quinta-feira, 28 de março de 2013

DENÍLSON, O "REI ZULU" - 70 ANOS


Denílson Custódio Machado nasceu no dia 28 de março de 1943, em Campos. Denílson veio para o Rio de Janeiro ainda pequeno. E foi morar no tradicional bairro de Madureira. Começou a fazer testes no Madureira chegando ao time juvenil. Denílson disputou um campeonato de juvenil pelo Madureira e o primeiro jogo era contra o Fluminense. Neste mesmo dia, após a partida, o Fluminense conseguiu levar Denílson para as Laranjeiras. Denílson tinha 17 anos. E Denílson ficou no Fluminense até 1973.



Denílson - "Rei Zulu"


Denílson desde adolescente gostava de desfilar no Cacique de Ramos. A rivalidade era forte com o Bafo da Onça. Até hoje Denílson desfruta de boas amizades no tradicional bloco carnavalesco.  A “Mangueira é a escola do coração” de Denílson. Apesar de ter saído na Imperatriz e gostar muito da escola da Leopoldina, Denílson é mangueirense. É a escola que ele escolheu.


Fluminense Campeão Carioca de 1969
Em pé: Marco Antonio, Félix, Galhardo, Denílson, Assis, Oliveira, Telê Santana (técnico) e Antonio Clemente (preparador físico)
Agachados: Santana (massagista), Wilton, Claúdio, Flávio, Samarone e Lula


Denílson jogou 433 jogos pelo Fluminense entre 1964 e 1973. Denílson é o 7º jogador que mais vestiu a camisa do Fluminense. Denílson foi “capitão” do time durante nove anos. Conquistou pelo Fluminense a Taça Guanabara de 1966, 1969 e 1971. É Campeão Carioca de 1964, 1969, 1971 e 1973. E Campeão Brasileiro de 1970. Pela Seleção Brasileira Denílson disputou a Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra. Em 1966, Pelé dizia que Denílson fechava qualquer defesa e não escondia sua preferência pelo craque do Fluminense.

Fluminense Campeão Brasileiro de 1970: Denílson (capitão), Almir de Almeida (supervisor) e Paulo Amaral (técnico)


Élba de Pádua Lima, o Tim, foi quem lançou Denílson, no profissional do Fluminense, em 1964. E foi com Tim que Denílson encerrou a carreira no Vitória da Bahia. Tim foi o grande alicerce de Denílson no futebol. E Nelson Rodrigues o imortalizou como “Rei Zulu”.

O "Rei Pelé" e o "Rei Zulu"


Em janeiro de 2013, estive com muito prazer fazendo uma visita ao nosso querido Denílson em sua residência no Méier. Era uma grande honra estar na companhia de Denílson, que sempre dignificou a camisa tricolor. E pedi que o nosso querido “Rei Zulu” falasse algo para os tricolores. E Denílson declarou: “O Fluminense foi minha casa. Foram doze anos de clube. Uma amizade que eu fiz. Um respeito que os dirigentes tiveram comigo. A amizade que eu fiz com os jogadores. Quero fazer um registro, deixar um negócio bem claro, que o Fluminense pra mim é o primeiro time do meu coração. Eu agradeço a todos os dirigentes, aos jogadores que jogaram comigo, que realmente eu sinto saudades. Eu queria mandar um beijão para todos os tricolores. Para todos. Inclusive para esses campeões de hoje, que eu conheço de nome. O Fred e esse grupo seleto que s ó nos dá alegrias. E o Abel, em especial, que é meu amigo do coração, meu irmão. Fomos criados na mesma época. Ele morando na Penha e eu morando no Riachuelo. Mas nós temos uma amizade muito grande. Torci muito por ele. E quero mandar uma beijoca forte para o Abel.”

Denílson Custódio Machado - "Rei Zulu"


O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” com muito orgulho parabeniza o nosso querido “DENÍLSON, O REI ZULU” por seus “70 ANOS”. Muita saúde e paz. Valeu Denílson! Obrigado por tudo.






FLUMINENSE CAMPEÃO CARIOCA DE 1969

http://www.youtube.com/watch?v=h626KkrSh4Q



DENÍLSON CUSTÓDIO MACHADO – O REI ZULU

http://www.youtube.com/watch?v=iPwvzjEx5sU


"Jornalismo Esportivo" com Roberto Assaf

O jornalista Roberto Assaf 


Participei do curso de "Jornalismo Esportivo" com o professor Roberto Assaf. O renomado Roberto Assaf é um dos mais conceituados jornalistas esportivos de nosso país, com 30 anos de carreira. Autor de 16 livros sobre futebol Roberto Assaf durante anos foi professor de jornalismo da Faculdade Hélio Alonso. Dentre os seus livros, o clássico "História dos Campeonatos Cariocas de Futebol - 1906/2010", pela Maquinária Editora. 




Roberto Assaf em sala de aula



Para os que desejarem seguir a área do jornalismo esportivo, a Cinédia está com novas inscrições para o curso "Jornalismo Esportivo", ministrado por Roberto Assaf, com passagens pelo Jornal dos Sports, Jornal do Brasil, ESPN Brasil e SporTV, entre outros, e hoje no diário Lance! A partir do dia 6 de maio, 2ª feira, das 19h às 21h. Valor R$ 280,00. 



Eduardo Coelho e Roberto Assaf



Inscrições:
Cinédia Cena Criativa. 
Rua Santa Cristina, nº 5 - Glória.
Tel: (21) 2221-2633
cinediacenacriativa@gmail.com 



Olaria - A Conquista da Taça de Bronze

Vitrine da Folha Seca com a bandeira do Olaria e os livros 



Estive no último sábado, dia 23/03, na Livraria Folha Seca durante o lançamento do livro "Olaria - A Conquista da Taça de Bronze", de Marcelo Paes. O livro é imperdível para todos os amantes do velho esporte bretão. O livro conta uma história que muitos amantes do futebol desconhecem, mas devem conhecer. Como o Olaria conquistou o Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão de 1981. É uma bela história de futebol, longe dos altos salários dos grandes clubes e dos jogadores celebridades.






A camisa do Olaria de 1981, a faixa de campeão e os livros na vitrine da Folha Seca


O Olaria Atlético Clube, do bairro do mesmo nome, foi fundado no dia 1º de julho de 1915. Um dos maiores triunfos foi a conquista da Série C do nacional de 1981, na época chamada de Taça de Bronze. O Olaria foi o primeiro clube de Romário e o último clube de Mané Garrincha. O Azulão manda seus jogos no estádio Mourão Vieira Filho, inaugurado em 1947 e mais conhecido como "Estádio da Rua Bariri".






Marcelo Paes e Eduardo Coelho


Marcelo Paes está de parabéns pela brilhante iniciativa de nos contar esta fantástica epopeia da simpática agremiação da Rua Bariri. Marcelo no próximo ano escreverá sobre o centenário do Madureira. E em 2015, sobre o centenário do Olaria. Portanto, fica aqui uma sugestão de boa leitura: "Olaria - A Conquista da Taça de Bronze".




Qual foi o placar?




Trabalhando no jornal O Dia, o conceituado jornalista (botafoguense) Fernando Molica ano passado escreveu um texto narrando todo o seu trauma pela perda do título de 1971. Foi logo após o lançamento do meu livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”. Ele tinha apenas dez anos na época. É compreensível. A derrota de 1971 parece que deixou sequelas devastadoras.
Se eu soubesse que o livro “Carioca de 1971” traria tão amargas lembranças, talvez, nem teria escrito. Sou solidário, costumo sempre respeitar a dor alheia. Mas confesso que dei inúmeras gargalhadas ao ler o texto do Molica sobre o campeonato de 1971. É como dizia Tim Maia numa linda canção: “Na vida a gente tem que entender que um nasce pra sofrer, enquanto o outro ri”.
Obviamente, que preparei uma bela resposta ao texto e além de publicar no Blog “CIDADÃO FLUMINENSE”, enviei-a para o Molica. Nada que fugisse a normalidade democrática ou a fidalguia tricolor. Mas deixar ‘passar batido’ o texto do renomado jornalista alvinegro, não. Depois tive a oportunidade de encontrá-lo na Livraria Folha Seca. Foi um encontro rápido, fraterno e divertido ocasionado pelo amigo rubro-negro Rodrigo Ferrari.
Novamente na Folha Seca para prestigiar o lançamento do livro do Olaria, tive o prazer de ler uma nota da coluna do Molica no jornal O Dia do último sábado, onde ele faz uma pequena insinuação ao Fluminense. A nota é sutil e irreverente, no melhor estilo carioca. Uma forma inteligente de “tentar” fazer uma gozação com os torcedores de um clube rival. A nota do Molica é intitulada “A GRANDE CONQUISTA DO TIME DA FAIXA AZUL CELESTE”. Veja abaixo a nota do Molica na íntegra:
Fluminense e Olaria são os dois cariocas campeões da Terceira Divisão do Brasileiro. Os tricolores não gostam de destacar o título, mas os fãs do clube suburbano se orgulham muito do feito, lembrado em ‘Olaria – A conquista da Taça de Bronze’, de Marcelo Paes. O livro será lançado hoje, às 15h, na Livraria Folha Seca, no Centro. Ah, o autor torce pelo Madureira.
O Molica é muito espirituoso. Ele tem até um pouco de razão nisso. Muitos tricolores (não é o meu caso) preferem esquecer a conquista do Campeonato Brasileiro da Série C, em 1999. Mas esta conquista “FAZ PARTE DA HISTÓRIA DO FLUMINENSE”. Quem sabe em determinado momento não escreverei minuciosamente sobre este momento da história do Fluminense? É uma possibilidade. Com toda certeza, terei que relatar alguns aspectos sobre o jogador SANDRO HIROSHI e a partida SÃO PAULO 6 X 1 BOTAFOGO, que posteriormente o clube de General Severiano conquistou no “TAPETÃO” os pontos desta partida. Incrível! Mas deixemos isso pra depois e voltemos ao assunto inicial.
Considero importante a lembrança do Molica pelo título da Série C, conquistado pelo Fluminense, em 1999. Foi conquistado exatamente “QUATRO ANOS DEPOIS” da última vez que o Botafogo conquistou o seu último campeonato brasileiro (já faz tempo né, Molica?). O Molica se esqueceu de descrever na sua nota, que além da conquista da Terceira Divisão, em 1999 (“QUATRO ANOS DEPOIS”), que de lá pra cá, o Fluminense já “CONQUISTOU O CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2010 E 2012”.
Deve ser chato para alguém que é botafoguense, observar as duas últimas conquistas nacionais do Fluminense de 2010 e 2012. Até a tal Terceira Divisão do Fluminense é mais recente que a última conquista alvinegra. Lá no íntimo, os botafoguenses devem pensar: “Pô, esse papo de Terceira Divisão tá ficando velho. Não cola mais”. Até a tal Terceira Divisão do Fluminense é mais recente que o último campeonato brasileiro do Botafogo. Realmente, deve ser muito chato ver um clube rival conquistar o título de dois campeonatos brasileiros dos três últimos disputados.
Eu nem falarei da final do último campeonato carioca que poderá parecer provocação ou crueldade. Mas não consigo me lembrar qual foi o placar das duas últimas partidas do campeonato carioca de 2012. Qual foi o placar? Talvez o Molica se lembre.  






quinta-feira, 21 de março de 2013

ROMÁRIO: UM CAMPEÃO A SERVIÇO DO POVO

O ex-jogador do Fluminense, Romário, ao lado de Eduardo Coelho, lendo os dois livros sobre a história do futebol tricolor



Estive no último sábado, dia 16/03, com o “ROMÁRIO”. Sim, o Romário de Souza Farias, o “Baixinho”, o tetracampeão mundial de futebol em 1994. Na ocasião, agradeci a ele por ter vestido a camisa do Fluminense. E também por ele ter marcado 48 gols com a camisa tricolor.
No inesquecível jogo Fluminense 5 x 0 Botafogo, em 2003, com três gols de Romário, eu estava lá. Saí do Maracanã extasiado. Foi um verdadeiro “show do Baixinho”. Inesquecível! Romário estava se despedindo nesse jogo, pois iria para o Catar. Ao final da partida a torcida tricolor entoava o grito: “FICA ROMÁRIO”.
Que o Romário é "o cara” e que está entre os maiores jogadores de futebol de todos os tempos, todo mundo já sabe. Eleito em 2010, com 146 mil votos para Deputado Federal pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), Romário vem surpreendendo muitos que duvidavam de sua capacidade. Ele tem se revelado um “excelente parlamentar”. Romário está entre “os 20 deputados mais atuantes de 2012”, segundo ranking da Revista Veja. Romário foi uma das vozes mais estridentes em relação a Ricardo Teixeira em seus últimos dias no comando da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Romário está lutando arduamente pelos direitos das pessoas com deficiência e inclusão de jovens por meio do esporte. Neste dia 21 de março, Romário realiza ato pelo “Dia Internacional da Síndrome de Down”. O evento ocorre na Câmara dos Deputados. O Brasil tem hoje mais de 25 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que significa 15% da população.








Romário é presenteado por Eduardo Coelho com dois livros de sua autoria sobre a história do futebol do Fluminense 


Romário é o presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados. Na condição de presidente da Comissão, ele solicitará audiência à ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, que recentemente apoiou a proposta para que o presidente da CBF, José Maria Marin, seja investigado sobre as suas possíveis relações com os órgãos de repressão da ditadura militar. José Maria Marin militou na Arena (Aliança Renovadora Nacional), o partido do governo durante a ditadura militar.
Romário declarou: “O Brasil não merece ter a frente do futebol uma pessoa suspeita de envolvimento, com tortura, assassinato e a supressão da democracia”.  Romário também levanta dúvidas sobre a destinação dos patrocínios que a CBF consegue como gestora da Seleção Brasileira.
Romário na quarta-feira, dia 20/03, pediu a prisão do presidente da CBF, José Maria Marin. Romário fez referência a um vídeo de autoria desconhecida, publicado no Blog do Juca Kfouri, que traz uma gravação supostamente de Marin dando a entender que tem conhecimento de negociatas. Segundo Romário, “a CBF está nas mãos de uma quadrilha”.
O deputado Romário faz com as palavras aquilo que fazia com os pés, é certeiro. Dá-lhe Romário! Um campeão a serviço do povo.



ROMÁRIO DEPUTADO FEDERAL: UM CAMPEÃO A SERVIÇO DO POVO
www.romario.org


quarta-feira, 13 de março de 2013

SAMARONE - "67 ANOS"

Revista do Esporte - 07/05/1966



Hoje é dia 13 de março. É o dia do aniversário de Wilson Gomes, um dos grandes ídolos da história do futebol do Fluminense Football Club. Wilson Gomes nasceu na cidade de Santos, em São Paulo, no dia 13 de março de 1946. Wilson Gomes é o nome de SAMARONE, o nosso grande craque tricolor da segunda metade dos anos 1960 e início dos anos 1970. SAMARONE está completando “67 ANOS”.
SAMARONE jogou no Fluminense entre 1965 e 1971. SAMARONE chegou ao Fluminense pelas mãos de Dilson Guedes, que foi um dos melhores dirigentes da história do futebol tricolor. SAMARONE Fez 212 partidas e marcou 52 gols com a camisa do Fluminense. SAMARONE foi um camisa 10 inesquecível! SAMARONE era um jogador acima da média. SAMARONE foi ídolo de várias gerações de tricolores. SAMARONE pelo Fluminense foi campeão da Taça Guanabara de 1966, 1969 e 1971. Campeão Carioca de 1969 e 1971. E Campeão Brasileiro de 1970.







Álvaro de Freitas Júnior e Samarone



 SAMARONE era um jogador habilidoso, técnico e também jogava com muita raça. Tinha muita habilidade e excelente toque de bola. Por uma ironia do destino, a última partida de SAMARONE com a camisa tricolor foi no jogo Fluminense 0 x 0 América, pelo campeonato carioca, em 13 de março de 1971. Ou seja, quando SAMARONE completava 26 anos. No entanto, a idolatria da torcida tricolor em relação ao craque SAMARONE perdura até os dias de hoje.  






A descontração de Álvaro e Samarone



SAMARONE além de craque, raçudo, gente boa, carismático, era uma pessoa inteligente. SAMARONE estudou Engenharia e tornou-se o “Drº SAMARA”. “Samara”, “Samara da Saenz Peña” ou “Velho Samara” eram algumas das nomenclaturas do seu ‘batismo rodrigueano’. SAMARONE tinha entre os grandes admiradores de belo seu futebol, o genial escritor Nelson Rodrigues. “SAMARONE ESTÁ ETERNIZADO”, não só por Nelson Rodrigues, mas também na “Calçada da Fama” do Maracanã.






Eduardo Coelho e Samarone


Estive pela última vez com SAMARONE no dia 27 de dezembro de 2012. Estávamos no Sindicato do Chopp, no Leme, com vários tricolores. Quem estava presente também ao nosso encontro foi DIANA, a esposa de SAMARONE. Diana é uma simpatia de pessoa. Não é de estranhar que estejam casados há 40 anos aproximadamente. Na ocasião, celebrávamos a vida, o a história do Fluminense e o tetra. Como não podia ser diferente, SAMARONE dominava as conversas com sua simpatia e carisma. SAMARONE nos contemplava com inúmeras e saborosas histórias do seu período no nosso querido Fluminense. SAMARONE contando suas histórias fazia com que todos nós voltássemos no tempo. Estávamos todos muito felizes.


Diana (esposa do Samarone), o jornalista Mário Neto, Eduardo Coelho e Samarone




Quem esteve presente também ao encontro, foi o tricolor Álvaro de Freitas Júnior. Álvaro é um daqueles fervorosos tricolores como muitos de nós, que acompanhou o Fluminense nos títulos de 1969, 1970 (Brasileiro), 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1983, 1984 (Brasileiro), 1984, 1985, 1995, 1999 (Brasileiro - Série C), 2002, 2005, 2007 (Copa do Brasil), 2010 (Brasileiro), 2012, 2012 (Brasileiro). Álvaro era um dos grandes integrantes da Torcida TIJUNENSE. Álvaro pretende em breve fazer em sua residência um painel de fotos (espécie de Museu) sobre a história do futebol do Fluminense. Álvaro é um grande convertedor e catequizador de tricolores. Várias crianças de sua família ou da sua vizinhança, transformaram-se em tricolores, pelo talento de suas palavras e ações em favor do nosso Fluminense.


Samarone e Álvaro


Álvaro tem 49 anos (com os 50 ‘batendo na trave’). Álvaro quando era garoto, nas ruas da Tijuca, era apelidado de “SAMARONE”, o diabo louro. Como SAMARONE, Álvaro também era um jogador de futebol de boa técnica e raçudo. Álvaro chegou a fazer testes nas Laranjeiras, mas não foi aprovado. Mas teve destaque no União, Everest, Confiança e Bandeirantes,  que disputavam o Campeonato Carioca do Departamento Amador. Em décadas passadas, o Campeonato Carioca do Departamento Amador movimentava bastante o futebol do Rio, principalmente na Zona Norte e no subúrbio carioca.

SAMARONE ficou feliz em saber que o Álvaro, na infância, era apelidado de “SAMARONE”. Com toda certeza, o fato do Álvaro ser apelidado de SAMARONE, é uma das muitas e belas histórias que o futebol pode nos proporcionar. É um simples exemplo que faz do Fluminense este Clube que possui uma história maravilhosa e apaixonante. E que mantém viva esta chama que nos alimenta de energia para continuarmos vivendo felizes.    




O carinho de Samarone com os leitores do Blog "CIDADÃO FLUMINENSE"


Portanto, neste dia 13 de março, o Álvaro, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” e toda a imensa torcida do Fluminense Football Club, desejam “PARABÉNS” e “FELIZ ANIVERSÁRIO” ao nosso querido “ETERNO ÍDOLO SAMARONE”. Muita saúde, paz e amor SAMARONE. E que possamos caminhar juntos por muitos e muitos anos. “VALEU SAMARONE!!!” OBRIGADO POR TUDO!




Chega de humildade - Fluminense 3 x 2 Flamengo - 1969
Samarone, o diabo louro (entrevista com Valterson Botelho)


sexta-feira, 8 de março de 2013

Duílio começa bem o ano de 2013

Como todos sabem o America Football Club, da Tijuca, é conhecido carinhosamente como “o segundo time dos cariocas”. Tenho um enorme carinho pelo clube RUBRO de Campos Sales. O clube presidido por Vinícius Cordeiro está sendo comandado no seu futebol pelo nosso querido ídolo DUÍLIO, zagueiro do grande time tricolor dos anos 1980.
Na estreia dos rubros, em Edson Passos, no dia 02/03, com os 900 ingressos esgotados, o America venceu o Mesquita por 1 a 0, com gol do meia Allan. O técnico DUÍLIO falou ao site do America sobre a estreia da equipe:
“A equipe fez uma boa partida. Conseguimos no segundo tempo ter uma melhor atuação. Após essa estreia, os jogadores foram apresentados e a tendência é melhorarmos a cada jogo. Agradeço a presença de todos os torcedores”.
Jogando fora de casa, nesta quarta-feira, dia 06/03, o “MECÃO” venceu a Cabofriense em partida válida pela segunda rodada da Taça Santos Dumont, primeiro turno do Campeonato Carioca da Série B. A partida teve um público de 350 pagantes e de 520 presentes. Como na primeira partida o gol do America foi marcado por Allan. 
Com a segunda vitória consecutiva o America somou mais três pontos e assumiu a liderança do grupo B. Na próxima rodada, o America recebe o America de Três Rios, sábado (dia 9), às 15h, no Giulite Coutinho. Estamos na torcida!!!

sábado, 2 de março de 2013

Solidariedade ao tricolor Nestor Bessa!

Fiquei estupefato com uma lamentável notícia que recebi nesta sexta-feira, dia 1º de março. Na hora pensei: “Onde é que irão parar os ‘GANANCIOSOS’ que se ‘APODERARAM’ do nosso querido Fluminense?”
O “presidente de direito” deveria “HONRAR” os votos que recebeu de muitos tricolores dignos e respeitáveis. Mas não. Isso seria pedir muito do “FRACO” Peter Siemsen. O “FRACO” presidente “DE DIREITO” encontra-se completamente “DOMINADO” pela figura do “PRESIDENTE DE FATO” do Fluminense. Isso é uma “VERGONHA!!!” Um verdadeiro “ESCÁRNIO” diante da gloriosa e centenária história do Fluminense.
Recebi a notícia da “DEMISSÃO DO NESTOR BESSA” com tristeza. Isso é revoltante! Recebi a notícia com tristeza, pois Nestor Bessa vinha desempenhando seu cargo com muita dedicação e extrema competência. Nestor Bessa é uma dessas pessoas que muitos gostam no Fluminense. Nestor Bessa é amigo de coração de muitos tricolores. E a defesa ao Nestor Bessa aqui, não se trata pelo motivo, da amizade. E sim pelo desempenho dele na maneira de tocar as suas funções na Superintendência de Patrimônio do Fluminense.

Nestor Bessa vinha agradando o quadro de associados do nosso Clube, com seu bom trabalho e sua dedicação exemplar em procurar solucionar os mais diversos problemas do cotidiano tricolor. No “NOVO FLUMINENSE” atualmente é assim, quem é “TRABALHADOR” acaba perdendo lugar para quem é “CONSPIRADOR”.
Nestor Bessa é daqueles tricolores de rolar trezentos degraus na arquibancada do Maracanã num emocionante gol do Fluminense. Nestor Bessa é daqueles tricolores que viveram os tempos áureos do Fluminense do final dos anos 1960 para cá e sempre esteve junto do nosso Clube. Nestor Bessa é daqueles tricolores de paixão extremada e alucinante pelo nosso querido Fluminense. Nestor Bessa é daqueles tricolores de chorar ‘lágrimas de esguicho’ num gol decisivo do Flu marcado aos 45 minutos do segundo tempo. Nestor Bessa não é e nunca será “VASCAÍNO”. “NESTOR BESSA É TRICOLOR DE CORAÇÃO!!!”
O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” manifesta toda a sua “SOLIDARIEDADE” ao ‘companheiro de luta e de glória’ NESTOR BESSA. Valeu Nestor! Obrigado, por você trabalhar no Fluminense como você vinha trabalhando. Com humildade, dedicação, empenho, fidalguia, perseverança, amor ao nosso Clube, sem medir esforços, não tendo hora pra entrar e muito menos pra sair. Você honrou e dignificou o que significa "SER TRICOLOR".
Com toda certeza, a “DEMISSÃO DO NESTOR BESSA” só deve interessar aos planos e estratégias do “RAVENGAR” manipulador de presidente “FRACO”. “RAVENGAR” deve ter estudado em seu ‘tabuleiro’ e visto quais peças deveria movimentar (ou não), tendo em vista que o presidente “DE DIREITO” é totalmente incompetente para essas coisas.
E provavelmente, nestas movimentações do “RAVENGAR”, o tricolor NESTOR BESSA era ‘carta fora do baralho’ ou ‘apenas um peão’ que poderia ser perdido no jogo. Pois a possibilidade de ganho com a sua troca será mais vantajosa. Ou seja, quando interessou, NESTOR BESSA serviu e se aproveitaram dele. Agora que não interessa mais, NESTOR BESSA virou lixo que pode ser jogado fora??? NÃO!!!
Mas esta é a lógica que vigora atualmente no “NOVO FLUMINENSE”. O Fluminense deixa de ser um Clube, feito para o entretenimento e fraternidade das pessoas (tricolores) para se transformar numa “MÁQUINA DE GUERRA” onde só os amigos (e escravos) do Rei devem sobreviver.
NÃO!!! Isso não é o FLUMINENSE FOOTBALL CLUB que tem 110 anos, 7 meses e alguns dias. Mas ainda existem muitos “TRICOLORES DIGNOS, COM CARÁTER, PRINCÍPIOS E VERGONHA NA CARA” que terão a obrigação de refletir sobre este lamentável e repugnante ato ocorrido.
NESTOR BESSA MERECE TODO O NOSSO RESPEITO E CONSIDERAÇÃO!
CHEGA DE OMISSÃO! ACABOU O MEDO! FLUMINENSE, AVANTE AO COMBATE!



Peter não terá como "FUGIR" das "64 PERGUNTAS"

O site NETFLU, o site número 1 da torcida tricolor, publicou nesta quinta-feira, dia 28/02, uma importante matéria sobre os últimos acontecimentos da política tricolor. O título da matéria é: “CONSELHEIROS INDAGARÃO PETER POR COTA DE INGRESSOS”. A matéria ainda diz com destaque, que “alguns conselheiros ligados à situação estariam recebendo bilhetes gratuitamente”. Veja abaixo a matéria na íntegra:

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, receberá, em breve, 64 perguntas feitas por 32 conselheiros do clube. A ideia é forçá-lo a esclarecer algumas suspeitas – entre elas, a de que conselheiros ligados à situação recebem cota de ingressos. O documento já está nas mãos do presidente do Conselho Deliberativo do Tricolor, Braz Antônio Masullo.


É isso aí. Desta o Peter não terá como “FUGIR”. Terá que responder as “64 PERGUNTAS”. Do contrário, ficará comprovado que é um “PRESIDENTE FUJÃO E MEDROSO”. “PRESIDENTE DE DIREITO”, diga-se de passagem, pois “PRESIDENTE DE FATO” é o “RAVENGAR” o dublê de “RASPUTIN”. “FUGIR” das “64 PERGUNTAS” será assinar um atestado de “COVARDIA”.Mas esperamos que o Peter responda “TODAS AS 64 PERGUNTAS”.       
 De nada adiantarão  as sugestões de alguns integrantes da "TROPA DE CHOQUE" que já  insinuam que o presidente "DE DIREITO" não deve responder as "64 PERGUNTAS".     
Tentar desqualificar um “DOCUMENTO” sério e importante, contendo “64 PERGUNTAS” e que é assinado por “32 PESSOAS” que possuem “PODER CONTITUÍDO DE FORMA LEGÍTIMA E COM GRANDE REPRESENTATIVIDADE NO FLUMINENSE” é assumir declaradamente uma “POSTURA GOLPISTA E DITATORIAL” de quem não respeita as diferentes opiniões e manifestações. Algo que tem sido muito comum entre os “PARTIDÁRIOS” de Peter Siemsen.
Peter Siemsen não poderá “FUGIR DAS 64 PERGUNTAS” como “FUGIU DA REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO” que indicou que a Assembleia Geral de 10/11/2012 não deveria ser realizada. “PETER FUGIU” daquela reunião por não possuir “PLATEIA” favorável para aplaudir os seus discursos. Com a quantidade de problemas verificados com o projeto do Sócio-Futebol, observa-se que o Conselho Consultivo não estava errado. Ficou comprovado que a gestão Peter não estava preparada para a implantação do Sócio-Futebol. Os “FATOS” comprovaram isso!
Por mais que os "PARTIDÁRIOS" de Peter tentem desqualificar o “DOCUMENTO” que contém as “64 PERGUNTAS”, vale destacar que ele têm a assinatura de “3 (TRÊS) GRANDES BENEMÉRITOS” membros do Conselho Consultivo, de “16 (DEZESSEIS) BENEMÉRITOS” e “13 (TREZE) CONSELHEIROS ELEITOS”. E destes todos, com toda certeza, “MAIS DE 50% DOS QUE ASSINARAM O DOCUMENTO COM AS 64 PERGUNTAS APOIARAM E VOTARAM EM PETER SIEMSEN PARA PRESIDENTE EM 2010”.
Dos que foram convidados para assinar, apenas “TRÊS” pessoas se recusaram. “DUAS” pessoas se recusaram por “AMIZADE” ao Ricardinho (Ricardo Pereira Martins – Vice-Presidente Geral do Fluminense). E “UMA” pessoa se recusou porque está esperando que o Peter “CUMPRA UMA PROMESSA DE CAMPANHA”. Ou seja, “NENHUM” dos que foram convidados, deixaram de assinar por solidariedade ou por concordar politicamente com Peter Siemsen.




PETER SIEMSEN PERDEU E RECUOU!

Muitos torcedores tricolores protestaram durante a semana pela internet e redes sociais contra “O AUMENTO ABUSIVO DOS INGRESSOS FEITO POR PETER SIEMSEN”. E Peter Siemsen demonstrando toda a sua “ARROGÂNCIA”, “PREPOTÊNCIA” e “ELITISMO” declarou: “NÃO ME ARREPENDO”.
Mas os protestos continuaram e “PETER SIEMSEN PERDEU, RECUOU” e “REDUZIU O PREÇO DOS INGRESSOS”. Obviamente, deve ter sido uma “DECISÃO DO RAVENGAR”. Pois “O PETER NÃO TOMA DECISÃO ALGUMA”. O Peter é apenas “O PRESIDENTE DE DIREITO”. “DE FATO”, o Peter “NÃO MANDA NADA!!!” O negócio do Peter é tirar ‘fotinha’ e fazer discurso ‘água com açúcar’ que não engana mais ninguém.
Mas o mais importante é que valeu a “GRITARIA” de muitos torcedores tricolores pela internet e redes sociais. Estes tricolores estão de parabéns! “PETER SIEMSEN PERDEU E RECUOU, REDUZINDO O PREÇO DOS INGRESSOS”.