quinta-feira, 30 de julho de 2009

JOSÉ DE SOUZA 1 X 0 Horcades

O Vice-presidente Geral do Fluminense Football Club, o “sr°. JOSÉ DE SOUZA CONSEGUIU NA JUSTIÇA” o direito de exercer a Vice-presidência de Patrimônio. Com direito a usar uma sala, secretária, computador e telefone (que ”chic”, hein?).

Pelo Estatuto do Fluminense, segundo o Capítulo X, Artigo 56, Inciso I, Letra “b”, é atribuição do Vice-presidente Geral, “coordenar tudo o que se relacione com o patrimônio e a conservação dos bens do FLUMINENSE, mantendo sob sua supervisão a Diretoria de Patrimônio”.

Mas, infelizmente, uma expressão tem sido muito usada nas reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense e no próprio clube em geral: “ESTÃO RASGANDO O ESTATUTO DO FLUMINENSE”. Inclusive, o próprio presidente do Fluminense, sr° Roberto Horcades, quando cria uma Vice-presidência de Patrimônio e nomeia uma pessoa para esta função, quando este setor já possui competência estatutariamente delegada ao Vice-presidente Geral. Coisa feia, hein!

Segundo um “grande fidalgo tricolor”, parece que a assessoria de imprensa com todos os seus talentosos integrantes, ficaram sem a sua sala. “PERDEU”!!! Temporariamente, a assessoria de imprensa está integrando o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto). Mas, com toda certeza, “O DOUTOR HORCADES NÃO DEIXARÁ A SUA TALENTOSA E MUITO QUERIDA ASSESSORIA DE IMPRENSA NA MÃO”.

O Vice-presidente Geral, sr° JOSÉ DE SOUZA adquiriu na Justiça, aquilo que lhe é de direito, segundo o “Estatuto do Fluminense Football Club”. JOSÉ DE SOUZA 1 X 0 Horcades.

Agora, JOSÉ DE SOUZA entrará na Justiça para obter do presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, o sr° Carlos Henrique Mariz, a Ata da reunião do Conselho Deliberativo que aprovou as contas da gestão Roberto Horcades, em 2008. Segundo muitos conselheiros do Fluminense, a Ata desta reunião está cheia de irregularidades. Ao que parece, JOSÉ DE SOUZA “está no maior gás”. Daqui a pouco, até alguns “xiitas” da oposição irão pedir autógrafos para o JOSÉ DE SOUZA.

Saudações Tricolores

Diego Souza detona gestão Horcades

O autor do gol que decretou a derrota do Fluminense é um velho conhecido dos tricolores. Diego Souza foi formado nas categorias de base do Fluminense, mais especificamente no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém. Hoje, Diego Souza é o craque do Palmeiras. Ontem, logo após a partida válida pela 15ª rodada do campeonato brasileiro, em que o Palmeiras venceu o Fluminense, por 1 a 0, Diego Souza fez um desabafo contundente e emocionado, que compromete cada vez mais a Gestão Roberto Horcades. Diego Souza demonstrou mágoa com a atual diretoria, a mesma desde a sua época.

Diego Souza com brilhante desempenho no Fluminense campeão carioca de 2005 abriu seu coração e revelou com detalhes os motivos que o levaram sair de forma conturbada do clube em 2005:
- A minha saída do Fluminense foi muito conturbada mesmo, e um dia eu vou contar tudo o que aconteceu. É um clube em que devo muito, agradeço muito, mas enquanto tiver algumas pessoas por lá...

Em 2005, Diego Souza foi para o Benfica, de Portugal, e quase não jogou. Quando teve chance de voltar ao Brasil, ainda que por empréstimo, deu prioridade ao Fluminense, mas o clube não quis pagar uma diferença de valor para tê-lo de volta.
- Quando eu quis voltar, eles já tinham contratado o Petkovic. O Benfica me emprestaria, eu liguei para o Celso Barros (presidente da patrocinadora do Fluminense). Não voltei para o Fluminense porque a diretoria não quis, não sei por que. Era coisa de R$ 500 mil. Eu tinha uma história no Fluminense. Eu era menino, ainda, e o Fluminense não quis pagar a diferença de câmbio para que eu ficasse por mais um ano – ponderou Diego Souza.

Diego Souza explica o motivo que o levou a jogar no Flamengo, na época:
- Não era muito dinheiro pelo empréstimo. Sou tricolor e fiquei muito triste com isso. Comecei no Fluminense e não queria ter ido para um clube rival, de início, o Flamengo, apesar de ser flamenguista quando pequeno, fiz uma história no Fluminense, venci todos os clássicos que disputei pelo Fluminense. Em todos os clássicos contra eles (Flamengo) eu me empenhava. Isso mostrava que eu honrava a camisa tricolor. Não quiseram que eu voltasse e me deixaram muito magoado. Quando fui para o Flamengo, eles (atual Diretoria do Fluminense) chegaram e disseram que eu dei uma rasteira neles. Essa história ninguém sabia, estou dizendo agora.

E como na vida, no futebol também “o mundo dá voltas”. Hoje, o Palmeiras é o líder do campeonato vencendo o Fluminense, com gol de Diego Souza. E nós tricolores, estamos na vice-lanterna do campeonato, numa situação desesperadora lutando contra o rebaixamento para a segunda divisão. E ainda somos obrigados a ter que admirar o talento de Diego Souza (criação de Xerém) contra nós. É... Dá-lhe Horcades!!!

Saudações Tricolores

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Futebol em Família

Toda vez em que se encontram Fluminense e Palmeiras, me lembro de um grande jogador: Romeu Pelliciari. Como o próprio nome denuncia, Romeu Pelliciari era filho de imigrantes italianos. Romeu chegou ao Fluminense, no início de 1935, contratado ao Palestra Itália (atual Palmeiras). No Palestra Itália, Romeu foi tricampeão paulista em 1932-1933-1934. E no Fluminense Romeu Pelliciari foi tricampeão carioca em 1936-1937-1938 e bicampeão carioca em 1940 e 1941.

Mas Romeu Pelliciari junto com outros jogadores do “scratch tricolor”, tricampeão de 1938, como, Batatais, Gonzalez, Guimarães, Hércules, Machado e Tim, participariam de um dos primeiros filmes realizados no Brasil, sobre futebol. O filme é “Futebol em Família” e que tem várias cenas filmadas no Estádio das Laranjeiras.

O filme “Futebol em Família” é uma comédia produzida por Alberto Byington, em 1938. E tem Direção e Roteiro de Ruy Costa. O filme foi baseado na peça teatral de Antonio Faro e Silveira Sampaio. O elenco de “Futebol em Família”, contava com: Jayme Costa, Grande Otelo, Arnaldo Amaral, Dircinha Batista, Heloísa Helena, Renato Murce, Ítala Ferreira, Jorge Murad, Paulo Neto, Olga Nobre, Arnaldo Coutinho, Maria Vidal, Jota Silveira, Edmundo Maia, Gagliano Neto, Orquestra Gaó Gurgel e os jogadores do Fluminense já citados.

O filme “Futebol em Família” aproveita a febre do futebol, devido à disputa da Copa do Mundo realizada em 1938, na França. A história do filme é sobre um jogador de futebol que briga com o pai, que não quer que ele siga a carreira futebolística, pois teme que o futebol atrapalharia seus estudos de medicina. O rapaz, então aceita jogar no Fluminense, para, com o dinheiro, prosseguir seus estudos. O pai, ao perceber que é possível conciliar as duas coisas, passa a apoiar o filho.

O filme “Futebol em Família” é mais um importante aspecto na construção do futebol como elemento de identidade nacional, tendo como cenário o nosso histórico “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS”. O “CIDADÃO FLUMINENSE” empenhado na luta pela preservação permanente, cultural e esportiva de nosso estádio histórico, terá como missão, procurar cópias deste filme. Este filme, já faz parte da história, não só, da cinematografia brasileira, como do futebol brasileiro.

Saudações Tricolores

terça-feira, 28 de julho de 2009

Peter Siemsen e o Pavilhão Tricolor

Estive presente nesta segunda-feira, dia 27 de julho, no Flex Center, para prestigiar a palestra do advogado Peter Siemsen, candidato a presidente do Fluminense Football Club. Estou sempre presente em todos os encontros políticos do Fluminense, “sem qualquer tipo de preconceito”. Fui convidado por alguns membros do grupo político Flusócio. O encontro era organizado pelo Pavilhão Tricolor.

No início do encontro, o grande líder do Pavilhão Tricolor, o sr° Mário Vitor disse que, “é bom ver a sala cheia (eram cerca de 70 pessoas). Significa que o Fluminense ainda tem chance. O Pavilhão está dando a chance do Peter se expor. O Julio Bueno não representa a mudança. Nem o Deley. Ouvimos o Rodrigo Nascimento. O ambiente aqui é de sabatina. Queremos saber do Peter sobre Política e Gestão”.

Peter de forma simpática e gentil lembrou que, “Mário Vitor é uma pessoa polêmica”. Falou sobre “a Vanguarda que já era sócia do clube e falava em mudanças. A Legião Tricolor surgiu e não foi aproveitada corretamente pelo clube. A Legião Tricolor é um marco. A Legião Tricolor está motivando a torcida”. Peter disse que foi candidato na outra eleição, sem planejamento.

Peter disse: “eu não devo aceitar cargo no clube, quando não confiar administrativamente na pessoa. Na minha candidatura, o mais importante não é o power-point e sim as propostas. A situação hoje não é tão ruim quanto em 1998. Quanto mais tricolores entrarem no Fluminense, menos não-tricolores vão ter influência no Fluminense”. Peter referiu-se a matéria intitulada, “DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE ‘TORCE PELO FLAMENGO”, publicada no “CIDADÃO FLUMINENSE”.

Peter abordou a importância da mudança de pessoas e transparência absoluta. Disse que, “temos que trazer tricolores que possam fazer a diferença. O Fluminense precisa passar por uma transição muito séria. A transição precisa de um planejamento muito forte. Não há espaço para politicagem”.

Peter lembrou que, “o Fluminense está com a imagem ruim perante a mídia”. Afirmou que, “no Fluminense R$ 1,00, tem que valer por R$ 1.000,00”. Peter mencionou o caso do clube holandês: “Olha o Ajax, o que era nos anos 1980 e o que é hoje. O Ajax sumiu”! Peter mencionou que, “se a diferença entre o Fluminense e o Flamengo, Corinthians, São Paulo, etc, se tornar enorme, pode ficar irreversível”. Peter lembrou que, “a missão é transformar o torcedor em sócio. Existe uma concentração da torcida do Fluminense nas classes A e B. O futebol tem que ser gerido independentemente do lado social do clube.

Peter demonstrou estar se articulando dentro do clube e disse: “tenho conversado com o pessoal da natação. Eles tem se virado. A natação do Fluminense recebe R$ 105.000,00 por ano. É pouco! O Fluminense não dá nenhum aporte. O tênis é a mesma coisa. Tudo isso é viável? Sim! Mas isso vai requerer um esforço muito grande”.

Peter lembrou suas articulações fora do Rio de Janeiro: “Já tive duas reuniões em São Paulo (e prepara-se para uma reunião em Brasília, no final de julho) e que estão loucos para ajudar. São empresários em nível de excelência, que querem ajudar a tornarem o Fluminense, em empresa”.

Neste momento, os organizadores do evento (o sr° Mário Vitor e outro rapaz que estava na mesa) encontravam-se um pouco aborrecidos pelo simples fato de que, eu me encontrava em pé encostado na parede. Estava em pé, sem atrapalhar a visão de ninguém como sempre faço em vários encontros, reuniões, seminários, etc. Gosto de me colocar numa posição onde posso observar atentamente a platéia, o palestrante, suas expressões faciais, ou seja, todos os detalhes.

Um senhor, bem mais velho que os jovens organizadores, se incumbiu pessoalmente de advertir-me para que sentasse na cadeira. Eu lhe disse que, estava muito bem em pé, e que não estava atrapalhando a visão de ninguém. Mas, o senhor insistentemente disse: “Você tem que ficar sentado”! Achei aquilo tão ridículo que, em respeito, só ao Peter e a platéia, resolvi sentar-me. Em mais de duas décadas participando de inúmeros encontros como este, jamais presenciei algo tão estapafúrdio. Agora entendo um pouco, porque em duas ocasiões, neste mesmo encontro, o Peter denominou o sr° Mário Vitor como “uma pessoa polêmica”.

Entretanto, para todos que pretendem participar da política no nosso querido Fluminense, recomendo que visitem “de vez em quando” a nossa sede. Na intenção de colaborar deixamos o endereço de nosso clube: Rua Álvaro Chaves, n° 41 – Laranjeiras – Rio de Janeiro.

Saudações Tricolores

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O churrasco da FLUSÓCIO e o "FORA HORCADES"

Neste sábado, dia 25 de julho, o “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve prestigiando “mais uma vez”, o churrasco do grupo político FLUSÓCIO. Segundo os organizadores do evento, eram cerca de 100 pessoas presentes. Estiveram presentes vários integrantes de outros grupos políticos do Fluminense, entre os convidados e não-convidados. Mas o mais importante é que foi uma grande oportunidade para estabelecermos o livre debate sobre os rumos do nosso querido Fluminense.

O churrasco da FLUSÓCIO também contou com a sempre simpática presença do advogado PETER SIEMSEN. PETER SIEMSEN será o candidato a presidente do Fluminense pelo grupo político FLUSÓCIO nas eleições de novembro de 2010. E sem dúvida alguma o churrasco da FLUSÓCIO, foi uma boa oportunidade para as pessoas que, participavam pela primeira vez de um evento desta natureza em nosso clube, tomarem conhecimento de algumas coisas que acontecem no Fluminense.

Coincidentemente, neste mesmo sábado, que estava marcado o churrasco da FLUSÓCIO, o sistema de computadores da secretaria do Fluminense “esteve fora do ar”. Várias pessoas, que estavam no churrasco e que iriam associar-se ao clube não puderam concretizar o ato. Segundo a própria FLUSÓCIO, a administração do clube irá prorrogar o prazo de isenção de jóia, que é durante todo o mês de julho, para o dia 1° de agosto, próximo sábado. Assim, fica melhor. E nós do “CIDADÃO FLUMINENSE” estaremos atentos e vigilantes!

E neste domingo, após o empate com o Cruzeiro, no Maracanã, que infelizmente ainda mantém o nosso querido Fluminense na vice-lanterna do campeonato brasileiro de 2009, o “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve acompanhando a saída dos jogadores no Portão 18. Como se tornou um hábito atualmente, vários torcedores foram protestar. Lá pelas tantas, apareceu por ali o presidente Roberto Horcades e seu aliado político, o Benemérito Tito Cavalcanti, rodeados por cerca de 10 seguranças, cada um mais forte do que o outro.

Quando os torcedores perceberam que o presidente Roberto Horcades encontrava-se por ali, logicamente dispensaram as ofensas aos jogadores, para dispararem sua ira contra o “fanfarrão tricolor”. O presidente Roberto Horcades encontrava-se há metros de distância da saída dos jogadores, porém no mesmo local. Quando os torcedores “foram avisados” de que o presidente Horcades estava lá, alguns desconfiaram não ser verdade. Mas logo em seguida, todos puderam observar que estava realmente ali. Alguns chegaram a ficar próximos, mas vários seguranças intimidavam os torcedores.

Os torcedores apenas descarregavam sua raiva, dizendo palavras. Em nenhum momento os torcedores agrediram alguém. Como as palavras deviam estar incomodando o séquito Horcadiano, retiraram-se para dentro dos vestiários, por onde sairiam os jogadores. Mas infelizmente, alguns “trogloditas” dos “seguranças de Horcades” agrediram covardemente alguns torcedores que apenas protestavam. Eles não fizeram nada demais, não batiam em ninguém, apenas “mandavam o presidente para aquele lugar” e gritavam “FORA HORCADES”!

Saudações Tricolores

domingo, 26 de julho de 2009

KLÉBER "ÍDOLO ETERNO"

Neste domingo, fui surpreendido por uma notícia que logo cedo, acabou com meu dia: “O Kléber morreu”. Para os tricolores que viveram os gloriosos anos de 1970, Kléber foi um dos grandes personagens do Fluminense. Kléber foi um ídolo da minha infância e adolescência. Kléber também foi um craque do “meu time de botão”. Kléber faz parte de um Fluminense forte e poderoso.

Kléber era muito querido pela torcida do Fluminense, não só pelo seu futebol técnico e talentoso, mas pela garra com que vestia a camisa tricolor. Kléber Ribeiro Filho foi campeão carioca pelo Fluminense em 1973, 1975, 1976 e 1980. Foram 315 jogos com a camisa do Fluminense e 41 gols. Kléber foi um dos integrantes da “Máquina Tricolor”. A trajetória de Kléber no Fluminense “marcou uma época e toda uma geração de tricolores”.

No Maracanã, antes da partida deste domingo contra o Cruzeiro, era visível a consternação dos tricolores que viram Kléber vestindo a camisa do Fluminense. Com toda certeza, perdemos uma parte alegre e feliz de nossas vidas. O “CIDADÃO FLUMINENSE” deseja que Kléber descanse em paz e como forma de homenagem ao “nosso querido ídolo eterno” deixa o endereço eletrônico onde todos poderão ver um pouco mais sobre o Kléber:

http://www.youtube.com/user/kleberibeiro54


Saudações Tricolores

sábado, 25 de julho de 2009

Diretor Social do Fluminense "torce pelo Flamengo"???

Geralmente, quase toda sexta-feira, apresentam-se alguns "grupos de pagodinho” no Bar do Tênis do Fluminense. Muitos são de “gosto muito duvidoso”. Nada contra o gênero musical popular, porém a escolha dos grupos requer algum cuidado por quem os contrata. Todos sabem que, a paixão por clubes de futebol em nosso país incorporam elementos da mais alta importância para os adeptos de determinado clube. Muitos torcedores entendem seus clubes como verdadeiras religiões. E os do Fluminense não são diferentes.

Segundo um “grande fidalgo tricolor” que se encontrava no Bar do Tênis, no dia 17 de julho, sexta-feira, à noite, ocorreu mais um fato lamentável dentro do nosso Fluminense. Segundo este “grande fidalgo tricolor” neste dia, se apresentava mais um desses “grupos de pagodinho de gosto muito duvidoso”.

Num determinado momento da apresentação, "o cantor do grupo", tentando animar a platéia do Bar do Tênis, perguntou aos presentes: “CADÊ A TORCIDA DO FLAMENGO??? CADÊ A TORCIDA DO VASCO??? CADÊ A TORCIDA DO BOTAFOGO”??? Bem, a cena nos pareceria “surreal” se não conhecessemos a “patética” e “ridícula” Administração Roberto Horcades, que tanto envergonha os sócios do Fluminense, “QUE TORCEM PELO FLUMINENSE”. Mas, voltemos aos fatos...

Neste instante um conselheiro do Fluminense, “tricolor fanático”, abordou o cantor do “grupo de pagodinho” e repreendeu-lhe firmemente, quando surgiu o sr° JACI MADUREIRA, Diretor Social do Fluminense Football, “QUE É RECONHECIDAMENTE TORCEDOR DO FLAMENGO”. O sr° JACI MADUREIRA, na qualidade de Diretor Social do Fluminense é o responsável pelos “grupos de pagodinho” de “gosto muito duvidoso”. Num outro momento, desta mesma noite, outro conselheiro do Fluminense, também “tricolor fanático”, foi repreender o sr° JACI MADUREIRA e os dois após uma discussão “trocaram alguns socos iniciando uma briga”.

Qualquer tricolor, que queira saber se o sr° JACI MADUREIRA seja realmente, confessadamente torcedor do Flamengo, basta perguntar para qualquer tricolor no Bar do Tênis com alguma experiência em nosso clube para saber. É sempre bom lembrar que, a nomeação de um Diretor Social é de competência (competência???) do Vice-presidente Social do Fluminense, o sr° ROBERTO FERREIRA GUIMARÃES.

Os conselheiros do Fluminense, um que repreendeu o “grupo de pagodinho” de “gosto muito duvidoso” e o outro que repreendeu o “sr° JACI MADUREIRA, DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE QUE TORCE PELO FLAMENGO”, estavam agindo corretamente, no tocante a defesa de nosso clube. Estavam defendendo a nossa instituição centenária, o nosso querido Fluminense. Segundo o nosso estatuto, é dever dos sócios: “portar-se com a máxima correção nas dependências do Clube e no convívio social” e “ abster-se, nas dependências do Clube, de quaisquer manifestações, que suscitem polêmica ou provocação, prejudicando o convívio social”. E a pessoa não sendo sócia do clube é pior ainda. Mas, não sendo sócia do clube, alguém que é sócio do clube é o responsável pela mesma. No caso, o sr° JACI MADUREIRA.

Todo “TRICOLOR APAIXONADO” poderá fazer as seguintes indagações ao Vice-presidente Social, sr° ROBERTO FERREIRA GUIMARÃES. O “CIDADÃO FLUMINENSE” incentiva e apóia todos que são “APAIXONADOS E TORCEM PELO FLUMINENSE” para que exerçam a sua “CIDADANIA FLUMINENSE”. Para isso, e que possam fazer contato com a Vice-presidência Social, deixamos seu endereço eletrônico: social@fluminense.com

PERGUNTAS:

- O sr° JACI MADUREIRA, DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE QUE É TORCEDOR DO FLAMENGO, não deveria orientar previamente aos “grupos de pagodinho” que contrata, que “É EXTREMAMENTE PROIBIDO EXTERNAR QUALQUER TIPO DE SIMPATIA AOS NOSSOS RIVAIS DENTRO DO FLUMINENSE”?????

- Ao não fazer isso, o sr° JACI MADUREIRA, não demonstra “DESCONHECIMENTO TOTAL COM O ESTATUTO DO FLUMINENSE, QUE O DESCREDENCIARIA PARA O CARGO”?????

- Com este “ATO FALHO IMPERDOÁVEL”, o “sr°. JACI MADUREIRA, DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE QUE É TORCEDOR DO FLAMENGO, NÃO ESTARIA COLOCANDO EM RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA DOS SÓCIOS DO FLUMINENSE, “QUE TORCEM PELO FLUMINENSE”?????

- O “sr°. JACI MADUREIRA, DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE QUE É TORCEDOR DO FLAMENGO, CONTINUARÁ EXERCENDO O CARGO”?????

- Como um senhor que é “DIRETOR SOCIAL DO FLUMINENSE TORCE PELO FLAMENGO”?????

Esperamos, com isso, colaborar para “melhorar o convívio social dentro do Fluminense” e “evitarmos novas provocações”. Em nenhum momento, pretendemos atrapalhar “o bom serviço” do Vice-presidente Social, sr° ROBERTO FERREIRA GUIMARÃES, que já deve ser intenso preparando o Fluminense para o “próximo Reveillon”.

Saudações Tricolores

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Futebol de Mesa Tricolor

Foi com grande satisfação que, recebi a mensagem do nosso companheiro João Guilherme Lidington, integrante da equipe de Futebol de Mesa, modalidade 12 Toques, do Fluminense Football Club. O blog traz todas as informações sobre o futebol de mesa na modalidade 12 toques do Fluminense.

O endereço do blog é www.futmesatricolor.blogspot.com O blog do Futebol de Mesa do Fluminense ainda conta com vídeos interessantes e bem humorados. Num deles, convida os tricolores para que sejam protagonistas da história tricolor. Realmente, emocionante! Não é de hoje a relação do futebol com o futebol de mesa (Botão). Qual de nós, em nossa infância, ou adolescência, não teve um time de botão? Qual de nós, não escalou o “time dos sonhos” do “FLUSÃO” num time de Botão? E no time de Botão... ops... Futebol de Mesa, o Marcos Carneiro de Mendonça pode jogar junto com o Rivelino, e se quiserem colocar o Fred como centroavante, “está liberado”.

O Departamento de Futebol de Mesa do Fluminense é muito bem organizado e para melhorar, ainda conta com muitos tricolores apaixonados por nosso clube, grandes companheiros de Maracanã. Mas, todos, sem exceção, são pessoas do mais alto nível que dignificam as melhores tradições de nosso clube. E quase toda terça-feira, após a realização de seus jogos no Fluminense, eles podem ser encontrados numa mesa bem descontraída no Bar do Tênis. A Sala do Departamento de Futebol de Mesa do Fluminense é localizada ao lado do estacionamento, logo no início do túnel que vai dar no Bar da Piscina. A Sala do Departamento, que conta com ar-condicionado, recentemente, ganhou um novo visual com um “banner” gigante, ficando ainda mais bonita.

No mês de março, nós do Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” junto com o pessoal do Futebol de Mesa do Fluminense, realizamos em sua sala uma festa de aniversário pela passagem do “80° ANIVERSÁRIO DE JAIR SANT’ANNA”. Jair Sant’Anna jogou no Fluminense entre 1952 e 1960, sendo o 19° jogador que mais vezes “vestiu à camisa” tricolor. Foram 324 jogos. Como jogador do Fluminense, Jair Sant’Anna foi campeão da Copa Rio (Mundial) de 1952, campeão do Torneio Rio-São Paulo, 1957 e 1960 e campeão carioca de 1959. Na ocasião da festa, trouxemos também para confraternizarem-se com todos, os ex-ídolos tricolores, PINHEIRO e ESCURINHO, contemporâneos de Jair Sant’Anna no Fluminense. Contamos também, com a presença do sr°. ARMANDO GIESTA, presidente de Honra da Torcida Organizada Young-Flu, que é uma referência para todos nós tricolores.

Esta foi apenas a primeira, de muitas outras celebrações que pretendemos realizar na Sala de nossos companheiros tricolores do Futebol de Mesa. Queremos trazer os ex-jogadores do Fluminense para dentro das Laranjeiras, ficando cada vez mais próximos de nossa torcida. E um aspecto muito interessante, que demonstra a paixão de nossos “botonistas” pela história do Fluminense, é o fato deles disputarem torneios internos, sempre batizando seus troféus com nomes de ex-jogadores de futebol que fazem parte de nossa história gloriosa.

Acessando o blog www.futmesatricolor.blogspot.com todos poderão assistir um vídeo, cujo tema é a relação tão próxima entre o futebol de mesa e os fatos históricos do nosso Fluminense.

Saudações Tricolores

Unimed Futebol Clube

Nesta quarta-feira, dia 22 de julho, observamos no jornal “Lance” uma charge em que aparecia o “novo” técnico do Fluminense Renato Gaúcho. Na charge, que deixa claramente seu espírito de humor, Renato Gaúcho está sorrindo e vestindo uma camisa onde, escreve-se: “Unimed F. C.”.

Após a humilhante goleada sofrida diante do Goiás, onde no Maracanã podíamos ler quatro faixas pedindo a saída da diretoria do Fluminense e a renúncia do presidente Roberto Horcades, nosso presidente resolveu “pedir o penico” e sujeitar-se de vez aos desígnios do nosso patrocinador. Nada contra o nosso patrocinador, nada contra o nosso “novo” treinador, mas todos sabem que o presidente Roberto Horcades e o Dr° Celso Barros estavam sem se falar a quase dois meses.

E todos sabem que o Vice-presidente de Futebol Tote Menezes deu declarações dizendo que: “O técnico Renato Gaúcho não voltará a treinar o Fluminense, enquanto Roberto Horcades presidir o nosso clube”! Bem, declarações como essas nem deveriam ser levadas em conta mesmo. Mas, devem ser cobradas! Pois, o Fluminense já começa a ser ridicularizado na imprensa por causa de seus dirigentes e principalmente, por seu presidente Roberto Horcades. Começa crescer na mídia esportiva que o Fluminense não é um clube com um patrocinador. E sim, a Unimed é que uma empresa que possui um clube para patrocinar. Por essas e por outras, que vimos esta charge no jornal “Lance” fazendo alusão a Unimed Futebol Clube.

E ao que parece, um dos mais proeminentes nomes do jornalismo esportivo do Brasil, Juca Kfouri, resolveu definitivamente perfilar-se entre os opositores do presidente Roberto Horcades. Nesta semana, Juca Kfouri deu declarações dizendo que “falta vergonha na cara” no Fluminense, dos jogadores ao presidente do clube. Juca Kfouri, ao fazer um convite para o lançamento do livro “Os Dez mais do Fluminense”, do jornalista Roberto Sander, que ocorreu na sede do Flu, disse: “Vá e aproveite para vaiar o presidente do clube, Roberto Horcades, aquele que só tem um neurônio”. Juca Kfouri, nesta mesma semana, ainda disse: “No Fluminense, os técnicos não param, mas Horcades continua".

Pelo visto, Roberto Horcades ganhou mais um adversário de peso. Esperamos que os nobres “senhores membros do Conselho” não deixem imperceptíveis estes fatos que envergonham o nosso glorioso Fluminense.

Saudações Tricolores

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Legião Tricolor

Na última terça-feira, dia 21 de julho, foi aniversário do Fluminense Football Club, 107 anos de uma história gloriosa. Celebraria a data na “Sessão Solene” do Conselho Deliberativo do Fluminense. O traje passeio completo era condição obrigatória para participar da reunião. Sem problemas e muito menos discordância. Na ocasião seriam entregues medalhas para sócios que completariam 70 e 50 de anos ininterruptos de permanência no quadro social do Fluminense.

Mas, por via das dúvidas, resolvi telefonar para o clube para certificar-me, de que “os não-conselheiros”, porém, sócios do clube, poderiam participar da celebração. Queria uma informação, que me garantisse a entrada. Afinal, vestir traje passeio completo para “ficar barrado no baile” seria profundamente desagradável. Então, telefonei para a sede do Fluminense, e falei com a srª. Sandra, que normalmente secretaria as reuniões do Conselho Deliberativo. Ao receber a negativa sobre a possibilidade de entrada na “Sessão Solene”, sobrou-me a minha segunda opção de celebrar o aniversário do Fluminense. Tomei conhecimento por intermédio de amigos que, nesta mesma noite, haveria uma reunião aberta do Movimento Popular Legião Tricolor.

O Movimento Popular Legião Tricolor caracteriza-se por “CANTAR OS 90 MINUTOS DURANTE OS JOGOS DO FLUMINENSE”. Então, eles têm tudo a ver comigo. Na comunidade ORKUT a Legião Tricolor conta com 19.349 membros. Atualmente, onde se localizam, nas arquibancadas amarelas do Maracanã, formam a maior aglomeração de pessoas nos jogos do Fluminense. A Legião Tricolor já conquistou milhares de corações e mentes entre os torcedores do Fluminense.

A reunião transcorreu num clima excelente, pois era clara a intenção de todos colaborarem com o nosso Fluminense, acima de tudo. No final, um chopp para celebrarmos o aniversário do FLUSÃO, com direito a cantar o “HORTO MÁGICO”. E a certeza de que fiz a opção certa. Viva a Legião Tricolor! Viva os 107 anos de história do Fluminense!

Saudações Tricolores

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Os Dez Mais do Fluminense

Como não só de “Farra dos Ingressos”, “Tragédia Anunciada” e crise vive o Fluminense atualmente, trazemos uma notícia muito interessante e alvissareira. O “CIDADÃO FLUMINENSE” que muito se dedica ao trabalho de valorização histórica e memória de nosso clube terá a honra de participar do lançamento do livro “Os dez mais do Fluminense”, do jornalista Roberto Sander. O Roberto Sander é também autor do livro “Sul-Americano de 1919 – Quando o Brasil descobriu o futebol”.

Como dizia Nelson Rodrigues, "ai de quem não cultiva santas nostalgias". Portanto, estão todos convidados para o coquetel de lançamento do livro “OS DEZ MAIS DO FLUMINENSE”, livro que resgata a história de alguns dos maiores ídolos do Fluminense e de nossa trajetória vitoriosa. Será nesta segunda-feira, dia 20, a partir das 19:00 hs, no Bar do Tênis, na sede do Fluminense.

“Os Dez mais do Fluminense” é o quarto lançamento da coleção “Ídolos Imortais”. É uma deliciosa viagem, pela história do clube, através das biografias de alguns dos maiores craques tricolores. Foram eleitos os seguintes craques: MARCOS CARNEIRO DE MENDONÇA (o primeiro goleiro da Seleção Brasileira), ROMEU PELICIARI (titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1938), ORLANDO DE AZEVEDO VIANA (o “Pingo de Ouro”), CARLOS CASTILHO (disputou quatro Copas do Mundo e o jogador que mais vezes, “vestiu a camisa” do Bem toda a sua história), PINHEIRO (titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1954), TELÊ (o “Fio de Esperança”), VALDO (o maior “goleador” da história do Fluminense), FÉLIX (goleiro campeão do mundo em 1970), RIVELINO (o “curió das Laranjeiras”), ASSIS (o “Carrasco”).

Eles foram escolhidos a partir de uma enquete feita entre jornalistas como, entre outros, Nelson Rodrigues Filho, Teixeira Heizer e João Máximo. O livro é ilustrado com dezenas de fotografias e muitas caricaturas. São 184 páginas de muitos causos a respeito de quem mais ajudou o Fluminense a se transformar no mais tradicional clube brasileiro. Páginas ilustradas com fotos raras e históricas, além de caricaturas dos jogadores.

Será um momento imperdível! Um momento de nos reunirmos com a essência do Fluminense. Com o que de melhor existiu e existe do Fluminense.

É uma obra que não pode faltar na estante de nenhum “tricolor de coração".

Saudações Tricolores

domingo, 19 de julho de 2009

O "IDEAL TRICOLOR" e a renúncia do Horcades

Neste sábado, dia 18 de julho, tivemos o churrasco de confraternização do tradicional grupo político “IDEAL TRICOLOR” do Fluminense Football Club. O evento realizou-se na churrasqueira ao lado do Ginásio João Coelho Netto (Preguinho). E o “CIDADÃO FLUMINENSE” foi gentilmente convidado e esteve lá para conferir. E logo que chegamos, conferimos que "A ESTÁTUA DO PREGUINHO CONTINUA FORA DE SEU LUGAR”. O “CIDADÃO FLUMINENSE” publicou um artigo no dia 23 de maio, sábado, intitulado, “CADÊ A ESTÁTUA DO PREGUINHO”?????? Naquela ocasião, "A ESTÁTUA DO PREGUINHO JÁ TINHA SIDO RETIRADA DE SEU LOCAL, HÁ DOIS MESES”!!! Portanto, “JÁ SÃO QUATRO MESES DE SUMIÇO DA ESTÁTUA DO PREGUINHO, O SÍMBOLO DO ATLETA TRICOLOR”! No sentido de exercermos a nossa “CIDADANIA FLUMINENSE” conclamamos os nobres “senhores membros do Conselho Deliberativo”, para que “tomem as providências cabíveis”, contra mais esta “VERGONHA DA ADMINISTRAÇÃO DO SR°. ROBERTO HORCADES”.

Esteve presente no churrasco do grupo “IDEAL TRICOLOR”, o tricolor e Deputado Federal Brizola Neto (PDT). Como o próprio nome já diz, ele é neto de Leonel de Moura Brizola, um dos maiores nomes da política brasileira do século XX.

Entre os presentes, observamos vários integrantes dos mais diversos grupos políticos do Fluminense. O grupo "IDEAL TRICOLOR” desfrutando de grande prestígio e respeito na política tricolor, fez até com que alguns dispensassem o próprio convite, devido ao interesse de participarem da festa. O grupo “IDEAL TRICOLOR” atualmente possui quatro integrantes no Conselho Deliberativo do Fluminense Football Club: o Professor Ivan Cavalcanti Proença, Ademar Arrais, Antonio César e Ivan Guimarães Proença.

O grupo “IDEAL TRICOLOR” é conhecido por sua postura ética, combativa e atuante. E sempre se destaca nas reuniões do Conselho Deliberativo. Um dos objetivos básicos do encontro era reunir alguns ex-companheiros do grupo que, estavam desanimados com a política tricolor e um pouco afastados do clube. Um bom sinal, para o objetivo alcançado e o retorno dos companheiros do “IDEAL TRICOLOR” foi o sucesso do churrasco. Vários “brindes tricolores” foram sorteados, em especial a camisa do grupo “IDEAL TRICOLOR”.

O clima era de plena confraternização e harmonia, tanto que, até alguns membros de outros grupos políticos, de forma fidalga “vestiram a camisa” do grupo “IDEAL TRICOLOR”. Durante a festa foi cantado um “Parabéns pra você” em homenagem ao 107° aniversário do Fluminense, que se dará no próximo de dia 21 de julho.

Esteve presente a convite do grupo e também “vestindo a camisa” do “IDEAL TRICOLOR”, o advogado PETER SIEMSEN distribuindo sua costumeira simpatia. PETER SIEMSEN foi candidato a presidente do Fluminense Football Club, em 2007, ficando em segundo lugar, com 631 votos.

Numa roda de discussão animada surgiu o seguinte o comentário: “Aqui, estão reunidos todos os grupos políticos do Fluminense, não poderíamos resolver neste momento a eleição do Fluminense”??? Foi quando, PETER SIEMSEN fez uma colocação interessante: “Não digo, resolvermos a eleição do Fluminense. Mas, este encontro é um indicativo de que temos condições de nos reunir para resolvermos os problemas, do nosso clube”.

O churrasco teve prazo de término, por volta das 16:00 hs, para que muitos dos participantes pudessem ir ao Maracanã, assistir ao jogo Fluminense x Goiás.

Chegando ao Maracanã, o clima era de extrema expectativa para que a equipe tricolor pudesse reagir na tabela do campeonato brasileiro, conquistando uma vitória. No início do segundo tempo, com o gol de Ruy logo no início do segundo tempo, as esperanças tricolores ficavam mais animadoras. Porém, o time do Goiás empatou, virou, e aplicou uma humilhante goleada no Fluminense: 4 a 1.

Na medida em que os gols da equipe do Goiás iam saindo, os protestos da torcida tricolor iam aumentando cada vez mais. Num determinado momento, até o local (cadeiras amarelas) onde se localiza o Movimento Popular Legião Tricolor, conhecido por não vaiar e incentivar a equipe tricolor durante os 90 minutos, podiam se ouvir vaias. E a torcida Fluminense começou a xingar o presidente Roberto Horcades. Inclusive, fizeram uma versão para o sucesso de “Balancê” de Gal Costa. A música além de xingar o presidente Roberto Horcades dizia que, “O FLU É MELHOR SEM VOCÊ”.

O “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve atento a todas as manifestações de nossa torcida. Está aumentando cada vez mais o número de torcedores comuns que estão se indignando com a situação do time e com o que está acontecendo no clube. E esses próprios torcedores já começam a manifestar-se, independentemente das torcidas organizadas. Surgiram três faixas na arquibancada, com os seguintes dizeres: “FORA DIRETORIA”, “FORA DIRETORIA INCOMPETENTE – QUEREMOS TÍTULOS”, “PELO BEM DO NOSSO FLUMINENSE, RENUNCIA HORCADES”.

Saudações Tricolores

sábado, 18 de julho de 2009

Reunião do Conselho Deliberativo e a "FARRA DOS INGRESOS" - 16/07/09

Como é o direito de todo sócio do Fluminense, participar das reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense Football Club. O “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve presente na sexta reunião do Conselho Deliberativo, das seis que foram marcadas no ano de 2009. Uma marca não alcançada, por muitos “senhores membros do Conselho”. Mas, estávamos cumprindo com nosso dever de colaborar para o engrandecimento do Fluminense.

A reunião era aguardada com expectativa por todos devido a “entrevista bombástica” do Superintendente Geral do Fluminense, sr°. Carlos Henrique Corrêa, dada ao site Globoesporte.com, sobre a “Farra dos Ingressos. Talvez, por este motivo podíamos observar a presença de “cinco seguranças” na Tribuna de Honra do Estádio das Laranjeiras (onde normalmente, durante as reuniões do Conselho Deliberativo, as pessoas encontram-se para o “café e biscoitos”), contratados por “alguém”.

Segundo a pauta da reunião, seria discutido pela ordem: votar as propostas para concessão de Títulos; apreciar e votar o pedido de autorização, encaminhada pelo Conselho Diretor, para reajustar jóias, anuidades, mensalidades e taxas; e a Leitura do Relatório da Comissão Temporária para averiguações de possíveis irregularidades sobre a venda de ingressos do jogo Fluminense x LDU. Porém, foi levantada “questão de ordem” para inverter-se a pauta da reunião e que a “Leitura do Relatório” passasse a ser o primeiro item de discussão da reunião. Então, o Presidente do Conselho Deliberativo, o sr° Carlos Henrique Mariz pediu que “aqueles que fossem favoráveis ficassem de pé”. Neste momento, podíamos observar o Presidente do Fluminense, sr° Roberto Horcades e o Benemérito Tito Cavalcanti (seu “prestimoso” aliado) pedindo “através de gestos” para alguns conselheiros ficarem sentados. “ELES PERDERAM”! E a pauta foi invertida.

Logo no início da reunião, o Benemérito Luiz Antonio Barbosa fez uso da palavra e disse, “queria cumprimentar a Comissão que foi extremamente ética. O relatório é extremamente bem feito, vai a fundo. O relatório é para relatar e não pode sugerir. O nosso clube é muito maior do que qualquer um que queira destruí-lo”. Contudo, Luiz Antonio Barbosa que fazia parte da comissão, não assinou o relatório.

O Presidente do Conselho Deliberativo convocou as pessoas para dar seu depoimento, depois da apresentação do relatório. E aí o conselheiro Fernando Leite, durante alguns minutos leu o relatório. E novamente, o Benemérito Luiz Antonio Barbosa disse, “na essência eu concordo. Discordo apenas do parecer de dar sugestão. E as incompreensões, por que tenho passado, já estou acostumado”.

Em seguida, o conselheiro Álvaro César pronunciou-se, “quero dar explicações porque fui citado no relatório. Moro na Avenida Prado Junior, na rua da FAST COPACABANA. Encontrei alguns companheiros exaltados, que me relataram o que estava acontecendo. Eles me pediram para ir na FAST e comprei alguns ingressos. Uma confusão, rádios, polícia, tumulto. Carlos Henrique Corrêa perguntou ao dono da BWA, a loja onde comprou. Só por isso fui citado. Repito, a minha atuação se deu acidentalmente porque moro ali. Deixo a família para ajudar o Fluminense. O Fluminense vive um momento que é muito difícil. O problema do Fluminense é falta de ética. Desde 1996. A primeira delas é a imprensa toda contra nós. Não vou dar os detalhes da cena de 1996. E pela justiça divina, caímos novamente. Enquanto nós não nos unirmos em torno de um comportamento ético, caso isso não ocorra o Fluminense vai morrer e isso eu não quero ver. E quero vê-lo da mesma maneira quando nasci”.

O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz pediu a presença de Humberto Palma e Carlos Henrique Corrêa.
Carlos Henrique Corrêa pronunciou-se: “Quero fazer correções no relatório. Quero que tirem cópia do meu depoimento. Eu vou deixar cópia das agências de turismo que eram feitas com o Departamento Financeiro. Eu não sei por que, a insistência que foi comigo. Outro item do meu depoimento, eu coloco que toda a entrada das cortesias foi feita por mim e não com o Horcades. Seria uma sandice minha dizer que os ingressos foram pegos com o Horcades. Está aqui no depoimento.

Em seguida, o conselheiro Fernando Leite disse que, “esse depoimento foi mudado pelo pedido dos depoentes. O depoimento foi feito em janeiro”.
O Benemérito Luiz Antonio Barbosa afirmou que, “se o Carlos Henrique Corrêa disse isso aqui, ele é um louco. Por isso, eu não assinei. O Humberto Palma disse que não sabia a quantidade de ingressos vendidos. Mas como não sabe?”

O ex-presidente do Fluminense Sylvio Kelly dos Santos disse que, “estamos aqui para ouvir o relatório e não pessoas citadas no relatório. Peço a interrupção da reunião para não se explicarem. E o presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz, respondeu: “Convidei as pessoas para darem seu depoimento e não serei deselegante. Vamos levar para o plenário. Os que desejarem ser ouvidos não levantem... O plenário é soberano! Vamos continuar ouvindo.

Então, Carlos Henrique Corrêa prosseguiu: “Em todos meus depoimentos, fax, e-mails, porque eu diria que foi comigo, se foi com o financeiro? Só o presidente Horcades é quem decide quem recebe cortesia. Só o presidente decide”.

O conselheiro Benedito Sérgio disse que, “a maioria como eu está vivendo um momento muito triste. Nós temos um compromisso muito sério que é defender as nossas três cores. A gente hoje aqui, não consegue identificar quem é conselheiro e quem não é. É uma questão grave. O momento é muito grave! Não sei quem sabe tudo. A saída do Fluminense está dentro do Fluminense. Aí, o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Henrique Mariz disse: “Conselheiro, a pergunta”? E o conselheiro Benedito Sérgio respondeu: “Então, eu me abstenho! Eu não quero fazer pergunta. O relatório é claro. Eu fui convocado para a ‘Leitura do Relatório’. Eu não vou me reportar ao Globo.com! Vou me reportar ao Conselho Deliberativo. Até o Luiz Antonio Barbosa concordou com o relatório”.

O conselheiro Antonio César afirmou que: “Eu quero opinar sobre o relatório. É um direito do plenário, discutir o relatório e depois votar. Carlos Henrique Corrêa, seu depoimento é perigoso! Você atacou pessoas sérias. Um funcionário do clube vai para o Globo.com e faz acusações? Eu acho que o senhor não é correto e anti-ético. A menos que você fale que o Globo.com colocou palavras na sua boca. Você colocou palavras sérias. A pergunta é, se ele confirma o que disse”? E Carlos Henrique Corrêa, respondeu: “o relatório tem alguma incoerência com meu depoimento”.
O conselheiro Hamilton Iague pronunciou-se: “Eu era assessor da presidência, fizeram a distribuição... Ele (C. H. Corrêa) não falou Tito, Horcades, Murtinha, Rezende... É bronca pessoal ou o quê? Gostava de você, mas não gosto mais. Você foi indecente! Por favor, me respeite! Porque eu sempre te respeitei! Porque não falou os nomes dos outros componentes do Conselho Diretor? (Neste momento o conselheiro Hamilton Iague retirava-se do microfone, quando, ele e o Benemérito Tito Cavalcanti trocaram “agressões verbais”). Na sequência, Carlos Henrique Corrêa se explica e o conselheiro Hamilton Iague fica atento ao seu lado observando-o. E Hamilton Iague fala novamente: “Você (C.H.Corrêa) falou dos três que não tinham 400 votos pra presidente. Até aqui eu achava você legal”! (Neste momento, instaura-se um ‘tumulto geral’ na reunião do Conselho). E o conselheiro Hamilton Iague, pronuncia-se enfaticamente, perguntando ao presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Henrique Mariz: “Está correndo”???

Com os ânimos mais serenados, o ex-presidente do Fluminense Sylvio Kelly dos Santos disse: “Não tenho pergunta a fazer, tudo está no relatório! Eu quero analisar o Fluminense. As pessoas que amam o Fluminense, não podem estar satisfeitas! O que eu fico pasmo, é que surgiu um movimento, que é a Vanguarda Tricolor, e não mudou nada. E eles (Vanguarda Tricolor) não se levantam? E quem se levanta são os idosos! A dívida do Fluminense cresce cada vez mais. A Vanguarda não defende Fluminense porque atingiu o poder? Carlos Henrique Corrêa já declarou que, ‘preferia o corrupto ao incompetente’. E só tenho que lamentar que, estamos passando por isso. O caos vem de longa data, mas acentuou-se na administração Roberto Horcades. Quero que, ele (Roberto Horcades) venha aqui se explicar!

Neste momento, cria-se um tumulto na Mesa Diretora, entre o conselheiro Osvaldo Peniche e o conselheiro Ricardo Belford Kornalewski. E o conselheiro Peniche, retira-se momentaneamente da Mesa.

O conselheiro Fernando Leite indaga Carlos Henrique Corrêa: “O senhor deu a entrevista com a anuência de alguém do Conselho Diretor? E o cheque do Renato gaúcho? Eu não saio do microfone, enquanto ele não responder. Qual foi o critério para citar os nomes de Marcos Lenz, Hamilton Iague e Arthur Nogueira? Qual o critério para receber a cota dos ingressos? Falar no Globoesporte.com é um desrespeito ao Fluminense. E o senhor teve acesso ao teor do relatório”?
Carlos Henrique Corrêa responde: “Não tive acesso ao relatório”! E cita inúmeros vice-presidentes e o presidente Horcades. Neste momento, o conselheiro Fernando Leite ‘discutiu asperamente’ com um senhor conselheiro, dizendo que: “Eu respeito a sua idade e o senhor me respeite”! Em seguida, quando, instaura-se outro ‘tumulto geral’, quase chegando ‘às vias de fato’, o presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz, ameaça ‘suspender a reunião’.

Com ânimos um pouco mais serenados, o conselheiro Alexandre Vasconcellos pergunta a Carlos Henrique Corrêa: “Seis mil ingressos foram parar na BWA e ninguém deu falta”? Carlos Henrique Corrêa, respondeu: “As agências de turismo receberam 3.600 ingressos”. E Alexandre Vasconcellos argumentou novamente: “Se o depoimento só foi colhido ano passado porque só assinar hoje? O relatório é questionável”!

O Benemérito Luiz Antonio Barbosa falou que: “Está sendo para mim, massacrante, amigos de vinte e cinco anos, falarem ironicamente ‘você é o maior’.
O conselheiro Alexandre Vasconcellos pergunta: “Porque o Carlos Henrique Ferreira não está aqui para responder”? E o presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz responde: “Está viajando”! E Carlos Henrique Corrêa disse: “A entrevista do Globo.com foi na segunda-feira (dia 13/06)”.

O Benemérito Luiz Antonio Barbosa disse: “Falaram que eu vazei notícia para o Carlos Henrique Corrêa”!

Sobre a realização da entrevista, Carlos Henrique Corrêa falou: “Liguei há vinte dias para o Globo.com. E foi às 19:00 hs (de segunda-feira)”.

Novamente, o conselheiro Alexandre Vasconcellos manifestou-se, desta vez com grande atenção de todos. Alexandre Vasconcellos disse: “Senti falta da ‘grande pergunta’! Disseram para a torcida que milhares de pessoas ficariam sem ingressos? Porque não abriu a público? Porque não se deu publicidade que 80% dos ingressos já tinham sido vendidos? É o momento mais negro da história do Fluminense. Fala-se em união, mas ninguém responde. Se o Carlos Henrique Corrêa não responder quero alguém com legitimidade para responder. Talvez o Conselho Diretor. Porque não deram publicidade?

O Vice-presidente de Esportes Olímpicos Ricardo Martins respondeu: “Tínhamos problemas com o Branco (ex-jogador), de renda ser penhorada e ficarmos sem a renda do jogo. A decisão da distribuição dos ingressos foi da Mesa Diretora”.

O conselheiro Arthur Nogueira disse: “Vamos esclarecer as coisas, bem limpas. Extinguiram o meu cargo ilicitamente! O Horcades esquece que quando entrou no clube, foi criada uma vice-presidência que ele pudesse ocupar. Vivemos momentos de glória! Todo mundo queria ser amigo de alguém. Pessoas que não vinham aqui há anos, voltaram. O que ninguém citou é que muitos ingressos foram para nas mãos de agências de turismo. Penso eu que, ninguém ganhou dinheiro com ingressos. Pois isso não é atitude de Tricolor. Só no meu prédio, 46 colegas tricolores só foram ao jogo, porque ajudei. Jogaram garrafas nas crianças no parquinho, podia ser uma tragédia. Esse clube parecia uma bolsa de camelô, os agentes de turismo vinham aqui com sacola. Isso foi uma vergonha que aconteceu no clube. Eu não sou polícia, sou Tricolor! Minha neta falou, ‘vovô, você está na internet’. O José de Souza deu entrevista e foi criticado. Fiquei extremamente decepcionado com o Carlos Henrique Corrêa. Ninguém é inocente! Porque não citou outros nomes? E tenho certeza que, ano que vem, se o Fluminense estiver na Libertadores da América, todo mundo vai querer ingresso! Citar o nome das pessoas foi muito sujo!

O conselheiro Ademar Arrais disse: “Duas questões de ordem para o plenário. Pelo que li, ficou bem claro, que não fui convocado para julgamento, nem linchamento do Carlos Henrique Corrêa. A segunda questão de ordem, em relação às perguntas feitas para o Carlos Henrique Corrêa. Nós temos um empregado do Fluminense, que foi para fora do clube, levar problemas internos. Não cabe a nenhuma empregado, levar problemas internos. Por isso, cabe pergunta”.

O conselheiro Ivan Proença também pronunciou-se: “Tenho quatro perguntas. É verdade que pagamos fornecedores através de ingressos? Carlos Henrique Corrêa respondeu: “Não”. Ivan Proença: “O Esporte Olímpico disse que precisava de 3.000 ingressos? Carlos Henrique Corrêa: “Ninguém pediu, disseram que precisavam de 3.000 ingressos”. Ivan Proença: “A ‘tragédia anunciada’ e a cúpula manteve tudo isso. Qual é a cúpula? Carlos Henrique Corrêa: “Marcos Lenz, Horcades e Humberto Palma. Falei com eles. ‘Eu apenas cumpri ordens’! Ivan Proença: “De quem”? Carlos Henrique Corrêa: “As decisões foram do Conselho Diretor. Ivan Proença: “Sou conselheiro e não vou me ligar a nada disso! Sentei na rua para comprar ingresso, mesmo sendo conselheiro. Não concebo este tipo de prioridade de 200 ingressos. E foram pagos? Carlos Henrique Corrêa: “Foram pagos posteriormente”. Ivan Proença: “Não me sinto confortável, que tenhamos vivido isso. Então, tudo ocorreu para não pagar o Branco (ex-jogador). Carlos Henrique Corrêa: “Não sei responder essa pergunta, quem respondeu foi o Ricardo Martins”. Ivan Proença: “Falou-se muito, em inexperiência. A lógica é assim, que dobrou a receita, os valores foram dobrados. E não tendo critério ocorreu o fato.

O conselheiro Ricardo Belford, perguntou a Humberto Palma: “Todos os ingressos foram vendidos, tudo direitinho e fechou o borderô? Humberto Palma respondeu: “O borderô fechou. Minha preocupação era ter prejuízo para o Departamento Financeiro. Ricardo Belford disse: “Ele (C.H.Corrêa) só estava cumprindo ordens. Então, porque a briga toda? Porque não avisaram que teria venda privilegiada? O Fluminense podia fazer igual ao Cruzeiro fez agora, que anunciou publicamente que privilegiaria 30 mil ingressos. O cara (C.H.Corrêa) está sendo achincalhado. Ele está certo, defendeu a sua honra”! Em seguida o conselheiro Fernando Leite disse: “Ele teve um ano para fazer isso. Porque não antes”? E Carlos Henrique Corrêa respondeu: “Os jornalistas não quiseram me ouvir. Como fez um ano e torcedores fizeram manifestações o assunto veio à tona (Três manifestações sobre a “Farra dos Ingressos” foram realizadas pelo Blog “CIDADÃO FLUMINENSE”. A primeira, na “data exata do fato”, na porta do Fluminense, dia 21/06. A segunda, dentro do Maracanã, antes e no intervalo do Fla x Flu, dia 28/06. E a terceira, novamente na porta do Fluminense, durante a abertura da Olimpíada Tricolor, dia 05/07).

O conselheiro Julio Domingues se manifestou: “Nós vamos ficar repetindo perguntas? Vamos passar ao debate do relatório”.

Carlos Henrique Corrêa disse: “Eu queria até agradecer as pessoas que fizeram as manifestações, pois só assim o assunto foi discutido novamente”.

O conselheiro Marcos Lenz disse: “Já está esclarecido que coube ao Conselho Diretor que as pessoas teriam direito de comprar 200 ingressos. Ninguém ganhou”! E Carlos Henrique Corrêa disse: “O que eu falei é que um grupo de associados tinha 1.100 ingressos. E não vocês”. E Marcos Lenz disse: “É isso que eu quero que fique registrado. Que é mentira da entrevista. Presidente, eu quero que fique registrado na Ata que, Marcos Lenz, Arthur Nogueira e Hamilton Iague fizeram uso do seu direito. O que está escrito (na entrevista) não é verdade. Por deliberação do Conselho Diretor nós três utilizamos o nosso direito.

O conselheiro Amadeu Martins fez uso da palavra e “questionou todos” e Angelamaria Lachtermacher. Amadeu Martins disse que: “As pessoas não tem direito, não”! Lembrou o esforço dos sócios para ajudarem Xerém doando coisas. E disse: “Temos que dar mais ao clube do que receber. Estão fazendo um inquérito do Carlos Henrique Corrêa aqui. Isso tinha que ser feito na Comissão”!

O conselheiro Benedito Sérgio novamente falou: “O mundo mudou. Se fosse há anos atrás nada disso aconteceria. Está para o mundo inteiro, pela internet, o que ocorreu no Fluminense”.
O conselheiro Arthur Nogueira disse: “Exijo que o Conselho Deliberativo leve ao Globoesporte.com, que coloque a verdade”!

O conselheiro Álvaro César falou que, “essa atitude do Conselho Diretor é absurda”!
O conselheiro Fernando Simone disse: “Quero esclarecer coisas que não ficaram claras. Os 25.000 ingressos ficaram na casa do conselheiro Sandro? E acabaram os 25.000 ingressos? E Carlos Henrique Corrêa respondeu: “Foram 20.000 ingressos para a casa do Sandro”. E Fernando Simone disse novamente: “Queria parabenizar o conselheiro Amadeu Martins. Eu não concordo com 200 ingressos para uma pessoa. Eu acima de tudo, sou um torcedor”!

O conselheiro Sandro disse: “Há um ano todo mundo era amigo do Horcades! Agora querem execrar o Horcades e o Carlos Henrique Corrêa? Agora querem f... com o Horcades? Eu acho que quem é Tricolor tem que pagar o ingresso. Quero elogiar o Ivan Proença que está todo jogo na arquibancada. Neste momento, Angelamaria Lachtermacher, Vice-presidente do Conselho Deliberativo chamou a atenção do conselheiro Sandro pelas “palavras indecorosas”. O conselheiro Sandro respondeu: “Queria pedir desculpas. Eu sou de esportes, sou de arquibancada. Eu só guardei os ingressos. Neste momento, o Presidente do Conselho Delibertivo
Carlos Henrique Mariz disse: “A reunião está prorrogada por mais 30 minutos”.

O conselheiro Sérgio Galvão pronunciou-se: “Quero dar os parabéns ao Carlos Henrique Corrêa por ele suportar tudo tranqüilo. Acho que o Carlos Henrique Corrêa errou em levar para a imprensa na véspera dessa reunião. Para mim o grande erro foi não ir para a imprensa avisar o problema. Era só dizer, ‘olha calculamos errado’. E faltou isso. Carlos Henrique Corrêa você não tem o direito de ir para a imprensa fragilizar o clube. Você é um funcionário do Fluminense”.

O conselheiro Rogério do Val disse: “Questão de Ordem, a última vez que estivemos aqui, foi para falar de, como estão às reuniões. O Presidente do Conselho Deliberativo não pode prorrogar a reunião sem consultar o Conselho Deliberativo. Só pode desde que deliberado em plenário. E o Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz disse: “Quer que coloque em votação? Aqueles que querem a prorrogação da reunião fiquem de pé? Aprovada! É bom que, eu estou aprendendo”!

O conselheiro Julio Domingues disse: “É preciso que todos assumam suas responsabilidades. Acho que, a luz do relatório, ele foi tímido”!

O conselheiro Claudio disse: “Não ficou esclarecido à questão da ‘Tática’? Carlos Henrique Corrêa respondeu: “Não conheço. Eu não faço parte desse gerenciamento”. O conselheiro Claudio disse: “A sala é da ‘Tática’? Carlos Henrique Corrêa: “Não. Mas tem uma funcionária dela”.

O conselheiro Carlos Cruz manifestou-se: “Todos nós subestimamos a força de nosso clube e da nossa imensa torcida. Eu me lembro do José Carlos Araújo da rádio (Globo), dizendo que o clube estava maluco, que não ia encher o Maracanã. Temos que nos unir e parar com essa baboseira.

O conselheiro Amadeu Martins disse: “O que o Carlos Henrique Corrêa fez e se fosse numa firma, e se fosse minha, ele teria surpresas desagradáveis. Ele não pode ir na imprensa falar mal do Fluminense. Não existe nenhum balancete no relatório. O Luiz Antonio Barbosa falou em ‘expertise’. Mas, em 107 anos nós não aprendemos a vender ingresso! E falar em ‘expertise’? Em nenhum momento eu vi um quadro numérico sobre as movimentações em relação aos ingressos. O pessoal dormia nas ruas. Ninguém deu a menor satisfação aquele cidadão que estava na fila. Podiam avisar as pessoas. O Fluminense já teve diretorias em que não se concediam este tipo de favores”.

O Benemérito Argeu Affonso pronunciou-se: “Perdoem-me a intromissão, mas eu acho que íamos discutir as mensalidades. Eu quero perguntar, se nós vamos decidir com 30 pessoas coisas importantes. Eu não quero Benemérito no Fluminense com 10 votos”.

A proposta do Conselho Diretor foi de mudança para:
Sócio-proprietário (mensalidade): R$ 51,00.
Sócio-contribuinte (mensalidade): R$ 101,00.

O conselheiro Ricardo Lopes disse: “Peço esclarecimento sobre o dinheiro do futebol”. E Humberto Palma respondeu: “O futebol arrecada R$ 1 milhão e o Social R$ 700 mil. A mensalidade é importante para equilibrar o clube”. Ricardo Lopes perguntou: “Quanto arrecada com o sócio”? Humberto Palma respondeu: “Quase R$ 440 mil”. Ricardo Lopes: “E quanto gasta”? Humberto Palma respondeu: “Você (Fluminense) paga R$ 190 mil para o Banco Rural”. Ricardo Lopes: “Qual é a folha salarial dos funcionários? Se estamos arrecadando, vamos continuar com os salários em dia? O conselheiro Tadeu Sérgio também manifestou-se: “Também existem os funcionários de Xerém”! E Humberto Palma respondeu: “Está incluído Xerém. A arrecadação é deficitária. Quanto mais congelar a mensalidade, aumenta o déficit. O conselheiro Benedito Sérgio disse: “É normal da economia a correção monetária”.

O conselheiro Enio Melo disse: “Não é hora de aumentar o valor da mensalidade”. Humberto Palma disse: “Está aumentado o número de sócios nesse mês de julho. Essa é a hora de aumentar a mensalidade. As escolinhas, conta de luz, conta de água, aumentam de acordo com o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado).

O Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz perguntou: “Os que não forem favoráveis ao aumento se levantem”? Aprovado por maioria! O conselheiro Benedito Sérgio corrigiu não ser aumento. E sim correção”.

O conselheiro Ademar Arrais disse: “Primeiro em relação à questão da correção, os aumentos são naturais. Nosso problema não é a mensalidade e sim o serviço que é oferecido para o sócio. Queria parabenizar o Álvaro César que abrilhantou a Mesa, quero parabenizar o Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz que, ‘declarou que está aqui para aprender’. Porque aqui no Fluminense, as pessoas ensinam demais. Quero deixar minha sugestão sobre os 4.500 ingressos para as torcidas organizadas. O Conselho Diretor errou? Sim! O Carlos Henrique Corrêa errou? Sim! Nós parecemos aquele ‘Lorde inglês’ falido, vivendo de pose. Nós não podemos continuar assim. Mas nós temos que ajudar a torcida organizada. Se você regulamentar as coisas elas melhorarão. Agora, 200 ingressos, 4.000 ingressos? Luiz Antonio Barbosa eu vou discordar de você, não temos que colocar amizade ‘acima de tudo’. Você declarou ser amigo do Carlos Henrique Corrêa. Não podemos achar que o que ocorreu é normal. Mais importante do que aconteceu na Libertadores da América e nós vamos em qualquer jogo do Fluminense e estamos ‘infestados’ de cambistas. Quero deixar claro, meu repúdio ao Carlos Henrique Corrêa. Um empregado do clube não pode ir para os jornais e expor a vida do clube. Se fizerem isso numa empresa ‘vão para a rua’. Aqui, empregado faz o que quer e faz política. Aqui tem gente que ganha R$ 40 mil. Está na hora de botar o dedo na ferida. (Neste momento, o Presidente Roberto Horcades, próximo da escada de saída do Salão Nobre, demonstrava profunda irritação com as palavras do conselheiro Ademar Arrais tentando ridicularizá-lo). E Ademar Arrais continuava: “A perspectiva é horrível por causa desse círculo vicioso. União em torno de projetos. Eu exijo respeito! O ‘empregado’ Carlos Henrique Corrêa falou em ‘grupelhos’. Aqui não tem ‘grupelhos’!

O conselheiro Ivan Proença disse: “Quero a informação do pagamento de dívidas trabalhistas com a venda de quadros? Tem alguém aí para responder? Estão dilapidando o patrimônio do clube”! O Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz perguntou: “Tito pode responder”? E o Benemérito Tito Cavalcanti de maneira ‘debochada’ respondeu: “Foi vendido na feira”! E o conselheiro Ricardo Lopes perguntou: “Em que feira foi vendida? Na rua em que o senhor mora”? E o Benemérito Tito Cavalcanti novamente ‘debochado’ respondeu: “Na sua”! E o Ricardo Lopes disse: “O senhor me respeite, porque eu lhe respeito! Agora não lhe respeitarei mais! O senhor é muito mal educado! O senhor respeite o Conselho Deliberativo do Fluminense!

O conselheiro Ivan Proença disse: “Critico o CFZ de Zico e Flamengo, podemos usar aqui. CFZ em hipótese alguma. A gente tem que voltar para cá!

O conselheiro Fernando Leite disse: “Eu quero lembrar, da apresentação do Alexandre Farias e de seus problemas com o Atlético Mineiro quando disse que, ‘já estou tomando providências contra o dirigente’. Eu queria saber se isso já aconteceu? Gostaria de ter esse esclarecimento. O conselheiro Ailton Bernardo respondeu: “Em duas audiências o Presidente do Atlético Mineiro não compareceu! Infelizmente, o campo não dá! Pode ter rachão. Pode ter Xerém, mas tem que investir. Concordo em não ir para o CFZ!

O conselheiro Ricardo Lopes disse: “Primeiro, peço desculpas ao Conselho Deliberativo e não ao conselheiro (Tito Cavalcanti). Fui educado e ele não teve comportamento de um conselheiro do Fluminense. O Fluminense está sendo representado na Itália, no campeonato mundial de esportes aquáticos. É ‘prata da casa’ representando o Fluminense”. E a Vice-presidente do Conselho Deliberativo Angelamaria Lachtermacher disse: “Queria tê-los na abertura da Olimpíada Tricolor”! E Ricardo Lopes disse: “Estamos diuturnamente no clube”. E o conselheiro Hamilton Iague disse: “Eu ganhei medalhas no Tênis”!

O conselheiro Antonio César disse: “Defendo o campo das laranjeiras e critico o desleixo proposital, o estado de abandono. E Angela, se não fosse o campo das Laranjeiras não teríamos a Olimpíada Tricolor. E o Benemérito Argeu Affonso disse: “Nada impede que se faça um (treino) individual no campo. Foi para a Barra da Tijuca por causa do Parreira. Ele declarou, quando foi para a Barra que, ‘estou há cinco minutos de casa’. E o conselheiro Antonio César continuou: “O Carlos Henrique Corrêa não respondeu nada. O presidente Roberto Horcades não se pronunciou, escutando um empregado. O Carlos Henrique Corrêa foi muito covarde. Ele maliciosamente diz que ganharam mais ingressos do que o permitido. Várias perguntas ele não respondeu. Foi horrível o depoimento dele. Também não vi nenhuma posição do presidente Roberto Horcades em relação de um empregado querendo nos jogar contra a opinião pública. Eu estou fazendo uma solicitação à Mesa Diretora para que se dirija ao Conselho Diretor contra o Carlos Henrique Corrêa por escrito. Ele nos chamou de ‘grupelhos’! Ele foi leviano com essa firmação! Quero saber se a presidência da Mesa vai encaminhar ao Conselho Diretor”? O Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Henrique Mariz responde: “Gostaria que viesse por escrito”. E ele lê o resultado da votação:

- 57 votos na urna
- 56 votos válidos

César Queiroz: votos sim - 55 / votos não – 1
Paulo Gustavo: votos sim – 55 / votos não – 1
Roberto Seabra: votos sim – 55 / votos não – 1
Alexandre de La Peña: votos sim – 54 / votos não – 2
Renato Agonigi: votos sim – 54 / votos não – 2
Luciana Agonigi: votos sim – 54 / votos não – 2

O conselheiro Marcelo Hollanda disse: “Quero falar do Departamento de Marketing. No último sábado, estivemos em Araruama assinado um convênio na ‘sede da costinha’, com o Clube Náutico. E sábado teremos jogo da equipe de Master do Fluminense, no Estádio das Laranjeiras, contra a Seleção de Angra dos Reis. E no dia 21 de julho, terça-feira, às 19:00 hs, jogo no ginásio, da equipe de Futsal, Sub-17, tricampeã estadual. A equipe jogará um amistoso internacional contra o ‘Cisco Soccer Club’ dos EUA.

E o conselheiro Arthur Nogueira disse: “Queria dar os parabéns a Mesa e que desse um voto a todos os conselheiros que vieram na última reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense numa ‘sexta-feira’. Isso nunca existiu em reunião do Fluminense! E peço ao presidente que não marque reunião nunca mais numa sexta-feira”!

E o Presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense Carlos Henrique Mariz, convidou o Prof° Ivan Cavalcanti Proença e seu filho Ivan Proença, para retirarem a ‘bandeira do Fluminense’ concluindo a reunião do Conselho Deliberativo.

Saudações Tricolores

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Hei de torcer até morrer...

Na manhã desta quinta-feira, acordando com as galinhas, peguei logo cedo o jornal que era jogado em minha porta. Dei uma olhada na tabela (novamente) do campeonato brasileiro e mais uma vez observei o nosso quadro calamitoso. Caso o Náutico (time do coração do presidente Roberto Horcades, segundo alguns) vença hoje, à noite, em Recife, “O FLUMINENSE SEGURARÁ A LANTERNA DO CAMPEONATO”. Como olhar as notícias tricolores está se tornando um verdadeiro drama, comecei a virar as páginas de meu jornal.

Foi quando vi uma notícia de “meia página” no jornal “O Globo”. A manchete dizia, “Primeiro passo para a elite”. Eram notícias sobre o jogo de hoje, à noite, quando o nosso querido AMÉRICA FUTEBOL CLUBE fará a sua estréia no campeonato carioca (ou estadual) da 2ª Divisão, no Estádio Giulitte Coutinho, contra o Bonsucesso . Todos os cariocas possuem um carinho especial pelo “MECÃO”. Porém, inspirando-se em Nelson Rodrigues, “O América é a Tijuca de chuteiras”. Independentemente, de nossa paixão clubística, nós tijucanos possuimos um carinho “muito especial” pelo América, de Lamartine Babo.

Como se anunciava um belo dia, resolvi dar uma volta pelas ruas da nossa querida e tradicional Tijuca, na busca de um cafezinho. Apesar do Sol da manhã, resolvi sair com minha camisa retrô de Carlos Castilho. Afinal de contas, “eu canto NENSE, quando o time vai bem, eu canto NENSE, quando o time vai mal, um gol sofrido, não vai me abater e eu não vou para de cantar...”

Na primeira banca de jornal, depareime-me com um velho amigo, “torcedor fanático do América” e pessoa “muito influente” nos atuais destinos americanos. Aí, dei-lhe os parabéns, pelo trabalho que o clube vem realizando e desejei-lhe sorte na estréia de hoje. E ele, um amigo de mais de vinte anos, ciente de meu “ardoroso fanatismo pelo tricolor das Laranjeiras”, mandou logo de cara, sem esperar que eu lhe pagasse o café no buteco: “A UNIMED ESTÁ COM UM PÉ E MEIO NO AMÉRICA”.

Aí, já viu né? Um encontro fortuito que provavelmente, se resumiria em poucos minutos, transformou-se num “papo de futebol” de mais de uma hora. Meu amigo, “muito influente” no América dizia que, a relação entre o presidente Roberto Horcades e o Dr°. Celso Barros, “já descambou para o lado pessoal” há muito tempo.

Em seguida, meu amigo, “muito influente” no América, me dizia respeitosamente, que: “O AMÉRICA LOGO NA PRIMEIRA VEZ, NO LANÇAMENTO DA NOVA CAMISA DO TIME, CONSEGUIU O QUE O FLUMINENSE EM DEZ ANOS NÃO CONSEGUIU. REUNIU TODA A DIRETORIA DA UNIMED, NO EVENTO QUE, REALIZOU-SE NA SEDE DA TIJUCA”. Ele me disse que o único que não compareceu, foi exatamente o Dr°. Celso Barros. E ainda disse, que o Dr° Celso Barros, atualmente faz parte da Comissão Técnica do América como Coordenador Médico. Então, quando eu me preparava para lhe fazer uma ironia, do tipo: “Então, não valeu nada!” Ele prontamente, explicou-me o motivo: “Meu caro amigo tricolor, com a ausência do Romário, por causa daquele ‘probleminha’ de ordem familiar, se o Celso Barros comparece, o assunto de pauta da imprensa seria a crise política do seu Fluminense, entre ele e o Horcades. E aí, meu caro tricolor, o foco das discussões seria o Fluminense e não o América. Estamos fazendo tudo bem planejado”. Na medida em que ele me explicava, notava que tinha fundamento. E confesso que, fiquei surpreso com o sucesso de reunirem toda a diretoria do nosso patrocinador.

Segundo meu amigo, “muito influente” no América, seus planos são ambiciosos. Porém, estão com os pés no chão e pretendem vencer etapa por etapa. A primeira e mais importante de todas, é subir para a Primeira Divisão em 2010. A outra é aumentarem a torcida americana num prazo de seis anos, de maneira consubstancial. E nisso, a presença de Romário será fundamental. Neste mesmo período de seis anos, no máximo, estabeleceram como meta para o retorno da Série A (Primeira Divisão) do campeonato brasileiro.

Em 2008, após caírem, para a Segunda Divisão do campeonato carioca, muitos americanos idealistas e alguns bem sucedidos, resolveram se unir e por fim as lutas internas. E formaram uma chapa única para as eleições do clube. Baniram de suas funções administrativas, todos aqueles elementos de “conduta suspeita” oferecendo-lhes a possibilidade de permanecerem com a sua integridade física. No atual Conselho Deliberativo do América só existem “americanos fanáticos” e cerca de 70% dos membros já participaram da torcida organizada “INFERNO RUBRO”. A torcida organizada “INFERNO RUBRO” na década de 1970, era conhecida por sua coragem de enfrentar as torcidas organizadas dos demais clubes grandes do Rio de Janeiro. A condição número um, que estabeleceram para arregimentar os “atuais conselheiros do América”, foi “o intenso amor ao América Futebol Clube”. Em seguida, qualificação profissional e disponibilidade de tempo para “servirem ao América”.

Já existe uma propaganda feita pelo publicitário Washington Olivetto, corinthiano fanático, mas que é apaixonado pelo Rio de Janeiro, que está sendo veiculada nas emissoras de TV. Nesta propaganda, muito simpática por sinal, aparecem torcedores de Vasco, Botafogo Flamengo e Fluminense, demonstram o seu carinho pelo “MECÃO”. E por falar em marketing, o marketing da Unimed e do América vem se reunindo para afinar a relação. Os departamentos de marketing da Unimed e do América estão constantemente conversando para trocarem várias ações visando a exposição das marcas. Existe um consenso de que se deve trabalhar o slogan “América, Patrimônio do Rio”.

Criaram uma logo, bem simpática para a campanha “América, Patrimônio do Rio”, onde o “escudo do América” simboliza o Sol e abaixo dele um desenho do Pão de açúcar. Várias personalidades, do meio artístico e futebolístico podem ser contatados para atuarem nesse movimento de resgatar as tradições do clube da Tijuca. O departamento de marketing do América oficializou parceria com a Uniodonto, que será pioneira em clubes de futebol do Rio de Janeiro. Todas as categorias de futebol do América serão atendidas.

Estão comercializando um pacote antecipado de ingressos para os jogos em que o América for o mandante. O pacote contém 9 jogos a R$ 65,00. Comprando na bilheteria, um ingresso custará R$ 10,00. Haverá sorteios nos dias de jogos. Existem três pontos de venda de ingressos. No Estádio Giulitte Coutinho, na sede da Tijuca e no “Bar do Meio Icaraí”, no bairro de Icaraí, em Niterói.

O América fará alguns de seus jogos nas preliminares de Fluminense, Botafogo e Flamengo, quando este jogarem pelo campeonato brasileiro, no Maracanã. Na primeira fase, o América fará preliminar de: Fluminense x Cruzeiro, dia 26/07, no Maracanã, o jogo será América x Cardoso Moreira; Fluminense x Sport, dia 06/08, o jogo será América x CFZ; Fluminense x Barueri, dia 22/08. O América terá oitos jogos televisionados na 1ª fase do campeonato, pelo canal SporTV.

Foi feita uma limpeza das arquibancadas do Estádio Giulitte Coutinho. Além disso, o camarote da patrocinadora oficial do América, a Unimed, está recebendo acabamento, tornando-se mais uma atração a embelezar o estádio. E na partida de estréia do América, no campeonato carioca (ou estadual) da Segunda Divisão, contra o Bonsucesso, é muito provável o comparecimento do Prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias.

O América ainda conta com um terreno no município de Belford Roxo, que foi doado pela família do Dr°. Giulitte Coutinho. Este terreno será utilizado na construção de um CT (Centro de Treinamento. O detalhe importante sobre o terreno, além de ser bem mais próximo do Rio de Janeiro (como de Xerém, por exemplo), ele possui uma dimensão equivalente a duas vezes o terreno de Xerém, do Fluminense.

No final de nossa conversa, meu amigo, “muito influente” nos destinos do América, disse: “E O ROMÁRIO ESTÁ SUPER INTEGRADO EM NOSSO PROJETO DE REERGUER O AMÉRICA. ELE SERÁ O ‘CARA’ QUE VAI ABRIR AS PORTAS DO AMÉRICA. NOSSA META É VOLTARMOS PARA O LUGAR DE ONDE NUNCA DEVERÍAMOS TER SAÍDO. NA PRIMEIRA DIVISÃO DO CAMPEONATO CARIOCA DE 2010 E COM O PATROCÍNIO INTEGRAL DA UNIMED, RECEBEREMOS TODOS OS RECURSOS QUE ERAM DESTINADOS AOS FLUMINENSE. E AÍ, NOSSA META EM 2010, EXATAMENTE QUANDO SE COMPLETARÁ 50 ANOS DE NOSSO ÚLTIMO TÍTULO, SERÁ A LUTA PELO TÍTULO DE CAMPEÃO CARIOCA DE 2010”.

Depois desta minha conversa, com meu amigo, “muito influente” no América, sugiro para alguns tricolores quando ficam chateados com o Fluminense achando que ele está “se apequenando” e que pode virar o América, como diria um comercial de TV: “VOCÊ PRECISA REVER OS SEUS CONCEITOS”.

Saudações Tricolores e TIJUCANAS

"NOTIFICAÇÃO JUDICIAL"

Já tem aproximadamente 20 (vinte) dias que o Vice-presidente Geral do Fluminense, o sr° José de Souza tenta “NOTIFICAR JUDICIALMENTE” para que o presidente do clube, sr° Roberto Horcades, cumpra o Estatuto do Fluminense no tocante a Vice-presidência de Patrimônio, que é atribuída estatutariamente ao Vice-presidente Geral.

Conforme diz no “Estatuto do FLUMINENSE”, no Capítulo X, Art. 56, Inciso I, alínea “b”, é atribuição do Vice-presidente Geral, “coordenar tudo que se relacione com o patrimônio e a conservação dos bens do FLUMINENSE, mantendo sob sua supervisão a Diretoria de Patrimônio”.

Mas, na gestão Roberto Horcades, foi criada a Vice-presidência de patrimônio, que tem o sr° Ricardo Rezende à frente do cargo.

O sr° José de Souza, desejando exercer a Vice-presidência de Patrimônio, está tentando através da Justiça. Mas, o presidente Roberto Horcades "IGNORA TUDO".

Se isso não ocorrer dentro do prazo estipulado, mais "AÇÕES JUDICIAIS" irão ocorrer em breve.

Saudações Tricolores

Uma "BOMBA ATÔMICA" na Gestão Roberto Horcades

Nesta quarta-feira, dia 15 de julho, o Superintendente Geral do Fluminense, o sr°. Carlos Henrique Corrêa, deu uma entrevista exclusiva para o site GLOBOESPORTE.COM. A entrevista pode ser considerada uma verdadeira "BOMBA ATÔMICA NA FRAGILIZADA GESTÃO ROBERTO HORCADES". Nesta quarta-feira, a temperatura nas Laranjeiras já "fervilhava" com a notícia. A "entourage" Horcadiana encontra-se em desespero, sentem que os efeitos da radiotividade causados pela explosão serão mortais. Tudo é uma questão de tempo!

Mas, é muita coincidência que, às vésperas da Reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense, em que se fará a "Leitura do Relatório da Comissão Temporária" para averiguações de possíveis irregularidades sobre a a venda de ingressos da partida entre Fluminense X LDU, o sr°. Carlos Henrique Corrêa apareça dando essa entrevista bombástica. Será que foi crise de consciência??? Mas, só agora, um ano depois do fato ocorrido??? Se bem, que, antes tarde do que nunca. Por um lado é bom, pois todos os que foram citados pelo sr°. Carlos Henrique Corrêa terão a obrigação "legal" de se explicarem. Porque na verdade, este caso que humilha o Fluminense Football Club, "é um caso de polícia".

E uma outra questão pertinente: "Será bom que, todos que fazem parte da Comissão Temporária tenham assinado o Relatório!!!" Pois, recordo-me que, em uma reunião anterior, um "conselheiro" afirmando que não assinaria.

A entrevista do sr°. Carlos Henrique Corrêa "é estarrecedora!!!" Diferentemente de muitos, não me envergonho do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB pelos "fatos escabrosos" descritos na entrevista. Muito pelo contrário! Tenho cada vez mais vontade de lutar, contra "os abutres" que dilapidam e difamam nossa história e nosso patrimônio de 107 anos.

Por isso, o "CIDADÃO FLUMINENSE" manifestou-se na porta do Fluminense de forma "pacífica e cidadã" no dia 21 de junho, domingo, data exata em que se completava um ano da "Farra dos Ingressos". E no domingo seguinte, dia 28 de junho, manifestou-se no Maracanã, antes do Fla x Flu, recebendo o carinho e o apoio da torcida tricolor. E mais uma vez, manifestou-se na porta do Fluminense, no domingo, dia 5 de julho, na abertura da "Olimpíada Tricolor". Nesta ocasião, tivemos o carinho e o apoio do Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, o sr°. EDUARDO PAES.

Que os tricolores, que honram e dignificam a fidalguia aristocrática de nosso clube, que sejam exemplares na "execução dos inimigos do Fluminense Football Club". Pela memória do Dr°. Arnaldo Guinle.

Como diz uma canção de nossa maravilhosa torcida, "Recordar é Viver!" Então, vamos recordar alguns dos pontos principais da "entrevista bombástica" do Superintendente Geral do Fluminense, o sr°. Carlos Henrique Corrêa:


"FOI CONVENIENTE ME CULPAREM" diz "VILÃO" no episódio da "FARRA DOS INGRESSOS"

Carlos Henrique Corrêa disse que a cúpula tricolor foi omissa e conta para onde foi a maioria dos ingressos: dirigentes, conselheiros, amigos...

Carlos Henrique Corrêa conta que o Presidente Roberto Horcades e toda a diretoria tricolor decidiram privilegiar sócios e conselheiros inflando cada vez mais a cota interna do clube. E a cúpula manteve o pé firme mesmo ao ver que uma "tragédia anunciada" como ele define, estava a caminho. Mas na hora de dividir a culpa...
- Minha preocupação é dar nome aos bois e que cada um assuma suas responsabilidades. Foi conveniente para todos no Fluminense.

Os ingressos, que acreditavam serem infinitos, indo para sócios amigos e assessores, vice-presidências inexpressivas com mais de 200 bilhetes em mãos, desdém de dirigentes com os tricolores ditos comuns.
- Houve uma reunião da diretoria para ver como ia funcionar a venda de ingressos para a final. Algumas pessoas, como por exemplo o Vice-presidente Administrativo da época, o Marcos Lenz, tinha a preocupação muito grande em priorizar o sócio. E nessa reunião um dos primeiros itens foi o aumento do preço que ia dobrar. Cada sócio poderia comprar 3 ingressos, cada conselheiro 5 ingressos. Já o torcedor comum, sem ser sócio-torcedor poderia comprar dois ingressos. E havia ainda o Passaporte Tricolor, cerca de 2.400, e quem o tivesse poderia comprar mais dois. Ou seja, priorizou-se o associado do Fluminense em detrimento aos demais.

Carlos Henrique Corrêa levou uma proposta para que cada vice-presidente comprasse 15 ingressos para atender sua estrutura. Começaram as reclamações de que existia uma demanda de mais de 200 ingressos. O pessoal dos esportes olímpicos (Vice-presidente Ricardo Martins) disse que eram mais de 3.000 atletas para atender. Com a proposta da redução para as organizadas surgiu a idéia de por que não atender às 14 pessoas aptas com os 200 bilhetes. Dois assessores da presidência também pleitearam uma carga igual. Marcos Lenz me comunicou que, além dos 16, os quatro integrantes do Conselho Diretor, formado pelo presidente, vice-geral, primeiro e segundo secretários e mais os seis do Conselho Fiscal também poderiam comprar 200 ingressos, a princípio para atender à sua estrutura. Fora isso, ainda continuou recebendo demandas do presidente Roberto Horcades, do tipo: "Olha, não são 200, são 230", o vice de Esportes Olímpicos (sr°. Ricardo Martins) pediu mais... Marcos Lenz solicitou que Carlos Henrique Corrêa atendesse também a outros dois diretores administrativos com mais 50 bilhetes para cada um.

Chegou a um volume tal que ficou em torno de 36 mil ingressos para dentro do Fluminense. Se considerarmos que a carga era de 66 mil ingressos à venda, descontando o Passaporte Tricolor, que já é pré-vendido, iriam cerca de 30 mil ingressos para a rua. Com a decisão de que cada um poderia comprar dois, o Fluminense iría atender apenas a 15 mil pessoas.

Carlos Henrique Corrêa disse que, antes da venda a gente não sabia qual seria a proporção. Mas claro que tinha uma idéia. Tanto que conversou com o Marcos Lenz e com o presidente Roberto Horcades, pedindo se não dava para rever a forma de distribuição, porque teriam problemas. Ouviu como resposta que a prioridade seria dos sócios. Conversou também com o Vice-presidente Geral, sr°. José de Souza, que disse que não estava se importando com quem comprasse, que o importante era que vendessem os ingressos e que o dinheiro fizesse parte do borderô. Havia 80 mil pessoas nas filas, e só atenderiam a 15 mil. Era uma "tragédia anunciada"

Marcos Lenz, Roberto Horcades e Humberto Palma (gestor do Fluminense), falaram que o importante era privilegiar o associado. O departamento de futebol ficou com 2.000 ingressos para a venda interna. Exemplo clássico é o Renato Gaúcho, ex-técnico, que comprou o equivalente a R$ 15 mil em ingressos.

Cerca de 26 vice-presidências tinham direito a 200 ingressos. No caso dos assessores, nem estrutura abaixo eles têm para dizerem que vão atender a diretores, fornecedores... Existia um determinado grupo de pessoas da diretoria, ou que fazia parte, que, se somar, compram mil, 1.200 ingressos. O Arthur (Nogueira, ex-Vice-presidente Médico), o Marcos Lenz, o Hamilton (Iague, assessor da presidência), quando se juntam para uma eleição e lançam candidato próprio, não tem 400 votos. Mas tinham 1.100 ingressos na mão. Dentro desse conceito, parece uma coisa exagerada, sim. Agora, para quem eles repassaram, se deram, Carlos Henrique não sabe. Mas eles pagaram, Carlos Henrique Côrrêa, têm os cheques.

Carlos Henrique Corrêa afirmou que, "fornecedores do Fluminense também receberam ingressos. Não tem jeito! O Fluminense está em uma situação difícil. Se você fica 5 meses sem pagar e ele continua... Em um jogo, diz: Olha eu quero tanto. Tanto é que houve uma pequena carga do departamento finaceiro para fazer isso."

Carlos Henrique Corrêa esperava uma posição do presidente Roberto Horcades e sua direção. Todos sabiam o que haviam feito.

A reponsabilidade pela venda de ingressos é do clube. Claro que a responsabilidade era do clube. Carlos Henrique Corrêa disse que não ia falar que fizeram alguma coisa, porque não fizeram nada.

Os ingressos para torcida organizada, agências de viagem, sócios da diretoria, tudo foi diretamente com o departamento financeiro. Os ingressos ficaram custodiados e entregues diretamente a eles.

Carlos Henrique Corrêa acha que foi conveniente para as pessoas do Fluminense no momento. Já tem um culpado? Deixa aí.

Segundo Carlos Henrique Corrêa, algumas agências fizeram papel de canalhas, calhordas, cambistas. Ele mesmo foi comprar ingresso numa agência. Tinha uma agência em Copacabana, a FAST COPACABANA, com uma faixa na rua vendendo ingresso de arquibancada. Pagou R$ 200,00 por um ingresso de arquibancada branca.

RESERVA PARA VENDA INTERNA
categoria quantidade
sócios 18.000
torcida organizada 4.600
departamento de futebol 2.000
Conselhos: Diretor/Fiscal/Deliberativo 5.200
Patrocinadores Conmbebol 1.917
LDU 1.000
Unimed 600
Agência de viagem 3.000

TOTAL: 36.317


"O CLIMA NO CLUBE É PESADO, SIM. É UMA GUERRA DE VAIDADES"

Além de conflitos internos entre patrocinador e presidência, o Superintendente Geral, Carlos Henrique Corrêa, revela que até uma credencial de estacionamento no Maracanã é motivo para rusgas no clube.

Na reunião do Conselho Deliberativo desta quinta-feira, dia 16 de julho, pode acontecer mais difamação. "ESTÃO ARTICULANDO PARA QUE OS SÓCIOS E IMPRENSA NÃO PARTICIPEM". Carlos Henrique Corrêa não vê o que pode ter de novo. A não ser tumultuar o Fluminense, que já está tão tumultuado. Há anos de ranço, ódio e brigas internas, cada um olha para o seu umbigo.

Carlos Henrique Corrêa ainda afirmou que, o clima no clube é pesado. As pessoas não estão lá para construir. É uma guerra de vaidades. Cada um veste a camisa de seu grupelho. E brigam por seus interesses, que às vezes são tão mesquinhos. "Por que fulano está na cadeira especial? Quem deu?" Querem saber quem ganhou ingresso, quem não ganhou estacionamento.


Na realidade tudo isso é muito triste! Deplorável!
Esperamos que nesta quinta-feira, não seja aprovada nenhuma "REUNIÃO SECRETA",
pois caso seja, recomendamos que ela seja realizada no "ESGOTO".

Saudações Tricolores

"Esta reunião promete"!

Neste mês de julho, ocorrerão duas reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense. A primeira, nesta quinta-feira, dia 16 de julho. Será uma Sessão Ordinária, que terá sua primeira convocação às 19:30 hs, e em seguida e última convocação às 20:00 hs, a fim de cumprir o Inciso I, alínea "a" do art. 28 do Estatuto, com a seguinte pauta:

ORDEM DO DIA
1ª Reunião:

1- Votar as propostas para concessão de Títulos de: Atleta Laureado a César Queiroz, Paulo Gustavo Sampaio Lacativa, Reynaldo Nunes e Roberto Suarez Seabra; Benemérito Atleta a Alexandre de La Peña e Renato Agonigi; Grande Benemérito Atleta a Luciano Agonigi, todos com pareceres do Conselho Consultivo.

2- Apreciar e votar o pedido de autorização, encaminhado pelo Conselho Diretor, para reajustar jóias, anuidades, mensalidades e taxas.

3- Leitura do Relatório da Comissão Temporária para averiguações de possíveis irregularidades sobre a venda de ingressos Fluminense x LDU.

4- Assuntos Gerais.


2ª Reunião:

No dia 21 de julho de 2009, terça-feira, às 20 horas, "Sessão Solene comemorativa" do aniversário do FLUMINENSE, quando será procedida a entrega de diploma aos novos Sócios Beneméritos, Atletas Laureados, Benemérito Atleta e Grande Benemérito Atleta e de medalhas aos Associados que completam, este ano 50 (cinquenta) e 70 (setenta) anos ininterruptos de permanência no quadro social do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB e aos funcionários que completam, este ano, 30 (trinta) anos ininterruptos de trabalho no clube.

Nesta Sessão Solene solicitamos o uso de traje passeio completo e contamos com a presença dos Srs. Conselheiros às 19:30 hs. Para que a reunião possa ser iniciada às 20 horas.

Bem, alguns aspectos devem ser levados em consideração. Primeiro, sobre o pedido de autorização, encaminhado pelo Conselho Diretor, para reajustar, jóias, anuidades, mensalidades e taxas. Fazendo um pequeno exercício de memória, sempre é bom lembramos que, estamos num ano pré-eleitoral e muitos sabem que atualmente existe uma intensa mobilização para que parte da torcida do Fluminense associe-se ao clube. Inclusive o Grupo Político Flusócio está convocando a torcida do Fluminense para um verdadeiro "Alistamento Tricolor".

Realmente, "é muito estranho terem interesse em reajustar mensalidades e jóias num ano pré-eleitoral, quando sabem que a torcida tricolor intensifica uma mobilização para associar-se ao clube". Pelo visto, isto é uma "convocação para guerra"???

Um segundo aspecto deve ser levado em consideração. Esperamos que, enfim, tenhamos a "Leitura do Relatório da Comissão Temporária" para averiguações de possíveis irregularidades sobre a venda de ingresos da partida Fluminense x LDU.

"A imensa torcida do Fluminense Football Club exige explicações e punições para os culpados"!

"Esta reunião promete"!!!

Saudações Tricolores

terça-feira, 14 de julho de 2009

O "lançamento" de Julio Bueno

Nesta segunda-feira, dia 13 de julho, foi o lançamento da candidatura de Julio Bueno para presidente do Fluminense Football Club. O "CIDADÃO FLUMINENSE" gentilmente convidado, esteve presente para conferir o encontro de vários tricolores. O evento ocorreu no Edifício Argentina, na Praia de Botafogo.

O auditório estava lotado com aproximadamente 150 pessoas, entre torcedores, sócios do Flu, vários Conselheiros e alguns Beneméritos. Estava presente o sr°. David Fischel, ex-presidente do Fluminense e a srª. Frida Fischel; o Benemérito Argeu Affonso; o Professor Ivan Proença; o radialista Deni Menezes; o sr°. Armando Giesta, "presidente de honra" da Torcida Young Flu e o atual Vice-presidente de Marketing do Fluminense, o sr°. Daniel Bastos. Era perceptível no auditório a presença de alguns integrantes dos mais diversos grupos políticos do Fluminense prestigiando a palestra.

Julio Bueno, 54 anos, é o atual Secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro. Julio Bueno é formado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. Engenheiro da Petrobras desde 1978. Foi diretor do INMETRO de 1991 a 1994. E presidente do INMETRO de 1995 a 1999. Foi diretor da Petrobras Distribuidora, de 1991 a 2001. E presidente da Petrobras Distribuidora de 2001 a 2003. Foi também Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do Espírito Santo.

Julio Bueno iniciou sua apresentação demonstrando as "Linhas Gerais do Projeto" que pretende implementar caso vença as eleições de novembro de 2010. Julio Bueno que é "um torcedor de arquibancada" lembrou do time que tinha Castilho e Pinheiro, em 1960, e que perdeu o título carioca para o América, quando começou a torcer nas arquibancadas. Destacou a Taça Olímpica que mostra um Fluminense bem sucedido, mas também uma trajetória de insucessos nos últimos 25 anos e que é muito menos do que ganhamos nos outros 75 anos anteriores. E que o mundo muda drasticamente.

Julio Bueno disse ter uma trajetória ligada ao futebol. E que o futebol no Brasil é uma questão cultural. E que talvez, o futebol abra as portas comercialmente para o Brasil, mais até do que a música. Lembrou que o futebol e o Fluminense fazem parte de sua vida.

Pretende dar atenção especial:
- Viabilizar a perpetuidade da insituição Fluminense;
- A sua torcida;
- O "expertise" em formar atletas.

Diretrizes:
- O futebol do Fluminense virar empresa;
- Os recursos do clube serão dirigidos ao clube integralmente;
- Todos os esportes olímpicos devem ser auto-sustentáveis com amplo apoio da Direção para que se torne viável;
- Modernização da infra-estrutura do clube;
- Mudança administrativa e organizacional do clube.

Julio Bueno pretende transformar o Conselho Diretor em Conselho de Administração. Segundo ele, "o presidente do Fluminense não assinará cheque". Para Julio Bueno o presidente do clube hoje não atende as demandas de um mundo moderno. Pretende criar uma "assembléia de acionistas" que seria o Conselho Deliberativo. E disse que "não podemos prescindir da experiência de David Fischel, Francisco Horta, entre outros".

Futebol:
- Fazer com que o Fluminense se torne uma empresa pública, lançando ações em bolsa de valores;
- Deverão ser escolhidos 2 parceiros para o projeto de financiabilidade;
- Banco de investimento;
- Um incorporador;
- Construir um CT fora das Laranjeiras;
- Estádio;
- Governança para contratação de atletas e comissão técnica;
- Caso o Maracanã seja privatizado será o estádio do Fluminense.

Receitas do Futebol Profissional:
- Bilheteria;
- Patrocinador;
- Televisão;
- Merchandising;
- Comercialização de atletas.

Em alguns aspectos econômicos da palestra Julio Bueno era auxiliado por Diogo Bueno, seu filho, que é economista da PUC. Julio disse: "- Dá para equacionar a dívida do Fluminense". E em seguida falou sobre Xerém, dizendo que o modelo de negócio, deve ter uma estrutura detentora de 100% dos direitos econômicos e federativos dos atletas.

Acionistas principais:
- Fluminense;
- Investidores;
- Todos os recursos para a transformação do CTVL (Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras) em uma estrutura de formação de atletas.

Julio Bueno lembrou que vendemos mal alguns jogadores. E tem como "premissa fundamental" a questão da dívida. A questão trabalhista é a mais grave. O Fluminense tem que enfrentar as questões.

Mais uma vez, Julio Bueno lembrou que sua história é o futebol. Mas, "temos que ter um social forte". E aí, perguntou: "O Mourão está aí"? "O restaurante tem que ser espetacular"!

Julio Bueno mencionou sua motivação pessoal. Porém, afirmou que "não é simples"! Mas, "é um grande prazer"! Lembrou que é engenheiro da Petrobras e está se aposentando. E que até o final de 2010, conciliará sua vida profissional para assumir a presidência do clube, caso vença a eleição. Julio Bueno afirmou que, "nos últimos 25 anos, se teve algo vitorioso no Fluminense foi a Libertadores da América".

Julio Bueno destacou que "estamos cheios de grupos políticos no Fluminense, numa luta fratricida entre irmãos". Lembrou que, "participou da Vanguarda Tricolor". Mas quis deixar claro que, "sua candidatura é inclusiva. A candidatura é de um projeto e não de grupos". Lembrou que, conversando com um repórter descartou a hipótese de que existem duas candidaturas da situação (Julio Bueno e Deley) e duas de oposição (Peter Siemsen e Ricardo Tenório).

Julio Bueno disse que: "- Se eu enchergasse algum candidato com mais capacidade de tocar esse projeto, retiraria meu nome. Por exemplo: eu considero o Deley, mas ele terá dificuldades no plano econômico". Julio Bueno afirmou que, "a relação do Fluminense com o patrocinador é de recrutamento. A relação não pode ser de recrutamento e sim de parceria".

Sobre o esporte olímpico, Julio Bueno disse que: "- O Fluminense tem obrigação de apoiar três esportes fora do futebol, em condições de competitividade". E disse que: "- Só quero que vote em mim, quem concorde com esse projeto. Eu nunca pedi voto. Espero que seja a primeira vez". Sobre a "reforma estatutária", Julio Bueno acha que só virá no próximo mandato.

Num determinado momento, Julio Bueno foi "aparteado" pelo ex-Vice-presidente Geral do Fluminense Julio Domingues, que lembrou, "a cogestão Internazionale e Milan, em que dividem o Estádio Giuseppe Meazza". Vale lembrar que o Estádio Giuseppe Meazza, no passado tinha o nome de Estádio de San Siro, como ainda preferem chamá-lo os torcedores do Milan, pois Giuseppe Meazza, que jogou em ambos os clubes teve maior destaque na Internazionale.

Julio Bueno afirmou que, "o Fluminense é um clube de segunda linha, hoje no Brasil. Me dói falar isso, mas é fato. A Direção do Fluminense tem que se fazer respeitar". Julio Bueno ainda disse, "a primeira coisa que fiz, foi ir ao Celso Barros (presidente da patrocinadora)". Continuando, "ruim com ela, pior sem ela".

Quando perguntado sobre o projeto "Sócio-torcedor", citou o exemplo da dupla "Grêmio e Internacional". E que, "deve ser uma relação direta entre o projeto e o estádio". Disse que, "o orgulho tricolor será resgatado com as vitórias. E elas virão com uma administração adequada".

Julio Bueno lembrou que, "uma das coisas legais da Vanguarda Tricolor, foi colocar uma propaganda na TV e uma carreata pela Zona Sul do Rio de Janeiro". Mas, afirmou que, "quer fazer a candidatura sobrevoar isso (Vanguarda Tricolor)".

Julio Bueno disse, "já captei muito recurso na minha vida. Negocio gasolina, siderúrgica. No esporte não tenho prática. O que me mata de medo é o futebol. O grito da torcida me xingando, vou ter que fazer cinco análises".

Julio Bueno afirmou que, "na área econômica eu temo. O Banco Fator, estou conversando com eles. Eu torço para a Unimed ficar no Fluminense".

Sobre a torcida, Julio Bueno disse, "a torcida organizada é importante para a beleza da torcida do Fluminense. Acho que o clube pode incentivar as torcidas. Ingresso nós temos que discutir. A princípio todo mundo tem que pagar. Mas, sempre tem conversa".

No final do encontro, o conselheiro Tadeu Sérgio perguntou-lhe sobre o "ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS". Julio Bueno respondeu que, "a pergunta sobre o estádio é difícil" (pulando essa). Aí, o conselheiro Igor, "também enfatizou a defesa do estádio". E logo na sequência, foi a minha oportunidade de pronunciar-me "defendendo enfaticamente" o "ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS - MONUMENTO NACIONAL".

Na verdade não fiz uma pergunta, durante alguns minutos fiz um pronunciamento sobre a história de nosso estádio, lembrando nossos pioneiros quando afirmavam que, "temos um estádio para 100 anos" e o Ministro da Guerra, Almirante Alexandrino, em 1918, que afirmava que, "tínhamos o nosso Colyseu". Destaquei que, "nós tricolores, temos que recuperar a ousadia, criatividade, empreendedorismo e idealismo dos nossos pioneiros vencedores". Afirmei que, "a maior parte dos tricolores desconhecem a história rica e singular do Fluminense, e consequentemente de nosso estádio". Abordei o "TURISMO" como "atividade econômica que mais cresce no mundo e números que demonstram o enorme potencial de nosso país, em especial o Rio de janeiro, numa escala de vertiginoso crescimento".

Destaquei a criação do Blog "CIDADÃO FLUMINENSE" com a sua maior finalidade de "LUTAR PELA DEFESA E PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS" e que tinha escrito o livro "ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS - MONUMENTO NACIONAL" que está "gratuitamente disponível na internet" para que todos os tricolores tenham acesso a mais informações sobre o nosso histórico estádio. Comparei-o com uma vida humana, dizendo que jamais seria construído algo com tanta história e sua destruição seria algo semelhante "a morte de uma pessoa". Afirmei de forma contundente que, seria inadmissível a possibilidade de um "plebiscito entre os sócios" (como chegou a propor o candidato Julio Bueno), sobre o futuro de nosso histórico estádio, diante da constatação de que muitos dos sócios de nosso clube "NÃO SÃO TRICOLORES".

Alertei aos tricolores que, "temos que observar a viabilidade econômica de nosso estádio por outros paradigmas distantes da economia tradicional (ciente de que os próprios estudos econômicos estão em profunda transformação), observando-se a visibilidade internacional que o Rio de janeiro ganhará na próxima década com os Jogos Mundiais Militares, em 2011, a Copa das Confederações, em 2013 e com a Copa do Mundo, em 2014. Afirmei categoricamente que, "a história de nosso estádio, possibilita-nos diversas articulações nacionais e internacionais, independentemente da conquista de títulos no futebol". Não mencionei os Jogos Olímpicos, em 2016, pois ainda esperamos o resultado da cidade sede, que sairá em outubro deste ano. Mas enfatizei que, "os números que apontam o vertiginoso crescimento do turismo em nosso país, independem destes eventos".

Como fui o último do auditório a fazer algum pronunciamento, logo em seguida Julio Bueno retomou a palavra e fez as suas considerações finais, sendo aplaudido entusiasticamente por todos os tricolores presentes. Para minha agradabilíssima surpresa, alguns "companheiros de luta e de glória" vieram parabenizar-me pelo pronunciamento que manteve a platéia absorta durante alguns minutos. E vários "companheiros de luta e de glória" vinham perguntando sobre o Blog e o livro "ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS - MONUMENTO NACIONAL". E no mesmo instante, repassava-lhes o endereço eletrônico do Blog e respondia-lhes: "Leiam no Blog CIDADÃO FLUMINENSE"!

Saudações Tricolores