Vice-presidente do Sylvio Kelly, botávamos dinheiro em Xerém, em churrascos, almoços... Hoje, o Fluminense gasta com oito seguranças. O presidente Mariz disse que só sai daqui morto. Quem disse isso foi Getúlio Vargas! O senhor conhece História? Sabe o final do Getúlio? Fiquei muito constrangido em ver o presidente do Conselho, ser vaiado. E o Conselho Deliberativo está desmoralizado! Presidente desculpe a sinceridade com que vou lhe falar, mas muita coisa que ocorre aqui no clube é por causa de sua falta de pulso. Cada um de nós conselheiros sente um desprestígio. A sua obrigação era ligar para o Horcades e dizer, ‘presidente Horcades o senhor é um mentiroso, o senhor disse que ficaria até o final para responder esclarecimento’. Não seja dramático dizendo que só sai daqui morto. Vamos honrar os nossos cabelos brancos. Diga para o ‘saltitante’ presidente Horcades não ser mais mentiroso. O senhor até é uma pessoa simpática, mas ponha autoridade nas suas ações. Se eu estivesse na sua posição ficaria incomodado com a falta de ética do Horcades ao retirar-se. E eu termino a fala repudiando veementemente que derrubar e chutar o pavilhão tricolor. Eu não preciso dizer quem foi, pois vocês sabem que é”.

O conselheiro Julio Domingues disse: “Eu repudio a insinuação de que eu teria jogado o pavilhão tricolor no chão”.

O conselheiro Ademar Arrais disse: “Acho que está na hora de repensarmos o nosso papel aqui no Fluminense. E isso deve partir do senhor e Horcades. O clube está mal, mas o conselho está muito mal gerido. Precisamos resgatar a autoridade do Conselho. Da mesma forma que o clube está desmoralizado, o Conselho também está. Cadê o Luiz Antonio Barbosa que estava ajudando o senhor? O Fluminense está do jeito que está, pois as pessoas estão colocando seus interesses pessoais e amigos na frente dos interesses do clube. Infelizmente, o Luiz Antonio Barbosa não está aqui para me ouvir! Eu o ouvi democraticamente! Nós somos conselheiros do clube não temos e não temos acesso aos contratos do clube. Me preocupa muito está história de renovação de contrato com a Unimed. Como a gente pode aprovar um contrato que a gente desconhece? Nós contratamos um gestor financeiro por R$ 40 mil reais. O processo de impeachment pode voltar! Realmente, não tivemos vencidos e vencedores. Essa frase que o senhor falou é para Eduardo Vianna e Eurico Miranda, esse papo de ‘só saio daqui morto’. Eu acho que o Horcades está com a faca e o queijo na mão para honrar suas palavras. Ele assume que o Fluminense faz caixa dois. Eu queria escutar do Luiz Antonio Barbosa sobre o projeto dele aqui no clube. Se ele tem algum interesse nele. Não estou dizendo que ele tem interesse, quero saber se tem. Não quero discutir a pessoa física do Tenório. Quero saber quais são seus planos. A gente tem que rediscutir o clube. Se tem uma coisa boa no impeachment é que serviu para pensar e refletir sobre o Fluminense. Não tenho procuração para defender o Sylvio Kelly, mas é uma pessoa de bem que quer o bem do Fluminense. Falta comando no nosso clube! Falta planejamento! Falta Plano Diretor!”

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz se pronunciou acabando a reunião às 00:27.

Entretanto, o conselheiro Arthur Nogueira tomou a palavra e disse: “Eu gostaria que aquelas câmeras mostrassem que a está hora da noite, o senhor está sozinho. Eles todos foram embora! E deixaram o senhor sozinho! Eles não são tricolores como o senhor! Pense bem! Cadê os seus amigos? Será que eles estão em casa lhe monitorando? Todos foram embora e o senhor está aqui ‘pagando o pato’. Na próxima reunião como ordem do dia, o senhor faça com que Horcades responda a indagação do conselheiro Fernando Leite. Todos lhe deixaram sozinho. Quero que o senhor coloque isto na ordem do dia. Pode ser a mentira que for. Mas o Horcades e o Vice-presidente de Finanças têm que responder".

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz chamou o conselheiro Amadeu Martins para retirar a bandeira tricolor. A reunião terminou às 00:35, com os conselheiros cantando a marcha de Lamartine Babo, “Sou Tricolor de Coração, sou clube tantas vezes campeão...”

Saudações Tricolores

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Péssimo atendimento e baixa qualidade dos serviços

Neste domingo, dia 22, após nossa grande vitória contra o Sport Recife por 3 a 0, que muitos tricolores assistiram emocionadamente no Bar do Tênis, constatou-se um fato lamentável da realidade de nosso clube. Era por volta das 20:00 hs aproximadamente e tinham apenas oito pessoas adultas e uma criança no local. As pessoas conversavam e assistiam à partida de futebol entre Vitória e Barueri. As pessoas presentes reclamavam do atendimento do concessionário do Bar do Tênis.

Num instante uma das pessoas presentes pediu gentilmente um guaraná para a criança que acompanhava o grupo. E o concessionário negou-se a vender o guaraná. Aí, uma das pessoas teve que se dirigir ao Bar da Piscina para comprar o guaraná para matar a sede da criança. Uma das pessoas presentes, era o grande tricolor e membro do Conselho Deliberativo do Fluminense Eugênio Gaudio (Gino), que ficou indignado com o ocorrido e dizendo que iria queixar-se pessoalmente com o presidente Roberto Horcades.

Como um clube como o Fluminense, num domingo em pleno horário de verão, após uma retumbante vitória tricolor, está vazio praticamente desertto????? Pelo visto o clube está “nadando em dinheiro?????” O Fluminense não está precisando arrecadar?????? O Fluminense pertence aos seus sócios ou aos concessionários?????

Os presentes eram unânimes em reclamar do atendimento dispensado pelo concessionário do Bar do Tênis aos sócios (clientes) do clube. Diziam que os garçons parecem que fazem algum favor em servi-los. Reclamavam muito do atendimento. Reclamavam que alguns sócios (clientes) do Bar do Tênis são tratados de uma maneira melhor e privilegiada. Principalmente, os que jogam cartas e os da famosa “mesa do whisky”. E que isso terá que acabar!

E para piorar a indignação dos presentes, num determinado momento as luzes foram apagadas de forma deselegante e humilhante para que todos fossem embora do local. Os presentes afirmaram que irão cobrar uma troca da TV do Bar do Tênis, pois o aparelho atual está uma porcaria e com uma péssima visibilidade. E todos querem assistir as partidas do nosso Fluminense com um aparelho de TV de “primeira qualidade”, aliás, como deve ser tudo no Fluminense Football Club. E os presentes também reclamavam que, quem deve manusear e determinar o comando da TV deve ser os “sócios tricolores” no local e não os garçons, que atualmente fazem o que querem.

O conselheiro Gino disse aos presentes que, fará uma interpelação junto ao presidente Horcades sobre o ocorrido. Pois, o medíocre e fraquíssimo Vice-presidente Social, Roberto Ferreira Guimarães nunca aparece no clube. Todos concordaram que “não se pode apagar as luzes”, enquanto as pessoas estão no Bar do Tênis conversando, pois se trata de uma profunda falta de educação.

Todas as pessoas presentes ressaltaram o péssimo atendimento e a baixa qualidade dos serviços prestados pelos concessionários, tornando-se compreensível porque o Fluminense encontra-se em sérias dificuldades financeiras. É devido a péssima e amadora gestão do clube.

Saudações Tricolores

sábado, 21 de novembro de 2009

FLUMINENSE - BICAMPEÃO ESTADUAL DE FUTEBOL JUVENIL 2008-2009

Neste sábado, o “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve em Xerém para prestigiar a final do campeonato estadual entre Fluminense e Botafogo, na categoria juvenil. Na agradável presença de alguns integrantes do grupo Tricolor de Coração, como: Luiz Monteagudo, PC, Walter, Sady, Correia e Alexey. Também saíram das Laranjeiras conosco os membros do Conselho Deliberativo, Rogério Do Val e Paulo César Studart. Enfrentamos o forte calor da manhã de sábado, já que a partida começou às 11:00 hs.

Chegando ao Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém, assistimos à partida na companhia muito agradável de Rui Reisinger (Diretor de Futebol das Categorias de Base do Fluminense), de Ailton Ribeiro (Vice-presidente Administrativo do Fluminense), Gino (Conselheiro do Fluminense) e esposa, Nelson (Torcida Fiel Tricolor), Cássio Miranda Neto (Benemérito do Fluminense), Fernando Simone (Conselheiro do Fluminense), Edevaldo (ex-atleta do Fluminense, campeão carioca de 1980) e Assis (O “Carrasco”).

Outra presença importante em Xerém era do Mário (ex-atleta do Fluminense, campeão carioca de 1980). É bom destacar que o Mário é o técnico da categoria júnior do Fluminense e Edevaldo é assistente técnico da categoria júnior. Assis é coordenador de avaliação técnica de Xerém.

Sem nenhuma dúvida, assistir uma partida de futebol com esta turma toda reunida, com o forte calor que fazia em Xerém, foi um momento inesquecível e muito divertido. Devemos registrar também a presença da Torcida Garra Tricolor prestigiando o time tricolor. Pelo lado alvinegro, vale destacar a importante presença do sr° Maurício Assumpção, Presidente do Botafogo Futebol e Regatas.

No primeiro tempo, o Fluminense dominou amplamente o jogo e abriu o placar com Wellington Silva, aos 16 minutos. Com o resultado parcial de 1 a 0 para o Fluminense ao final do primeiro tempo, todos concordavam que a equipe tricolor poderia ter liquidado a partida ainda neste período, devido as inúmeras chances perdidas.

No segundo tempo, num determinado momento o Botafogo equilibrou a partida. Embora, neste período o Fluminense tenha mandado três bolas na trave do Botafogo não ampliando o resultado por muito pouco. O Botafogo ainda teve um jogador expulso. Mas, como diz o velho ditado do futebol, “quem não faz leva”. E o Fluminense levou um gol do Botafogo aos 35 minutos do segundo tempo para tristeza de muitos. Era um jogo que estava na mão e de repente podia escapar pelo excesso de preciosismo em algumas jogadas e conclusões.

SILÉZIO “O NOVO PAULO GOULART”

Um pouco antes do término da partida muitos de nós ficaram surpresos ao vermos a substituição do goleiro Luciano pelo seu reserva Silézio. Nada mais era do que uma estratégia mortífera do técnico Marcelo Veiga. Na última partida da equipe tricolor, pela semifinal, em que o Fluminense tinha vencido o Vasco da Gama por 3 a 1, o treinador do Fluminense também colocou Silézio nos minutos finais preparando-se para os pênaltis. É que Silézio tem fama de “pegador de pênaltis”. E na disputa contra o Vasco, Silézio pegou dois pênaltis. Portanto, contra o Botafogo Marcelo Veiga resolveu adotar a mesma estratégia colocando Silézio.

E a estratégia deu certo! O Botafogo começou batendo os pênaltis e logo na primeira cobrança, Silézio mostrou que não estava para brincadeira e defendeu. Em seguida o Fluminense foi convertendo e o Botafogo empatando. Até o instante em que a partida estava 4 a 3 para o tricolor e o jogador do Botafogo mandou a 5ª cobrança alvinegra para fora, sacramentando o bicampeonato estadual juvenil para o Fluminense. Os tricolores converteram todas as suas penalidades. Eles foram: Wellington Silva, Matheus Carvalho, Marcos Junio e Wellington.

Ao final da partida, com o título do FLUMINENSE BICAMPEÃO ESTADUAL JUVENIL DE FUTEBOL 2008-2009 todos entraram no gramado para parabenizar os jovens atletas tricolores e assistir a premiação. Ao contrário do presidente do Botafogo, sr° Maurício Assumpção, que estava presente prestigiando os atletas alvinegros, o presidente Roberto Horcades não compareceu ao Centro de Treinamento de Xerém. Poderia ser um bom momento para o presidente do Fluminense, deixar um pouco a política de lado e prestigiar as futuras gerações do futebol tricolor. Porém, o mais importante é que “O FLUMINENSE É BICAMPEÃO ESTADUAL JUVENIL DE FUTEBOL 2008-2009”.

Saudações Tricolores

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

OS MEDÍOCRES CONTINUAM

Como já era de se esperar, “OS MEDÍOCRES CONTINUAM”. O presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, o sr° Carlos Henrique Mariz abriu os trabalhos da reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense que votaria (ou não) o impeachment do presidente Horcades, às 20:02 hs. No livro de presença tiveram 103 assinaturas e tinham 17 pessoas para assinar, quando às 20:07 hs, o presidente do Conselho, o sr° Mariz encerrou a reunião e fugiu covardemente do Salão Nobre do Fluminense levando o livro de presença, diante de uma vaia retumbante. Várias pessoas foram coagidas para não assinar o livro de presença. E um conselheiro situacionista tirava fotografias de quem assinava o livro de presença.

O presidente Horcades desesperado ordenou que o sr° Mariz terminasse logo a reunião. A ordem era iniciar a reunião e terminar logo. O presidente Horcades não tinha 50 votos que pudessem lhe manter no cargo, caso fosse estabelecido o quórum mínimo de 150 conselheiros.

Num determinado momento, o sr° Julio Domingues presidente da Comissão Disciplinar, “perdeu a linha” e gritou de forma grosseira com a Vice-presidente do Conselho Deliberativo, a srª Angelamaria Lachtermacher. Com isso, o sr° Domingues demonstrou certo desequilíbrio emocional em um momento de tensão. Uma pena! Sentimo-nos desapontados com esta demonstração de fraqueza de alguém que possui certo destaque na política tricolor. No mínimo, o que podemos esperar num futuro próximo, é que o sr° Julio Domingues se desculpe publicamente com a sr° Angelamaria, indubitavelmente uma grande dama tricolor e merecedora de todo o nosso respeito.

Mas parece que não ficou por aí o desequilíbrio emocional do sr° Julio Domingues. No site Gloesporte.com consta uma declaração sua em que ele minimiza as reclamações da oposição provocando-a. E diz: “Eles tem o direito de espernear”. O discurso de todos que eram contra o impeachment partia do raciocínio de que não era a hora e da preocupação com a instituição. Mas ao dar tal declaração, incitando a oposição, o sr° Domingues parece ter desconsiderado completamente isto. Ou na verdade nunca acreditou nisso. Pelo menos serviu para demonstrar, de que lado sempre esteve, ou seja, do presidente Horcades.

A reunião continuou oficiosamente. E foi uma demonstração de que o Fluminense está vivo! O ex-presidente Sylvio Kelly protestou veementemente. Os conselheiros estão com um dispositivo estatutário que permite a suspensão do presidente do Conselho Deliberativo. O próximo passo da Comissão Pró-Impedimento será a punição do presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz. O conselheiro Guilbert foi muito ovacionado após sua declaração: “Nós estamos mudando o destino do Fluminense, de maneira limpa e democrática, sem apedrejar os nossos lindos vitrais que fazem parte do patrimônio do Fluminense. O Fluminense nesta noite avança na sua democracia”.

Ao término da reunião todos os grupos políticos que eram favoráveis ao impeachment foram para o Bar do Tênis amenizar o calor, preparar os próximos passos e analisar os detalhes da reunião e seus lances capitais. Segundo um “grande fidalgo tricolor”, através de emissários, o forte grupo político que serviu de base de sustentação ao presidente Horcades no processo do impeachment, “já tenta se livrar do presidente do Fluminense”. Moral da História: “agora que eles conseguiram barrar o impeachment, o Horcades não serve pra mais nada”.

O que podemos afirmar categoricamente é que “o presidente Horcades está liquidado politicamente”. É um presidente que não anda no próprio clube. Se esconde pelos cantos e só anda escoltado por fortes seguranças. Ontem, durante a reunião, podíamos vê-lo andando humilhantemente na companhia de truculentos seguranças, entre o banheiro e a whiskeria. Escondia-se covarde e humilhantemente na wiskeria com seus capangas e apaniguados. Escondia-se como um servo preso na masmorra. E o próximo será o sr° Carlos Henrique Mariz. Mas, na próxima terça-feira, dia 24, teremos uma nova reunião do Conselho Deliberativo. Ou o sr° Mariz também irá caminhar para a masmorra??? Por enquanto, “OS MEDÍOCRES CONTINUAM”.

Saudações Tricolores

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Reflexões sobre a Unimed

É necessário e urgente, neste ano em que termina o contrato do Fluminense com a Unimed que se façam algumas reflexões. Esta relação que já tem a duração de 10 anos existe desde 1999. O fato é que a Unimed, já não é a unanimidade de anos anteriores e o número de críticos em relação a ela aumenta a cada dia.

O que será do futuro do Fluminense sem a Unimed em relação a Xerém? NADA! Pois, a Unimed está há 10 anos com o clube e nunca botou um centavo em Xerém. E o que será do Fluminense e os Esportes Olímpicos sem a Unimed? NADA! Pois, a Unimed não coloca um centavo nos Esportes Olímpicos do Fluminense. E o que será do Fluminense socialmente sem a Unimed? NADA! Pois, a Unimed nunca patrocinou uma festa das crianças, aniversário do Fluminense, reveillon, peça de teatro ou lá o que seja.

Mas é bom que se lembre que todas as categorias de base de Xerém, por contrato, são obrigadas a usar uniformes com o nome da Unimed. E é bom que se lembre que, existiu a notícia de que a Unimed poderia investir nos Esportes Olímpicos do Botafogo Futebol e Regatas. A Juliana Veloso atleta olímpica tricolor dos saltos ornamentais chegou a solicitar patrocínio e a Unimed não quis patrocinar. O Futsal, Volei, Basquete, Xerém, todos usam Unimed em suas camisas e ninguém ganha um centavo. A Unimed só coloca dinheiro no futebol profissional. E o resultado é esse aí.

Muitos dizem, “ruim com ela, pior sem ela”. Qual é a preocupação de alguns tricolores num cenário sem a Unimed? Muitos dizem que será o caos! Mas a Unimed não é a única empresa existente no Brasil. O Fluminense não pode ficar escravo de uma empresa, existem milhares de empresas no país. E essa balela que o Celso Barros é tricolor já se esgotou. Nem criancinha de cinco anos acredita mais nesta história. Só otário ou alguém mal intencionado!

Muitos não aceitam discutir a relação com o Fluminense e questionar a Unimed. Muitos dizem que o problema é o presidente Horcades. O que também não é verdade! É muito fácil colocar a culpa apenas no presidente do Fluminense. É fácil e conveniente!

Celso Barros recentemente deu uma declaração muito infeliz dizendo que: “Estou com o Fluminense desde a terceira divisão!” Ele não está fazendo nenhuma caridade para o Fluminense e muito menos ao dizer isto. Se ele entrou com sua empresa para patrocinar a equipe de futebol do Fluminense, em 1999, quando estávamos na terceira divisão, é porque ele fez seus estudos econômicos e viu que era (e muito) vantajoso economicamente para sua empresa lançar-se no mercado associada ao Fluminense (mesmo na terceira divisão). E todos nós tricolores nos lembramos muito bem disso, ele não precisa recordar. O Fluminense Football Club dispensa apresentação, enquanto que a Unimed, em 1999, era uma ilustre empresa desconhecida. Por trás deste discurso existe uma tentativa de manipulação que é manifestada por uma “chantagem emocional”.

Algumas das contratações do sr° Celso Barros foram simplesmente bizarras. Já tivemos muitos jogadores e algumas contratações bombásticas que davam mídia para a Unimed. Mas se tornaram um verdadeiro fracasso em matéria de competitividade e espírito de equipe. E qual foi o resultado nestes 10 anos de parceria??? O resultado foi o pior possível!

É só compararmos o que ganhamos nestes 10 anos e o que ganhou o nosso maior rival, o Flamengo. De 1999 pra cá, o Fluminense ganhou o campeonato carioca de 2002 e 2005. Mas aí, alguns dirão: “Ganhamos a Copa do Brasil de 2007. Um título nacional que não ganhávamos há 23 anos!” É, mais o Flamengo também ganhou uma Copa do Brasil em 2006. E se falar em campeonato carioca, o Flamengo neste período foi campeão carioca em 1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008, 2009. E o pior de tudo, na vigência do milionário contrato da Unimed com o Fluminense “perdemos a hegemonia de títulos do Rio de Janeiro” para o Flamengo.

Quem é a pessoa responsável pelo patrocínio do Flamengo? E do Vasco? E do Botafogo? E do Palmeiras? E do Corinthians? E do Santos? E do São Paulo? E do Cruzeiro? E do Atlético Mineiro? E do Internacional? E do Grêmio? Ninguém sabe! Mas o responsável pelo patrocínio do Fluminense, todo o Brasil sabe, chama-se CELSO BARROS. Este senhor chegou até a ocupar um cargo na diretoria do Fluminense. Ou seja, as relações entre o Fluminense e a Unimed tornaram-se muito confusas (para não dizer promíscuas) prejudicando a instituição, embora deva ter feito muito bem para certas pessoas físicas.

Celso Barros desmoralizou completamente o presidente Horcades, quando trouxe de volta Renato Gaúcho e Branco. E porque esta fixação do Celso Barros em nomes como Renato Gaúcho, Branco e Leandro Amaral??? É só amizade??? Quanto carinho, né??? Ou será que existem outros interesses por trás dessa conversa fiada de amizade??? Dá até pra desconfiar! E também dá para desconfiar o fato dos contratos dos jogadores do Fluminense com a Unimed nunca terem sido levados ao Conselho Deliberativo do Fluminense Football Club para que os conselheiros tricolores possam apreciar estes “misteriosos contratos”. Dá até pra desconfiar, não?

Sobre o Renato Gaúcho, o presidente Horcades chegou a declarar: “Enquanto eu for presidente do clube, o Renato Gaúcho não trabalha mais no Fluminense!” É uma submissão total! Neste momento, já estão em conversações por mais quatro anos de renovação de contrato com a Unimed. O que seria uma “grande armadilha” (ou tramóia, como queiram) contra o futuro presidente do Fluminense. O mandato do presidente Horcades (se não sofrer o impedimento amanhã) termina em novembro de 2010. Portanto, porque Horcades tornou-se escravo e vassalo da Unimed, não pode fazer o mesmo e acorrentar o futuro presidente do Fluminense com a Unimed. E como ficam os candidatos apresentados ao cargo de presidente do Fluminense??? Todos devem escancarar as suas relações com a Unimed. Não basta apenas defenderem a permanência da Unimed como a única solução.

O correto é, caso o presidente Horcades renove o contrato com a Unimed, fazer um contrato que não prejudique as ações do futuro presidente do clube. Ou seja, um contrato que termine no final de 2010, quando termina seu mandato. Ou no máximo, no início de 2011, para que o futuro presidente do Fluminense possa negociá-lo caso tenha interesse.

A Unimed nesses 10 anos cresceu! Fez muito bem o seu dever de casa. Hoje possui mais de 16 milhões de clientes, número superior ao número que se calcula de torcedores do Fluminense no Brasil, 10 milhões segundo algumas pesquisas. Possui um orçamento anual próximo de R$ 2 BILHÕES DE REAIS.

E muitos ainda não devem saber, mas a Unimed está lançando um novo produto no mercado, o cartão de crédito “Viva Unimed”, com a bandeira Mastercard, o primeiro de uma operadora de saúde no Brasil. A perspectiva de Celso Barros é chegar a 2 milhões de cartões de 3 a 5 anos. O produto atrelado ao tema bem-estar dará descontos em academias, medicamentos, acumulará pontos, dará direito a check-ups. Celso Barros estuda a possibilidade de também incluir nos benefícios alguns procedimentos estéticos não cobertos pelos planos.

E é lógico que, sobre a possibilidade de impedimento do presidente Horcades a Unimed só pode ser contrária. Imagina perder o presidente Horcades que pode ser completamente manipulável??? E principalmente, numa renovação de contrato. Imagina alterar o panorama político tricolor e entrando alguém no poder do Fluminense, que não queira se submeter aos comandos do todo poderoso senhor Celso Barros???

E recentemente, Celso Barros ao ser perguntado pelo Globoesporte.com sobre a possibilidade da Unimed abraçar a causa do ex-ídolo tricolor Washington, apesar de todo poderio econômico da patrocinadora do Fluminense, ele preferiu tratar o assunto com precaução. Celso Barros não confirma ajuda a Washington que tem uma doença grave e disse: “Estamos analisando”.

Mas o Washington pode contar e sempre contará com o apoio da fantástica e maravilhosa torcida do Fluminense que se organizou e criou o “Washington Day” uma ação inédita no Brasil. O “Washington Day” proporcionou uma renda de R$ 63.387,45, o que dá uma média de mais R$ 1,00 REAL por cada torcedor presente ao jogo entre Fluminense e Atlético Paranaense, que deu um total de 55.030 presentes. A torcida do Fluminense é sensacional! E ainda tem gente que diz que Celso Barros é tricolor.

Saudações Tricolores

FILHOTE DO EURICO

Existem boatos rolando solto por aí que, o grupo político do presidente Horcades estaria tentando mobilizar setores das torcidas organizadas do Fluminense para causarem tumultos no dia da votação do impeachment, na próxima quinta-feira, dia 19. A estratégia seria fazer uma prática de intimidação diante dos conselheiros dispostos a votar pelo impedimento do presidente Horcades. É difícil de acreditar nesta possibilidade.

Logicamente, que do lado da Comissão Pró-Impedimento não tem nenhum idiota e esse boato “não rola de hoje”. Portanto, algumas providências já foram tomadas. E é bom que todos saibam que, o Governador Sérgio Cabral e seu irmão Maurício (“grande tricolor”) estão atentos ao processo político do Fluminense. E não podemos esquecer jamais da Justiça, que também está atenta.

Contudo, confiamos no espírito democrático de nossas torcidas organizadas responsáveis pelas festas mais maravilhosas já realizadas no Estádio Mário Filho. As torcidas organizadas do Fluminense possuem todo o direito de participarem do processo político do clube neste dia 19. E é de fundamental importância que participem. Elas têm como dar uma contribuição muito importante. O que achamos inadmissível é o grupo político do presidente Horcades, criar boatos envolvendo o nome das nossas queridas torcidas organizadas.

Isto seria a prova definitiva que, o presidente Horcades é um “FILHOTE DO EURICO MIRANDA”, com suas práticas demagógicas, fisiológicas e anti-democráticas. Se já não bastasse, aquela faixa na final da Copa do Brasil, em 2005, em São Januário e outras semelhanças. Melhor faz o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, que neste ano de 2009, ampliou o quadro associativo do Vasco da Gama de 900 para quase 40 mil sócios, todos torcedores do Vasco. No Fluminense, é a própria torcida que se mobiliza para “entupir o Fluminense de tricolores”. No Fluminense da gestão Horcades existe até Diretor do clube que torce para o FLAMENGO.

Saudações Tricolores

Lei Seca no Flu??? Fala sério!!!

Depois os apaniguados e correligionários do presidente Horcades ficam tristinhos quando fazemos críticas ao “grande líder” tricolor. Veja só, a sua mais nova medida para o dia 19 de novembro, data em que será votado o processo de impeachment.


COMUNICAÇÃO INTERNA N° 011/09

PROCEDÊNCIA: PRESIDÊNCIA

PARA: Todos os Concessionários do Clube

Ref: Proibição de comercialização e consumo de bebidas alcoólicas nas dependências do clube.


Atendendo a solicitação encaminhada pelo Presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense Football Club, em 9.11.2009, o Conselho Diretor vem à presença de vossas Senhorias, informar que fica expressamente proibida a comercialização, disponibilização ou o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências do Clube, em 19.11.2009, a partir das 14:00 horas.

Atenciosamente

Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2009.

Fluminense Football Club

Roberto Horcades Figueira

Presidente




Essa é mais uma prova do atraso do Fluminense na gestão Horcades. A implantação de uma “Lei Seca” no clube no dia da votação do impeachment não condiz com o sistema democrático vigente em nosso país. O Brasil já atingiu a maturidade política e a Justiça Eleitoral brasileira já aboliu a “Lei Seca” nos dias em que são realizadas eleições em nosso país. Mas, o Fluminense na gestão Horcades, demonstrando todo o seu atraso e sua maneira minúscula de enxergar o mundo moderno, DECRETA tal absurdo.

Nem todas as pessoas e sócios que freqüentam o clube estão interessados no processo político do Fluminense. A quinta-feira, dia 19, é véspera de um feriadão, quando normalmente as pessoas gostam de encontrar os amigos para bater papo, falar da vida, conversar sobre futebol, dentre outras coisas para descontrair. E geralmente, aquelas que apreciam um chopinho ou algum outro drink, não poderão fazer por causa de uma “IDÉIA GENIAL” do Presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense.

Realmente, este senhor é um “GÊNIO”. A sua inteligência é espantosa. No mínimo, ele imagina que os sócios e freqüentadores do Fluminense são baderneiros, alcoólatras ou irresponsáveis que irão depredar o clube no dia da votação do impeachment. O que este senhor deveria saber é que, muitos sócios “não estão nem aí” pra essa história de impeachment e querem apenas levar suas vidas tranquilamente. E tomar um chopinho ou uma cervejinha gelada com os amigos é um direito que todo cidadão correto tem, após ter cumprido com seus afazeres.

Sem contar que, nesta quarta-feira, dia 18, o Fluminense jogará a segunda partida da semifinal da Copa Sul-Americana contra o Cerro Porteño, no Maracanã. Classificando-se para a grande final, será mais um grande motivo, para que os sócios e torcedores tricolores queiram comemorar (tudo correndo bem, logicamente) descontraidamente tomando um chopinho ou uma cervejinha gelada.

Até parece que o Fluminense está vivendo uma excelente situação econômica podendo dispensar uma grande circulação de dinheiro que ocorrerá com tal medida absurda. Mas na verdade, as intenções devem ser outras!!!

Saudações Tricolores

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Tenório Presidente!

Rola na boca pequena no Fluminense, caso o presidente Horcades consiga se livrar do impeachment, o clube se salvar do rebaixamento e conquistar a Copa Sul-Americana, que ele teria um grande nome para escolher como seu candidato. E seria o nome de Ricardo Tenório.

Nestas circunstancias, realmente, o convite seria uma tentação muito grande para o nosso atual Vice-presidente de Futebol Ricardo Tenório. Sempre é bom lembrar que, ainda no início de 2009, Ricardo Tenório colocava-se como candidato a presidente do Fluminense e pedia votos animadamente aos amigos. Com isso, quem perderia e ficaria “a ver navios” seria o advogado Peter Siemsen que conta com a colaboração de Ricardo Tenório em sua campanha.

Saudações Tricolores

domingo, 15 de novembro de 2009

Julio Bueno brilha como o sol da manhã

Neste sábado, dia 14, o Fluminense estava bem agitado. A presença do eterno ídolo Washington que será homenageado neste domingo no Maracanã. A procura por ingressos para o jogo contra o Atlético Paranaense e a presença de um especial tricolor.

Como qualquer “Cidadão Fluminense” comum, o Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico Julio Bueno esteve presente neste sábado no Fluminense. Julio Bueno compareceu na companhia de outros grandes tricolores, seus amigos e correligionários, Marcos Furtado e Luciana de Farias. A presença de Julio Bueno foi uma das sensações do sábado no Fluminense. A presença de Julio Bueno brilhava como o sol da manhã.

Mas Julio Bueno estava super tranquilo, querendo apenas encontrar os amigos e bater papo. Tomou chopp, comeu batatas fritas, bateu papo no Bar do Tênis e deu até alguns autógrafos. Era pura felicidade! Super descontraído! Acabou aproveitando o tempo livre para comprar ingressos e levar a família para a partida de domingo.

Num determinado momento, perguntaram a ele como está vendo o clima do Fluminense nesta semana agitada e intensa. E Julio Bueno de forma contundente afirmou: “Estou muito otimista na permanência do Fluminense na Série A e na conquista do título da Copa Sul-Americana”. E ainda arriscou um palpite para o jogo de domingo: “Será 2 a 0. Gols de Fred e Conca”. É, realmente, esse Julio Bueno sabe das coisas.

Saudações Tricolores

O MAR DE LAMA DA GESTÃO HORCADES NOS JORNAIS

Nesta sexta-feira, dia 13, foi realizada uma entrevista coletiva da comissão Pró-Impedimento, no Auditório da Associação dos Empregados da Elotrobrás. Lá estavam presentes jornalistas dos mais variados órgãos de imprensa, como: Rádio Globo, Rádio Tupi, Rádio Nacional, Rádio Bandeirantes, Rádio Tamoio, Rádio MEC, Jornal “O DIA”, Jornal “LANCE” e Jornal “Extra”.

No dia seguinte, sábado, dia 14, tivemos matérias importantes em dois desses importantes jornais. Começamos reproduzindo na íntegra a matéria do jornal LANCE, escrita pelo jornalista Bruno Braz. Vamos à matéria:

GRUPO ATACA O PRESIDENTE

A comissão pró-impeachment do presidente do Fluminense, Roberto Horcades, capitaneada pelo ex-mandatário do clube Sílvio Kelly e pelo atual vice-geral, José de Souza, apresentou ontem à imprensa documentos de supostas irregularidades na gestão do dirigente à frente do Tricolor.

Numa delas, há uma denúncia de um suposto esquema de Caixa 2, onde há um cheque, de 2007, com dinheiro do clube endereçado para uma conta em nome da esposa de Horcades, Cláudia Arêas Figueira, e do vice-presidente social da época, Roberto Ferreira Guimarães. Em carta aos sócios, Horcades admite que tal conta existia e que os recursos eram obtidos pelo próprio departamento social, ressaltando ainda que ela “sofria auditoria independente e análises de membros do Conselho Fiscal”.

Outra denúncia feita é a de que um funcionário do clube teria pago uma conta do Fluminense com seu cheque particular. Os membros, porém, não quiseram revelar quem seria tal pessoa.

Ainda na coletiva, eles relataram o discurso do gestor financeiro, Humberto Palma, em uma reunião do Conselho Deliberativo, na qual ele dissecou a negociação do Fluminense com a Traffic para a aquisição de Conca.

De acordo com o relato, em troca dos direitos do argentino, a empresa adquiriu percentuais dos jovens Alan (mais de 50%), Maicon, Tartá, Dalton, João Paulo, Raphael Augusto e Brian.
- Ninguém, nenhum conselheiro do Fluminense conhece os detalhes do contrato do clube com a Traffic com a Unimed – declarou o ex-presidente Sílvio Kelly.

PROJETO DE HAVELANGE NÃO ANDOU

O grupo pró-impedimento ainda revelou que um ambicioso projeto capitaneado pelo ex-presidente da Fifa, João Havelange, para o Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém, não teve seu prosseguimento pela gestão Roberto Horcades.

De acordo com os integrantes do grupo, o investimento seria na ordem de US$ 40 milhões (R$ 69 milhões) e contaria com uma parceria do Milan e do príncipe Faissal, presidente da Federação de futebol da Arábia Saudita.

Porém, a atual diretoria acabou fazendo negociações com dois empresários do ramo de medicamentos (segundo relatos do gestor financeiro do Fluminense, Humberto Palma, em reunião do Conselho Deliberativo do clube), também interessados no investimento no CT de Xerém, mas que viemos a desistir posteriormente.

E ainda a matéria do jornal “O DIA”. Vamos a matéria na íntegra:

OPOSIÇÃO VOLTA A ATACAR HORCADES

Menos de uma semana antes da reunião do Conselho Deliberativo que poderá decretar o impeachment do presidente Roberto Horcades, os membros da comissão pró-impedimento apresentaram o que consideram provas das irregularidades que motivaram a denúncia.

A principal acusação recai sobre o fato de o clube ter mantido por mais de um ano uma conta corrente em nome do vice-presidente social, Roberto Guimarães, e da mulher de Horcades, Claudia Arêas Figueira, que servia para depósito de valores recebidos pela área social do clube. Horcades admitiu a existência da conta em 2007 e em carta enviada aos sócios. A intenção seria evitar que o dinheiro da parte social do Tricolor ficasse retido pelas penhoras executadas nas contas do clube.

Silvio Kelly apresentou a microfilmagem de um cheque de R$ 18.200 em nome de Paulo Mozart, que já foi candidato a presidente, e depositado na conta, junto com recibo do clube, para o pagamento de convites de uma festa na sede.

Segundo Kelly, negociações lideradas por João Havelange com o príncipe dos Emirados Árabes e com o presidente do Milan, Silvio Berlusconi, poderiam gerar um investimento de US$ 40 milhões para reforma e ampliação de Xerém. “Mas o Horcades rejeitou e preferiu negociar com um italiano que desapareceu logo depois”, disse.

Washington, Força Guerreiro!

Neste domingo, a torcida do Fluminense poderá dar mais uma demonstração de sua força. E melhor do que dar uma demonstração de força poderá dar uma enorme demonstração de solidariedade com um dos grandes ídolos de nosso time “tantas vezes campeão” nos anos 1980, o artilheiro Washington que integrava o famoso Casal 20, junto com Assis. Washington está com uma doença grave que inspira sérios cuidados médicos.

A campanha “Washington Day” idealizada pelo grande tricolor Heitor D’Alincourt foi muito bem recebida pela diretoria do Fluminense. A campanha tem como objetivo principal arrecadar fundos para o tratamento de saúde de Washington. Mas, mais importante ainda nesta campanha é termos a possibilidade de demonstrarmos todo o nosso carinho e amor ao Washington, pelos anos de dedicação, amor e raça, com que ele vestiu a gloriosa camisa do nosso Fluminense.

Como integrante da geração que acompanhou praticamente todos os jogos do Fluminense nos anos 1980, fico bastante emocionado ao lembrar aquela época mágica e vitoriosa de nosso clube. Uma época em que éramos realmente temidos e invejados por nossos rivais. E poderia citar três gols do Washington, que me marcaram muito. O primeiro, foi no Fla x Flu de 1984. Foi o jogo que permitiu o Fluminense entrar no triangular final do campeonato carioca onde lutaríamos pelo bicampeonato. E conseguimos! Naquele sábado à noite de 1° de dezembro de 1984 vencemos o Flamengo por 2 a 1, com gols de Assis e Washington. Como posso me esquecer daquela noite?

O segundo foi no estadual de 1985 contra o Flamengo. Após uma entortada sensacional do Paulinho em cima do Adalberto (lateral do Flamengo), que o deixou humilhado no chão. E em seguida o cruzamento do Paulinho para uma bicicleta sensacional do Washington. Golaço!!! Eu estava na geral bem atrás do gol e foi realmente inesquecível.

E o terceiro? Bem, o terceiro, não é preciso nem falar que foi aquele contra o Vasco no estadual de 1987. Estava na Young-Flu assistindo ao jogo. E em cada drible do Washinton, gritava como muitos outros tricolores: “Chuta!” E ele ia driblando a defesa vascaína, entortando seus adversários, até a conclusão final. Foi um delírio!!!

Pois hoje no Maracanã, todos nós tricolores teremos a oportunidade de ajudarmos o Washington com nossas contribuições financeiras. E para isto serão colocadas urnas no Maracanã para que o público possa fazer suas contribuições em dinheiro para ajudar no tratamento de saúde do nosso querido Washington, nosso ídolo eterno. Mas, muito mais importante que nossas contribuições financeiras, o dia será especial pela possibilidade de darmos todo o nosso carinho ao Washington.

As urnas estarão distribuídas da seguinte maneira:
- Duas na rampa do Bellini
- Duas na rampa da UERJ
- Duas na entrada das cadeiras azuis
- Uma na entrada das cadeiras especiais

Para nossa alegria, o nosso centroavante Fred abraçou a idéia e estará leiloando camisas autografadas. Com esta atitude Fred se credencia definitivamente a conquistar todos os corações tricolores não só por seus golaços que tem sido responsáveis pela recuperação do Fluminense no campeonato brasileiro, mas pela atitude solidária com o nosso querido Washington. Valeu Fred! Golaço! Com certeza o dia de hoje será de fortes emoções no Maracanã. E como disse o Fred no domingo passado ao comemorar seu gol contra o Palmeiras: “WASHINGTON, FORÇA GUERREIRO!”

Saudações Tricolores

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

IRREGULARIDADES NA GESTÃO HORCADES

IRREGULARIDADES NA GESTÃO HORCADES

A Comissão Pró-Impedimento do atual Presidente do Fluminense Football Club, DR. ROBERTO HORCADES, representada pelo Dr. Sylvio Kelly dos Santos, ex-presidente e Grande Benemérito Atleta, e pelo Dr. José de Souza, vice-presidente geral, convoca uma entrevista coletiva para esta sexta-feira, dia 13/11, às 14:00 h, no Auditório da Associação dos Empregados da Eletrobrás, localizado na Av. Presidente Vargas, 509/22° andar – Centro – Rio de Janeiro.

Nesta oportunidade serão apresentadas denúncias de irregularidades na atual administração do clube e também serão prestados esclarecimentos acerca do processo de impedimento em tramitação.

Saudações Tricolores

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Carta de Integrantes da Tricolor de Coração ao Horcades

Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2009.

Prezado Dr. Horcades,

Esta carta, acreditamos, deve ser mais uma das muitas correspondências que o senhor vem recebendo a respeito do Fluminense Football Club. Queremos deixar claro que nada temos contra a pessoa Roberto Horcades, mas em relação ao nosso Fluminense é possível dizer que há fortes indícios de má gestão na administração do clube, isto não há a menor dúvida.

Falamos isto porque acompanhamos a evolução dos acontecimentos no clube e porque vários dos signatários da presente são profissionais do ramo de Administração de Empresas, inclusive alguns como Docentes Universitários do assunto há mais de 35 anos. Certo é que poucos são os médicos que vimos saberem administrar com conhecimento científico, pois é preciso conhecer bem Economia, Sociologia, Comunicação, Psicologia, Filosofia, Direito, Estatística, Matemática, Finanças e muitas outras ciências afins.

E não venha dizer que fez algum cursinho de pouco tempo de duração dentro da área, pois isto é piada de mau gosto, que não dá a ninguém o direito de intitular-se “Administrador”.

Esse elenco de matérias básicas na formação do administrador superior ainda exige conhecimentos de formação técnica como Administração de Recursos Humanos, Administração Financeira e Orçamentária, Administração da Produção, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, Logística, Marketing, Planejamento Estratégico, Empreendedorismo, Sistemas de Informação, Informática Administrativa, Processo Decisório etc etc. O que estudou ou vivenciou, no mínimo, destes conhecimentos? Saberia combiná-los no dia a dia de uma gestão profícua?

Podemos apontar também os seguintes erros graves cometidos pela sua administração:
a- Elevação do nível de dívidas do clube de cerca de R$ 90 milhões para cerca de R$ 300 milhões em pouco mais de 5 anos, sem razão plausível para tal;
b- O constante e repetitivo atraso do pagamento de funcionários, pois em administração bem elaborada, a folha de pagamento é a primeira a ser saldada, entre os compromissos permanentes do clube;
c- A visível decadência patrimonial do clube, onde são vistas janelas quebradas, equipamentos sem funcionar (flagrante em diversos seguimentos do clube), com absoluta demonstração de falta de zelo;
d- A entrega, a preços módicos, das nossas pratas da casa, ex-futuros craques do Flu, à firma paulista “Traffic”, que mantém parceria com o Palmeiras;
e- A divisão entre os atletas profissionais pagos pelo clube e os da patrocinadora, criando um racha dentro do elenco de futebol, com uns sendo pagos em dia e outros não;
f- Falta de planejamento das atividades sociais e desportivas, pois nem mesmo a revista do clube sai mais com antecedência (isto quando sai), como antes da sua gestão; não querendo
desmerecer a popularidade e a preferência musical, só promover samba de pagode no bar da piscina é descer muito e chamar os sócios de incultos, em um clube onde já encenou até óperas, anos idos atrás;
g- Falta de compromisso com a verdade, pois o senhor assumiu o clube com promessas, entre outras, do tipo de terminar Xerém, fazer o CT profissional lá e, decorridos cinco anos, jamais tal estratégia foi realizada;
h- Prometeu e não cumpriu seguir o compromisso da “Timemania”, para diminuir os problemas do clube com dívidas trabalhistas e com a Receita Federal.
Caro Dr. Horcades, Administração é para administrador e o senhor não tem perfil profissional para isto. Poderíamos ficar aqui levantando mais de uma centena de ações administrativas sem competência da sua gestão, mas não é este o nosso objetivo, senão o de pedir que renuncie ao posto para o qual não está preparado, o que fazemos até implorando, para o bem de todos nós tricolores.

Não basta se desculpar, afirmando não ter culpa do que acontece, pois o senhor “faz delegações”. Alegar falta de culpa pela delegação é mais um desconhecimento total de Administração. O ato de delegar é atribuir autoridade e responsabilidade a quem de direito, possuindo competência técnica para decidir dentro de uma especialidade. Quando este demonstra não ter tal competência, cabe ao gestor maior, que é o presidente, retomar o poder decisório do subordinado. Portanto, nunca quem delega é isento de responsabilidade. E o senhor tem feito isto? Em que momento?

A queima da imagem de clube sério, organizado e vencedor é um fato notório da sua administração. Sob a sua presidência, o Fluminense perdeu a hegemonia dos campeonatos cariocas conquistados para o nosso maior rival. E agora ainda estamos extremamente próximos de mais um rebaixamento para a 2ª divisão.

E o senhor ainda diz não ter culpa? De quem é a culpa das numerosas contratações de jogadores inteiramente sem condições? E o escândalo da venda de ingressos durante a final da Libertadores de 2008? Muitos de nós estavam na sede no momento dos protestos dos torcedores e puderam testemunhar tudo.

Há muito tempo criou-se um ditado que diz o seguinte: “Não basta ser honesto, é preciso parecer honesto”. Em outras palavras, o administrador acima de qualquer suspeita é aquele que além de gerenciar de forma cristalina, demonstra atitudes irretocáveis de caráter e honestidade.

Administrador que não paga em dia as contas pública de água e energia não pode ser considerado profissional.

Repetimos mais uma vez, nada temos de pessoal contra o cidadão e médico, considerado um excelente cardiologista, DR. ROBERTO HORCADES FIGUEIRA, mas temos contra o falho administrador (sic!) Roberto Horcades, atual Presidente do Fluminense Football Club.

“O primeiro milho é dos pintos” foi a resposta que uma vez foi dada pelo senhor, quando um dos signatários lhe perguntou no dia do Baile de Aniversário do Clube, em julho último, sobre a nossa situação no Campeonato Brasileiro, que já começava a piorar àquela altura. Que pinto é este que devora todo o milho e não deixa nada para os que estão à sua volta?

Querido Dr. Horcades, mais uma vez imploramos. Deixe o nosso Fluminense para quem tem mais capacidade de gerenciar, evite mais escândalos que podem sair nas primeiras páginas dos noticiários esportivos e policiais, renunciando antes do “impeachment”.

O senhor está diante de uma encruzilhada: na primeira perna, com a renúncia, estará demonstrando de forma inequívoca e magnânima que tem caráter e é honesto, apesar dos desmandos e equívocos administrativos; mas se insistir em permanecer na presidência, então colocará sob dúvida sua condição de grande tricolor (inclusive vale registrar que o senhor foi recém galgado à condição de benemérito de nosso clube, por sugestão própria, algo inédito na história do clube).

Esperamos que Deus o ilumine e que opte por uma renúncia tranquila e sem traumas, na paz que nós tricolores almejamos para o nosso idolatrado clube. Um grande e sincero abraço.

Saudações tricolores,

1 – SADY MONTEIRO JUNIOR
2 – PAULO CESAR F. SOARES
3 – FERNANDO LUCENA DE ALMEIDA
4 – RODRIGO FERNANDES CAMARGO
5 – ALEXANDRE CONY DOS SANTOS
6 – LUIZ CARLOS VALADARES
7 – LUIZ MONTEAGUDO G. FILHO
8 – ALEXEY RODRIGUES DANTAS
9 – EDUARDO COELHO (“CIDADÃO FLUMINENSE”)
10 – MARCUS VINICIUS F. BITTENCOURT

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Assunção, lá vamos nós!!!

Na fase anterior da Copa Sul-Americana o “CIDADÃO FLUMINENSE” já analisava a possibilidade de acompanhar o nosso querido Fluminense por terras do continente sul-americano. Após as retumbantes e consagradoras vitórias sobre o Universidad do Chile e Palmeiras, não restava mais nenhuma dúvida sobre o nosso destino.

Nesta quarta-feira, o “CIDADÃO FLUMINENSE” estará em Assunção, capital do Paraguai, prestigiando a partida do nosso querido Fluminense contra o Cerro Porteño, pela semifinal da Copa Sul-Americana. Se por acaso, avistarem uma grande bandeira do Brasil, é nossa! Para aqueles que já tiveram a oportunidade de assistirem alguma partida do FLU em nossa companhia, tenham certeza que faremos a nossa parte na torcida. Será uma forma de homenagem aos companheiros e amigos tricolores.

Saudações Tricolores

domingo, 8 de novembro de 2009

Um encontro histórico e impagável

Neste sábado a tarde, dia 7 de novembro, a sede do Fluminense estava cheia. A procura por ingressos para a partida contra o líder do campeonato, o Palmeiras, o forte calor e uma competição de water-polo eram alguns dos motivos. O Bar do Tênis, reduto tradicional de nossa sede, estava lotado. E na parte da tarde tivemos um encontro histórico no Bar do Tênis. Um encontro histórico e impagável.

Num momento raro, tivemos numa mesma mesa, alguns integrantes da mais alta significância de diversos grupos políticos do Fluminense. Na mesa podíamos ver nomes como, Carlo Ottino, Marcos Furtado, José Mohamed, Paulo Xavier, Mauro Carneiro, Paulo Studart, Antonio César, Hamilton Iague e Otávio Sarmento. Quando a mesa foi composta com os respectivos nomes, antes que a conversa se iniciasse e ficasse animada, os “grandes fidalgos tricolores” fizeram questão de gentilmente contar com a presença do “CIDADÃO FLUMINENSE”.

A conversa durou horas. Tivemos momentos divertidos. Instantes de pequenos constrangimentos. Alguma alfinetada aqui. Uma agulhada ali. Um direto na boca de estômago acolá. Mas nada que ferisse a normalidade democrática e fosse contra o certificado de “grandes fidalgos tricolores” de todos os presentes. Uma frase constante na mesa e muito importante para a reflexão: SE TODAS ESTAS PESSOAS, REPRESENTANDO OS MAIS IMPORTANTES E SIGNIFICATIVOS GRUPOS POLÍTICOS DO FLUMINENSE, PODEM SENTAR NUMA MESMA MESA PARA CONVERSAREM, É PORQUE A POLÍTICA DO FLUMINENSE TEM SOLUÇÃO! OU SEJA, ATRAVÉS DO DIÁLOGO PODEMOS CHEGAR A SOLUÇÕES IMPORTANTES PARA O FLUMINENSE!

O “CIDADÃO FLUMINENSE” estava na mesa como companheiro de todos, no interesse de colaborar com o nosso Fluminense. E não com a missão relatar jornalisticamente o encontro. Mas como ninguém é de ferro. Não deu pra esquecer alguns momentos “impagáveis”.

Num momento Hamilton disse que com tantos candidatos também seria candidato a presidente. Aí, Marcos Furtado disse de forma bem humorada que, “Hamilton será Diretor da Sauna”. Aí, Hamilton Iague retrucou de imediato, lembrando que Marcos Furtado dizia que ele (Hamilton) “assumiria alguma Vice-presidência na gestão Horcades”. E Hamilton Iague não assumiu nenhum cargo.

José Mohamed lá pelas tantas perguntou ao Marcos Furtado se ele tinha se transformado em porta-voz do Horcades. A pergunta direta foi uma surpresa grande para todos, inclusive para Marcos Furtado, que respondeu negativamente. José Mohamed disse que o Fluminense deveria ter apenas um candidato a presidente. Marcos Furtado concordou, mas disse que serão três candidatos.

Marcos Furtado disse que, “quero o melhor para o Fluminense, mas não quero o impeachment”. Marcos furtado acha que, “o impeachment será nocivo ao clube”. Marcos Furtado disse que “Peter Siemsen teve uma campanha vitoriosa! Um garoto ter 600 votos? O Peter é um talento que o Fluminense tem. O Julio (Bueno) é um talento que o Fluminense tem. Por isso, eu o apóio”.

Paulo Xavier perguntou ao Marcos Furtado, “porque em 2007 seu grupo político apoiou o Peter e agora não?” E Marcos Furtado respondeu: “O Julio é melhor candidato!” Marcos Furtado disse que, “o (Ricardo) Tenório está com o Peter e pode ser o fiel da balança. Principalmente, se livrar o Fluminense da Segunda Divisão e conquistar a Copa Sul-Americana. Aí, Hamilton Iague disse que, “Tenório não tem voto no clube”.

Todos na mesa afirmaram que Milton Mandelblatt (ex-Presidente do Conselho Deliberativo), gesticula para o (Carlos Henrique) Mariz (Presidente do Conselho Deliberativo), manipulando-o. E aí Marcos Furtado riu, “dizendo que não”. E todos retrucaram, contrariando Marcos Furtado.

Carlo Ottino perguntou ao Marcos Furtado: “Porque até hoje o Carlos Henrique Correia está no poder?” E Marcos Furtado respondeu de imediato: “Pergunta ao Zé de Souza!” Aí, Hamilton Iague, entrou rapidamente em tom desafiador disse: “Eles tem medo do Zé de Souza!” E Marcos Furtado, irritado disse: “Quem tem medo?” Marcos Furtado no mesmo instante ainda disse: “Se o Carlos Henrique Correia não tivesse a máquina (administrativa) na mão o Peter ganhava a eleição”.

Neste momento chegava à mesa e sentava-se com os demais, o Diretor do Fluminense Otávio Sarmento, que é responsável pelo site do Fluminense. Marcos Furtado continuou dizendo que, “o Fluminense sempre foi um clube sério. Deixou de ser na última eleição. E eu acho que, o (Carlos Henrique) Correia é um talento que o Fluminense tem”. Hamilton Iague na mesma hora rebateu: “Que espetáculo!” Marcos Furtado completou: “Talvez porque a gestão é fraca. Talvez porque os diretores são fracos. Talvez porque a gente defenda os amigos”. José Mohamed disse que, “o maior talento da mesa é o Marcos Furtado”. E parabenizou-o.

Carlo Ottino perguntou ao Marcos Furtado: “o estacionamento do Fluminense é sério?” Neste momento, criou-se um mal estar no Bar do Tênis quando dois atletas do Clube de Regatas do Flamengo (vestidos com seus respectivos uniformes rubro-negros) passavam pelo local e alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor, numa mesa ao lado, “vaiaram os dois atletas”. Vários dos senhores da mesa, “se irritaram com as vaias dos integrantes do grupo Pavilhão Tricolor”. Alegavam que, “os dois atletas do Flamengo estavam no seu direito de entrar no clube para a disputa de uma competição, trajando o uniforme de seu clube”. Alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor alegavam, “aqui é o Fluminense!” E alguns senhores da mesa, alegavam que “é permitida a entrada de atletas de outros clubes entrarem uniformizados no clube em dia de competição. E que, ali não era o momento e local de se discutir aquela norma e sim de respeitá-la”. Alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor “pediram desculpas aos senhores e todos voltaram normalmente para suas respectivas mesas”.

Reiniciando a animada conversa, Marcos Furtado disse que, “numa eleição de 45 dias, entre Mauro Carneiro e Peter, o Mauro tem grandes chances”. E continuou: “Se for Mauro Carneiro e Peter, eu voto no Mauro”. Mauro Carneiro disse que: “Se tiver o infortúnio do impeachment e se for eleito em 2009, não saio candidato em novembro de 2010”. Fui indagá-lo sobre isso e Mauro Carneiro disse que, “só será presidente por um ano”. E disse que, “mantém a palavra”. E só admite mudar de idéia, “caso exista um movimento muito forte no clube para que ele continue como presidente”. No clube muitas pessoas querem o Mauro Carneiro como presidente.

Estes foram os melhores momentos de uma tarde bastante agradável, apesar do forte calor. Foi um encontro inesperado onde se encontraram grandes lideranças de várias correntes e grupos políticos do Fluminense. Foi um encontro tão plural que até a situação do clube estava representada.

Este encontro é a prova de que, quando existe respeito entre as pessoas, as divergências podem e devem ficar restritas as idéias políticas. E conversando, pode até existir a possibilidade de se encontrar um meio termo e pontos de convergência. Em síntese, o encontro foi muito divertido para todos. E politicamente, também muito enriquecedor para todos.

Todos saíram convencidos que, se existissem mais oportunidades como está, várias questões políticas do Fluminense poderiam ser resolvidas e com mais facilidade. Até porque, “O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS”. Sem exceção!

Saudações Tricolores

Apoio integral ao grupo Flusócio

No intuito de colaborar com o aprofundamento do debate político de alto nível no Fluminense, o “CIDADÃO FLUMINENSE” tem feito um esforço hercúleo para tornar-se presente em todos os cantos de nosso clube e em todos os eventos – esportivos ou não – que envolvam o nosso Fluminense Football Club. Temos também procurado tratar todas as pessoas, segmentos e grupos políticos com o máximo respeito, tendo ou não afinidades ideológicas. Por isso, rejeitamos ofensas e insultos pessoais, palavrões, comentários enigmáticos e anônimos que se acovardam no obscurantismo.

Temos procurado dar voz para alguns grupos e segmentos políticos que não se manifestavam através deste fantástico veículo de comunicação, chamado internet, apenas com o objetivo de que ninguém seja excluído do processo e tenha plenas possibilidades de participação e expressão. Até porque, “O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS”.

Isto, de maneira alguma significa cooptação ou adesão política. Afirmamos a autonomia e independência política do “CIDADÃO FLUMINENSE” que tem como premissa básica, apenas “TORCER PELO FLUMINENSE” e não por quem quer que seja. Não possuímos a soberba pretensão da perfeição, mas procuramos com alguma humildade, darmos nossa colaboração para o aprimoramento do processo político tricolor. Sem demonizações, sem idolatrias baratas e desnecessárias. Queremos apenas fomentar o debate!

Portanto, ao receber um pequeno texto de um “grande fidalgo tricolor”, resolvemos fazer a gentileza de publicá-lo. Apenas na intenção de colaborar! Então, vamos ao texto:



Queremos dar apoio integral ao grupo FLUSÓCIO, no projeto de REFUNDAR nosso clube, como o referido grupo conta em suas fileiras com mais de trezentos integrantes, nós sócios do FLUMINENSE, estamos propondo que cada membro da FLUSÓCIO colabore com a módica quantia de HUM MILHÃO DE REAIS, para que possamos zerar nossas contas e aí sim, REFUNDAR o nosso amado FLUMINENSE.

OBS: Após o aporte financeiro por parte de todos os membros da FLUSÓCIO, (hum milhão de reais) e este valor não for suficiente para zerar nossa dívida, vamos colaborar sem problema algum, pois membros de nosso grupo avalizaram promissórias para a compra de jogadores como ROMERITO, WASHINGTON, ASSIS e muitos outros, também bancaram a alimentação de nossos atletas em XERÉM e muito mais.

Ass: Piscineiros e Jogadores de Cartas do Bar do Tênis

Saudações Tricolores

sábado, 7 de novembro de 2009

Tem gente em casa??? Cadê???

Já foi sorteado o árbitro da primeira partida pelas semifinais da Copa Sul-Americana, entre Fluminense e Cerro Porteño (Paraguai), que será realizada em Assunção. E o juiz é o mesmo que dá calafrios na torcida tricolor só de lembrar. É ele mesmo: HÉCTOR BALDASSI. O juiz que prejudicou sensivelmente o Fluminense na final da Taça Libertadores da América, contra a LDU, no dia 2 de julho de 2008. Ele teve uma atuação muito questionada pelos tricolores. BALDASSI NÃO!!!

Esse cidadão não devia nunca mais apitar jogos do Fluminense, depois do que ele fez na final contra a LDU. Deixou de marcar um pênalti clamoroso no centroavante Washington, marcou um impedimento inexistente quando o Cícero ia marcar o gol, mandou repetir a cobrança de pênalti do Thiago Neves após ele próprio ter apitado autorizando a cobrança. Esses são os pontos principais, resumidamente, que de certa maneira influíram no resultado da partida.

E tem gente por aí, dizendo que tem gente em casa??? Cadê??? Onde??? Ter gente em casa é permitir o “soprador de apito” do Héctor Baldassi ser o árbitro do jogo do Fluminense em Assunção??? Onde estavam Ricardo Tenório e Mário Bittencourt nesta hora??? Talvez tenham ido ao açougue comprar carne e não estavam em casa. Não é função do Vice-presidente de futebol e do gestor de futebol do Fluminense se preocupar com os árbitros de jogos do Fluminense???

E ainda querem dizer que o Ricardo Tenório e Mário Bittencourt são torcedores de arquibancada??? Pergunte a qualquer torcedor de arquibancada do Fluminense, o que ele faria com o senhor Héctor Baldassi??? O “CIDADÃO FLUMINENSE” é um blog que preza pela boa educação – o que é comum entre os tricolores – e não pode publicar o pensamento dos torcedores de arquibancada do Fluminense em relação ao senhor Baldassi.

Enquanto isso, já tem gente preocupada caso aconteça (e vai acontecer) do Fluminense se livrar do rebaixamento, com as pessoas tentando dissociar “o milagre” do Ricardo Tenório e do Mário Bittencourt. Isso é aquela turma que já quer tirar vantagem política de tudo. São os amigos dos amigos. Isso tem em todo canto. Temos é que torcer pelo Fluminense! E não para diretor A, B ou C. Afinal de contas, "o Fluminense somos todos nós!" Ou não???

Saudações Tricolores