terça-feira, 29 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" na "51ª FEIRA DA PROVIDÊNCIA"

Estarei no próximo sábado, dia 03/12, na “51ª FEIRA DA PROVIDÊNCIA” para mais uma tarde de autógrafos do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.

Terei a excelente companhia de MARCO ANTONIO (ex-jogador do Fluminense de 1971) e BRITO (ex-jogador do Botafogo de 1971. Será realizado um debate de cerca de uma hora, sobre o Campeonato Carioca de 1971 e o jogo final entre Fluminense e Botafogo. Os leitores e leitoras também participarão do debate com perguntas. Esse debate promete!

Data: 3 de dezembro - Sábado

Horário: 14:30 hs

Local: Estande Mais Memória – Pavilhão II – Estande 346.

Feira da Providência – Rio Centro

domingo, 27 de novembro de 2011

"SÃO CASTILHO" - "84 ANOS"

Paulista (um dos maiores torcedores do Fluminense de todos os tempos) e Castilho comemoram o título de Campeão Carioca de 1964


Hoje, dia 27 de novembro, é a data de aniversário de uma das maiores lendas da inigualável História do Fluminense. No dia 27 de novembro de 1927 nascia CARLOS JOSÉ CASTILHO. Exatamente há 84 anos.

CASTILHO com toda justiça, foi homenageado na sede do Fluminense com um lindo busto para fique imortalizado e eternamente seja reverenciado pelas futuras gerações de tricolores. E que fique não apenas imortalizado o homem, Carlos José Castilho. Mas para que fique imortalizada “a lenda”, "o exemplo", "o mito" de CASTILHO. CASTILHO pode ser denominado de várias formas: lenda, mito, ídolo, rei, fidalgo, goleiro, craque, milagroso, leiteria, São Castilho e muitas outras.


Estréia da Seleção Brasileira em 1950. Brasil 2 x 0 Paraguai, em São Januário, jogo válido pela Taça Oswaldo Cruz. Em pé: Juvenal, Nílton Santos, Danilo, Bauer, Castilho, Bigode e Johnson (massagista); agachados: Mário Américo (massagista), Friaça, Maneca, Baltazar, Pinga e Rodrigues

CASTILHO marcou gerações e gerações de tricolores e continuará marcando por toda a eternidade. Pois, “tudo pode passar, só o Tricolor não passará jamais”, como diria o gênio Nelson Rodrigues. Falar de CASTILHO é falar da alma tricolor. Muitos jogadores deram o sangue em uma partida, em um campeonato, mas só CASTILHO deu uma parte de seu corpo por seu amado Clube. E este Clube tem nome e sobrenome: FLUMINENSE FOOTBALL CLUB.

Em certa ocasião, segundo o médico Newton Paes Barreto, CASTILHO deveria ficar um período de dois meses em tratamento, pois tinha uma séria contusão no dedo mínimo esquerdo. CASTILHO em nenhum momento teve dúvidas e fez a opção pela amputação parcial do dedo mínimo. Após duas semanas da amputação, CASTILHO estava de volta aos gramados para defender heroicamente o nosso querido Fluminense.


Jogo de estréia do Fluminense de Pouso Alegre (MG). O Tricolor carioca venceu por 4 a 0. Vemos a partir da esquerda, Murilinho, Mirim, Nanati e Castilho antes da partida em 1946.


CASTILHO foi o jogador que disputou o maior número de partidas em todos os 109 anos de História do Fluminense. Foram 696 partidas. CASTILHO jogou pelo Fluminense de 1947 a 1964. CASTILHO jogou 255 partidas pelo Fluminense sem levar gol. É o equivalente a 36% dos jogos que disputou.

CASTILHO foi Campeão Carioca pelo Fluminense em 1951, 1959 e 1964. CASTILHO foi Campeão do Torneio Rio –São Paulo em 1957 e 1960. CASTILHO foi Campeão do Mundo em 1952 pelo Fluminense. CASTILHO participou pela Seleção Brasileira das Copas do Mundo de 1950, 1954, 1958 e 1962. Todos nós tricolores devemos reverenciar sempre a memória de CARLOS JOSÉ CASTILHO. Pois, "CASTILHO É O FLUMINENSE".


"VIVA CASTILHO"

sábado, 26 de novembro de 2011

Mário Lago - "100 ANOS"

Mário Lago vestido com o "manto tricolor"


Mário Lago nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de novembro de 1911. E neste dia 11 de novembro de 2011, celebramos o “CENTENÁRIO DE MÁRIO LAGO”. Mário Lago dispensa apresentações. Advogado, poeta, radialista, compositor e ator, Mário Lago foi um homem do século XX com múltiplos talentos.

Mário Lago também foi um grande “militante comunista”. A militância comunista de Mário Lago fez com que ele fosse preso sete vezes em sua vida. Mário Lago foi preso em 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969. Mário lago teve cinco filhos. E um de seus filhos, Luiz Carlos, recebeu este nome em homenagem ao líder comunista Luiz Carlos Prestes.

O time de 1918, que seria Tricampeão Carioca em 1919. O time inesquecível de Mário Lago: Chico Neto, Vidal, Laís, Marcos, Oswaldo, Otelo (reserva) e Fortes; ajoelhados: Mano, Zezé, Welfare, Machado e Bacchi. Um timaço!





Mário Lago também era um apaixonado torcedor do Fluminense. E sobre a sua paixão pelo Fluminense, Mário Lago escreveu uma coluna para a revista Placar, “as maiores torcidas do Brasil”, de abril de 1979, dedicada ao Fluminense, seu clube do coração. A coluna chamava-se: “Meu time inesquecível”. E o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” homenageia o “CENTENÁRIO DE MÁRIO LAGO” reproduzindo seu texto da revista Placar.



“Foi a primeira vez que fui a um campo de futebol. Meu tio me convidou e fomos juntos assistir Fluminense e São Cristóvão. Era o ano de 1918. Naquela época o campo das Laranjeiras não era como agora. Era tudo bem diferente, a torcida era muito educada e sabia apreciar o bom futebol. Por isso é que guardei nas lembranças daquele jogo.

Minha ida ao campo naquele dia teve um significado muito especial na minha vida. Eu não sabia nada de futebol, não me interessava, principalmente porque estava ainda para completar 8 anos e, como criança, tinha outros interesses. Mas fiquei impressionado com a magia do Fluminense, que era uma verdadeira academia de jogar futebol e naquele dia venceu o São Cristóvão por 4 a 3.

Quando tive o primeiro contato com a torcida, fiquei deslumbrado. E no campo via jogar um time veloz e elegante. Tudo isso me fez decidir, exatamente naquele dia, que eu seria um tricolor. Mas tricolor no duro, não da boca pra fora.

Gostei tanto daquele espetáculo e comecei a me interessar de tal maneira pelo Fluminense, que nunca mais esqueci os nomes daquela equipe:Marcos, Vidal, Chico Neto, Laís e Oswaldo; Fortes e Mano; Zezé, Welfare, Machado e Bacchi. Timaço!

Com o passar do tempo, fui me tornando um apreciador do futebol. Aquele time tinha uma formação inteiramente diferente das atuais. Os beques, por exemplo, ficavam plantados, um pouco à frente do goleiro. O meio-de-campo não se deslocava tanto e os pontas eram pontas mesmo, iam com tudo pra cima dos laterais.

Aquele meu time inesquecível foi tricampeão de amadores. Marcos era um goleirão, conhecido pela elegância, não só nas defesas, mas também na maneira de se vestir. Usava uma fita roxa no calção, era cheio de detalhes, mas muito homem. Já o Vidal era raçudo, um dos jogadores mais raçudos que vi jogar. O adversário tinha que tirar a cabeça da frente, se não ele chutava; e se pegasse em alguém, matava. O Chico Neto tinha uma categoria e violência. Por ele, um dos dois não passava: o jogador ou a bola. O Laís marcava toda a ala direita. Naquele tempo não tinha esse negócio de cobertura, não, o beque tinha que se virar. E passar pelo Laís era fogo! O Oswaldo dava a mesma segurança. Mas um dos caras que mais marcaram minha lembrança foi o Fortes. Ele era catimbeiro e malandro: uma vez – e isso eu vi – um adversário passou por ele na corrida, ele emparelhou e a torcida escutou um grito – o Fortes tinha enfiado o dedo no olho do cara... Esse Fortes com 17 anos já estava na Seleção.

No meio-de-campo, junto com o Fortes, jogava o Mano, que era irmão do Preguinho, isto é, tinha por quem puxar. No ataque, Welfare era daqueles que dizem ‘joga a bola na frente que eu vou lá’. Vi Welfare derrubar muito goleiro pra entrar com bola e tudo. Também, naquele tempo o atacante podia chargear o goleiro que não era falta. O Welfare era peitudo, uma espécie de Vavá. Já o Zezé era um dos jogadores mais técnicos do time, e juntava seu refinamento a uma grande facilidade para driblar. E o Bacchi tinha a virtude de ser veloz, muito veloz, como convinha a um ponta.

Completando o time, Machado. Se o Welfare era o Vavá, Machado era o Jair Rosa Pinto, pois tinha um chute fortíssimo, impressionante. Aliás, falar em Machado me faz lembrar um fato que aconteceu comigo recentemente. Fomos gravar a novela ‘Nina’ numa fazenda no Vale do Paraíba. Lá, fiquei sabendo que a fazenda era de um filho do Machado. Eu lhe disse que tinha visto seu pai jogar, nós recordamos o Tri e muitas outras coisas. Foi mais um momento de grande emoção que o Fluminense me proporcionou.”



Relembre um pouco da obra de Mário Lago

"Seu Fidélis" - "Eterno Guerreiro Tricolor"

"Seu Fidélis" e Alex Terra, o 'Fidelinho'


O Fluminense na manhã desta sexta-feira perdeu mais um de seus grandes “fidalgos tricolores”. Faleceu aos 76 anos o nosso querido “Seu Fidélis”. O falecimento de "Seu Fidélis" ocorreu devido a complicações da diabetes. Fidélis André Terra era o nome do nosso querido “Seu Fidélis”. Muito querido por todos no Clube, “Seu Fidélis”, dono do “BAR DO FIDÉLIS”, estava há mais de 41 anos no Fluminense.

“Seu Fidélis” com sua elegância, fidalguia e sempre disposto a servir bem a todos no Fluminense, tornou-se uma figura emblemática em nosso Clube. “Seu Fidélis” fez e faz parte da vida de várias gerações de tricolores.

“Seu Fidélis” era um verdadeiro patrimônio do nosso Fluminense. “Felizes foram os tricolores que puderam tomar um cafezinho servido gentilmente pelo Seu Fidélis”.

“Seu Fidélis” era o avô de “ALEX TERRA”, o ‘Fidelinho’, um dos nossos grandes campeões. “ALEX TERRA” jogou no Fluminense de 2001 até 2007 e foi uma peça fundamental no time Campeão Carioca de 2005, treinado pelo técnico Abel Braga.

O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” externa os “sinceros sentimentos” a todos os familiares do “Seu Fidélis”, com a plena certeza de que ele sempre estará na nossa lembrança e em nosso coração.

O ex-jogador e “eterno ídolo tricolor” MANFRINI certa vez declarou seu amor ao Fluminense. Em sua declaração de amor ao Fluminense, Manfrini destaca alguns aspectos do nosso Clube. E em especial, Manfrini disse que gostava “do Bar, onde tinha o Fidélis que fazia o café. Era uma coisa que entrou no sangue”.



Veja Manfrini declarando seu amor ao Fluminense e homenageando “Seu Fidélis”
http://www.youtube.com/watch?v=iTdt7AmRxLE8feature=related

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"Encosta Flu Que ele cresce"

Ensaio do Bloco

"Encosta Flu Que ele Cresce"

Data: 26 de novembro - Sábado

Horário: 15:00 horas

Local: sede do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB (Quadras Laterais)
Rua Álvaro Chaves, nº 41 - Laranjeiras

Presidente do Bloco: Ronald Cabral (ex-jogador do Fluminense Campeão Carioca de 1995)

Sócio do Fluminense: Entrada franca

Não sócio: R$ 10,00

Informações no departamento social do Clube ou pelo telefone: 2553-7138


Compareçam!!!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" entre as dicas do José Ilan

Na página do Fluminense no site GLOBOESPORTE.COM encontra-se uma frase que nos convida a entrar no Blog “ILAN HOUSE” do jornalista “JOSÉ ILAN”. A frase diz: “DOIS LIVROS SOBRE O FLU SÃO ÓTIMAS DICAS PARA O TORCEDOR”. E um deles é o “Carioca de 1971”.

O texto de JOSÉ ILAN foi publicado nesta segunda-feira, dia 21/11. O texto intitula-se “RENOVANDO A ESTANTE”. José Ilan dá o seguinte recado aos leitores de seu Blog:

“Que tal aproveitar a semana quase sem futebol, dar uma folguinha de leve no computador e curtir uma boa leitura à moda antiga? Aproveito a época de muitos lançamentos literários ligados ao futebol para dar quatro dicas”. E o "Carioca de 1971" é uma dessas dicas.

E sobre o “Carioca de 1971” o José Ilan diz: “Um livro que passa a limpo o ano de 1971, que teve a despedida de Pelé na Seleção, o início do Campeonato Brasileiro, além do cenário conturbado na política e rico na música”.

E aí? Você vai ficar aí parado? Não vai conferir as dicas do José Ilan? Como ele diz o “Carioca de 1971” passa limpo o ano de 1971. Portanto, vai correndo conferir. E boa leitura!

Veja o texto do José Ilan no Blog "ILAN HOUSE:
http://globoesporte.globo.com/platb/ilanhouse/2011/11/21/renovando-a-estante/

"Carioca de 1971" no Blog do Renato Maurício Prado

O “Carioca de 1971” também foi notícia no Blog do renomado jornalista RENATO MAURÍCIO PRADO. No último dia 16/11, quarta-feira, Renato Maurício Prado anunciou em seu Blog uma nota intitulada “TRÊS LANÇAMENTOS”.

Dentre os três lançamentos, Renato Maurício Prado destacou antecipadamente o evento que ocorreria (e ocorreu) no último dia, 19/11, sábado, na sede do Fluminense. Renato Maurício Prado noticiou como três lançamentos interessantíssimos. E que vale conferi-los. Dentre eles o lançamento do “Carioca de 1971”.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" já está à venda na FLUBOUTIQUE

O livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra” já se está à venda na FLUBOUTIQUE na sede do Fluminense.

Os tricolores que quiserem adquirir um exemplar do livro e que não tiveram oportunidade de participar do lançamento, já podem encontrá-lo tranquilamente na FLUBOUTIQUE. O preço é aquela pechincha de R$ 30,00 (TRINTA REAIS).

Lula e o "Carioca de 1971" no programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL

Neste domingo, dia 20/11, o nosso ex-jogador e “eterno ídolo tricolor” LULA, participou do programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL, antiga TV EDUCATIVA. O programa tinha a participação do jornalista SÉRGIO DU BOCAGE e do comentarista MÁRCIO GUEDES. O técnico RENÊ SIMÕES também participou do programa. De São Paulo, também participavam o técnico JORGINHO da Portuguesa Desportos, recentemente campeã da Série B do Campeonato Brasileiro, e o jornalista FERNANDO FARO.

O livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra” foi oferecido por SÉRGIO DUBOCAGE como um dos brindes do programa aos telespectadores. E várias vezes durante o programa, SÉRGIO DU BOCAGE apresentava o livro mostrando-o aos telespectadores.

SÉRGIO DU BOCAGE dedicou especialmente um pedaço do programa para debater com MÁRCIO GUEDES (jornalista “botafoguense”) e LULA sobre o campeonato carioca de 1971 e o gol do título. SÉRGIO DU BOCAGE chegou a ler um trecho do livro. Era a convicta versão do juiz da partida JOSÉ MARÇAL FILHO sobre total legalidade do gol de LULA.

MÁRCIO GUEDES lembrou que neste jogo estava nas cadeiras do Maracanã com seu pai. E que um pouco antes de LULA marcar o gol do título, seu pai havia lhe dito que achava que o Fluminense marcaria um gol a qualquer momento.

MÁRCIO GUEDES ainda lembrou uma das bravatas proferidas por ZEFERINO XISTO TONIATO, Vice-Presidente de Futebol do Botafogo na época. A bravata de XISTO TONIATO, lembrada no programa por MÁRCIO GUEDES encontra-se no livro.

MÁRCIO GUEDES reconheceu que o Fluminense fez por merecer o título. MÁRCIO GUEDES também reconheceu que o goleiro UBIRAJARA do Botafogo falhou no lance. E que o goleiro alvinegro era de baixa estatura e que se fosse hoje em dia, ele jamais conseguiria ser goleiro.

LULA lembrou que na jogada do gol, foi empurrado por MURA. E que se tivesse que ser marcado algo seria pênalti. Mas que ao ser empurrado, ele acabou ficando em uma posição melhor para fazer o arremate que possibilitou o gol do título de 1971.

Ao final do programa, SÉRGIO DU BOCAGE informou que o ganhador do livro era da cidade de PALMEIRA, no estado do PARANÁ.

O lançamento do "Carioca de 1971" no O DIA e no LANCE!

No sábado, dia 19 de novembro, saiu uma nota no jornal “O DIA” anunciando o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.

E no domingo, dia 20 de novembro, saiu uma nota no noticiário do Fluminense no jornal LANCE! sobre o lançamento do “Carioca de 1971”. A nota do jornal LANCE! é intitulada “LANÇAMENTO DE LIVRO”. Veja a nota na íntegra:


Foi lançado na sede do clube o livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”, de Eduardo Coelho. O evento contou com a presença de ídolos do passado, como Lula.

O lançamento do "Carioca de 1971" no site GLOBOESPORTE.COM

No sábado, dia 19/11, saiu uma matéria no site “GLOBOESPORTE.COM” sobre o lançamento do livro ”Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.

A matéria até mostra em destaque uma foto do “bolo de aniversário” que foi oferecido presentes. O bolo era para celebrar os “40 anos” do título de 1971 e os “65 anos” do LULA, no site “GLOBOESPORTE.COM” sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.


Veja a matéria do lançamento do livro do “Carioca de 1971” no “GLOBOESPORTE.COM”:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2011/11/livro-que-festeja-40-anos-do-titulo-estadual-do-flu-e-lancado-no-clube.html

O lançamento do "Carioca de 1971" no site UOL

No sábado, dia 19/11, saiu uma matéria no site UOL sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.

Veja a matéria na íntegra:
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/11/19/lancamento-de-livro-sobre-titulo-estadual-de-1971-reune-craques-tricolores-nas-laranjeiras.htm

O lançamento do "Carioca de 1971" no site NETFLU

No sábado, dia 19/11, saiu uma nota sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra” no site NETFLU, o site número 1 da torcida tricolor.

Veja a nota na íntegra:
http://www.netflu.com.br/n_noticias.php?notid=30793&titulo=LULA:+"FLU+ESTA+COMECANDO+A+RECONHECER+OS+IDOLOS+DO+PASSADO"

sábado, 19 de novembro de 2011

É HOJE!!! O LANÇAMENTO DO LIVRO "CARIOCA DE 1971"

É HOJE!!! Chegou a hora! Neste sábado, dia 19 de novembro, estarei lançando o livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”. Convido gentilmente todos os tricolores (ou não) para o lançamento que se realizará das 11:00 h às 17:00 horas. O local do lançamento será na majestosa sede do Fluminense Football Club inaugurada pelo incomparável Drº Arnaldo Guinle, em 18 de novembro de 1920.

Será uma grande honra contar com a presença de todos e todas. Teremos a presença de LULA, MARCO ANTONIO, DENÍLSON (o “Rei Zulu”), JORGE VITÓRIO, RUBENS GALAXE e NIELSEN. E muitos outros ex-jogadores do Fluminense foram carinhosamente convidados, independente de terem pertencido ao time de 1971. Entretanto, são todos “heróis tricolores” e vivem eternamente na lembrança e no coração da nossa apaixonada torcida pó-de-arroz.

Teremos um lançamento de livro um pouco diferente. Afinal, alguns não dizem que somos uma torcida diferenciada? Portanto, ao mesmo tempo, que será feito o lançamento do livro, estaremos celebrando os “40 ANOS DO TÍTULO DE 1971” e os “65 ANOS DO LULA” (no último dia 16, quarta-feira), nosso grande herói tricolor autor do gol antológico do título de 1971. E um título como o de 1971 merece ser comemorado por mil anos. E merecia um livro. E o livro está aí! Pronto para ser saboreado por todos. Por isso tudo, resolvi escolher a sede do FLUMINENSE para realizar o lançamento. Ou seja, a nossa casa, “O BERÇO DO FUTEBOL DO BRASILEIRO”.

Será importante a presença de todos os tricolores para que possamos dar o máximo de carinho aos nossos “históricos guerreiros de 1971”. E todos juntos recomeçarmos a criar o hábito cada vez maior de cultuarmos nossa inigualável e sublime história. Como o Fluminense fazia no seu passado forte e poderoso.

Neste ano de 2011, nós tricolores tivemos perdas muito dolorosas, como os nossos queridos: “PINHEIRO”, “SEU ARMANDO” e “ÉZIO”. Três ídolos que nunca sairão de nossos corações e mentes. Choramos muito por eles. E continuaremos chorando sempre. Pois, choramos por amor, por lealdade, por dignidade, por uma camisa maravilhosa que é o nosso querido “MANTO TRICOLOR”. Entretanto, neste sábado, dia 19 de novembro, “Dia da Bandeira do Brasil”, nós estaremos “FESTEJANDO NOSSA HISTÓRIA”. Afinal, “NÓS SOMOS A HISTÓRIA”.

Portanto, vamos todos nos confraternizar com nossos ídolos eternos de 1971. E vamos também lembrar de CAFURINGA. Vamos lembrar de WILTON. Vamos lembrar de OLIVEIRA. Vamos lembrar de TONINHO. E para isso, vamos todos abraçar o LULA. Vamos todos abraçar o MARCO ANTONIO. Vamos todos abraçar o DENÍLSON. Vamos todos abraçar o JORGE VITÓRIO. Vamos todos abraçar o RUBENS GALAXE. Vamos todos abraçar o NIELSEN. E todos os outros que por lá aparecerem. Vamos todos cantar bem forte um “PARABÉNS PRA VOCÊ” para o LULA pelos seus “65 ANOS” que ele merece. E vamos todos juntos, mais forte ainda cantar “SOU TRICOLOR DE CORAÇÃO” pela nossa histórica conquista de 1971.

A História de um Clube se constrói sempre! Todos os dias. A História é viva! Enganam-se aqueles que a História é algo que deve ser depositado num local, numa sala ou coisa parecida. Até porque, como dizia o gênio Nelson Rodrigues: “Não se dá um passo em Álvaro Chaves sem tropeçar numa glória”.

E neste sábado, estaremos colocando mais um grande alicerce na construção histórica do nosso Fluminense. Ou seja, estaremos fazendo História. E nada, jamais, poderá estar acima da “HISTÓRIA DO FLUMINENSE”.

Até lá!!!


Saudações Tricolores,

EDUARDO COELHO

Lula no Esporte Visão da TV Brasil

O nosso ex-ponta-esquerda LULA e eterno ídolo tricolor, autor do antológico gol do título de 1971 estará neste domingo, dia 20 de novembro participando dos debates esportivos do programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL, antiga TV EDUCATIVA, nos seguintes canais: TV ABERTA canal 2; NET, canal 18 e na SKY canal 116.

O programa ESPORTE VISÃO será apresentado pelo SERGIO DU BOCAGE e tem a presença do comentarista MÁRCIO GUEDES. Além do LULA o outro convidado é o técnico RENÊ SIMÕES.

A pauta do programa será as últimas rodadas do Campeonato Brasileiro e a Seleção Brasileira. O programa começa às 21:00 horas. Portanto, após o jogo do Fluminense com o Figueirense vamos todos assistir o programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL e prestigiar o nosso querido LULA.

"Um Fla-Flu literário"

O jornalista Gian Amato brilhantemente, nesta sexta-feira, dia 18/11, escreveu um texto para o site “EXTRA ONLINE”, denominado “UM FLA X FLU LITERÁRIO”. Um Verdadeiro “duelo de titãs”. Vejam o texto do Gian Amato na íntegra:



Fla x Flu literário

RIO - Fla-Flu sempre foi mais que um jogo de palavras. O clássico entrou para a história e, mesmo em confrontos com outros times, a dupla escreveu capítulos memoráveis da crônica do futebol brasileiro. Dois deles viraram páginas de livros que serão lançados numa rodada dupla. Nesta sexta-feira, às 19h, na Livraria Travessa do Shopping Leblon, André Rocha e Mauro Beting põem em campo “1981”, que conta como um craque idolatrado e um time fantástico fizeram o rubro-negro ganhar o mundo. No sábado, das 11h às 17h, nas Laranjeiras, será a vez de Eduardo Coelho lançar “Carioca de 1971”, que conta a verdadeira saga do título estadual sobre a “Selefogo” alvinegra.

Separados por dez anos no tempo, as duas histórias contadas nos livros da Maquinária Editora encontram-se em suas efemérides. Trinta anos depois, “1981” descreve com detalhes a epopeia de uma equipe do Flamengo que tem a sua lenda amplificada a cada década que passa. Dividido em capítulos, reúne textos sobre os bastidores do pacto firmado na mesa de um bar e relembra Cláudio Coutinho, militar que foi à Nasa, ajudou a preparar o Brasil de 1970, dirigiu a seleção na Copa de 1978 e moldou o padrão tático do time.

Os autores mostram como a conquista do título brasileiro do ano anterior deu fim ao estigma de time regional e iniciou a trilha pela qual o Flamengo ganharia o continente e o planeta. Ao sair ileso do grupo da morte na primeira fase da Libertadores, o time deu vida a um mito que ainda não foi superado por outra equipe. Os jogos épicos na final com o Cobreloa deram o passaporte para o Mundial Interclubes no Japão.

O capítulo sobre o título mais importante da história do Flamengo relembra o problema com as passagens aéreas, detalha a cuidadosa preparação para que a chance única não fosse desperdiçada e, relata o inesquecível triunfo em Tóquio sobre o Liverpool, da Inglaterra.

Uma década antes, o Fluminense se preparava para a disputa da Libertadores de 1971, vaga que ganhou por ter sido campeão brasileiro em 1970, título reconhecido em 2010 pela CBF. Mas foi no âmbito estadual que o time teve o seu memorável triunfo sobre o Botafogo. Com a Máquina fora da Libertadores de maneira surpreendente, restava o Carioca para mostrar do que aquela equipe era capaz, como dissera Denílson, o Rei Zulu: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.

Mas o Botafogo era quem tinha esta fama por possuir nada menos que quatro jogadores campeões mundiais com a seleção em 1970, no México: Carlos Alberto Torres, Paulo César Caju, Jairzinho e Brito. Na reta final, o alvinegro chegou a abrir quatro pontos de vantagem para o tricolor. O clima de já ganhou, como mostra o livro, imperava em General Severiano.

A surpresa ficou para o final, literalmente. Diante de 142.339 pagantes, a partida decisiva de 27 de junho de 1971 caminhava para o empate sem gols quando, aos 43 do segundo tempo, Oliveira cruzou da direita e o goleiro alvinegro Ubirajara Motta dividiu com Marco Antônio. A bola sobrou para Lula marcar o gol do título. O tumulto estava formado, porque os jogadores do Botafogo queriam que o juiz José Marçal de Aquino tivesse marcado falta de Marco Antônio em Ubirajara.
No penúltimo capítulo, o ponto final do alvinegro Armando Nogueira. Em sua coluna no “Jornal do Brasil”, o jornalista escreveu sobre a polêmica decisão: “É cômodo despejar sobre a arbitragem todas as culpas de uma derrota”.



Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/um-fla-flu-literario-3263783.html#ixzz1e5XKGvot

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"A CAPA DO LIVRO"







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O PREÇO DO LIVRO


O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” vem gentilmente informar aos seus leitores e leitoras o preço do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”. O preço do livro é R$ 30,00 (TRINTA REAIS). E as formas de pagamento são em DINHEIRO ou CHEQUE. Uma verdadeira “pechincha” para conhecer um pouco mais sobre a maravilhosa história do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB.

Até lá!!!


"Carioca de 1971" no site "FLUMINENSE&ETC"

O lançamento do “Carioca de 1971” também está no site “FLUMINENSE&ETC’, nesta sexta-feira, dia 18/11. Na coluna “Dois Toques” de Marcelo Vieira.

Marcelo Vieira destaca como “um lançamento imperdível”. E com certeza será! Teremos a presença de Lula, Marco Antonio, Denílson, o “Rei Zulu”, Rubens Galaxe, Nielsen, dentre outros.


Veja o “convite imperdível” do "FLUMINENSE&ETC:

http://www.fluminenseetc.com.br/colunas/dois-toques-por-marcello-vieira-a-postura-consciente-de-marcelo-teixeira-e-um-lancamento-imperdivel/


"Carioca de 1971" novamente no Blog do Torcedor do Globoesporte.com

Nesta quarta-feira, dia 16/11, o jornalista João Marcelo Garcez, do Blog do Torcedor terno e Gravatinha, do site Globoesporte.com http://globoesporte.com/platb/joaomarcelo/ publicou outra nota sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971”. O João Garcez já tinha publicado uma nota na quinta-feira da semana passada, dia 09/11. E mais uma vez João Garcez colocou na matéria “a capa do livro”. Eis a nota do João Garcez desta quarta-feira, dia 16/11, na íntegra:


Será sábado agora das 11h às 17h, o lançamento de “Carioca de 1971 – A verdadeira História da vitória do Fluminense sobre a Selefogo Alvinegra”, conforme a coluna divulgou na semana passada. Autor do gol do título tricolor, Lula entre outros craques da época, estará nas Laranjeiras.

“A maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo”, como define a obra escrita por Eduardo Coelho, é só um dos capítulos desta importante publicação de resgate à memória tricolor e do clássico.
Outros capítulos marcantes do livro.

“O desajuste da Máquina – Depois da surpreendente eliminação na Taça Libertadores da América, Denílson, o Rei Zulu, declarou, “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”;

“A Selefogo” – O Botafogo preparava o seu supertime, a Selefogo, com quatro campeões mundiais de 1970. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostaram qual dos dois seria o artilheiro do Carioca;

“Título já é do Botafogo” – A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Paulo César posa para a revista Placar com a faixa de campeão;

“Gol de Lula: Fluminense Campeão” – Antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres, demonstrando toda a sua confiança, soltava morteiros, gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o fim da partida, Lula estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance, corre para o meio de campo, confirmando o gol legal. Era o gol do título.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

LULA - "65 ANOS"

Hoje é dia 16 de novembro de 2011. Uma data especial para todos nós tricolores. Hoje é dia do aniversário de Luis Ribeiro Pinto Neto, o “LULA”, um dos maiores jogadores de todos os tempos na vitoriosa história do Fluminense Football Club. “LULA” nasceu 16 de novembro de 1946, na cidade de Arco Verde no estado de Pernambuco. Mas para felicidade dos tricolores, atualmente “LULA” vive na cidade do Rio de Janeiro. “LULA” é sinônimo de vitória, glória e orgulho para todo torcedor tricolor.

“LULA” chegou ao Fluminense em 1965. “LULA” era um ponta-esquerda veloz e goleador. “LULA” pelo Fluminense foi Campeão da Taça Guanabara em 1966, 1969 e 1971; Campeão Carioca de 1969, 1971 e 1973; e Campeão Brasileiro de 1970. “LULA” jogou 375 partidas pelo Fluminense entre 1965 e 1973, marcando 118 gols (segundo o próprio “LULA” me informou). “LULA” fez parte de um time que marcou (e muito) toda uma geração de torcedores tricolores. Marcados pelas grandes conquistas de um Fluminense forte e poderoso.

Portanto, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” felicita e parabeniza o nosso eternoídolo “LULA” pela passagem dos seus “65 ANOS”. E desejamos que o “LULA” continue por perto da imensa torcida tricolor por muitos e muitos anos. Seremos eternamente gratos por tudo que o “LULA” fez pelo Fluminense! E principalmente, por aquela ‘santa esticada de perna’ na pequena área, no dia 27 de junho de 1971, no jogo contra o Botafogo.

Aquela 'santa esticada de perna’ possibilitou que a bola entrasse no gol, aos 43 minutos do segundo tempo, dando o título para o Fluminense, na vitória de 1 a 0, contra o Botafogo. Uma das mais dramáticas de nossa história. Com toda certeza, o título de 1971 é um dos maiores títulos já conquistados pelo Fluminense. Um título que fez a torcida tricolor explodir no Maracanã como nunca se tinha visto antes. Um delírio total e absoluto! Um título chorado, sofrido e muito desejado. E que deve ser celebrado mesmo após “40 ANOS”. Afinal, o que é o tempo perto da magnitude das conquistas tricolores?

Por isso, convidamos todos os torcedores e torcedoras do Fluminense para o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”, que será realizado no próximo sábado, dia 19 de novembro, entre 11:00 e 17:00 horas, na histórica sede do Fluminense, nas Laranjeiras.

Teremos a presença do nosso querido “LULA” e de vários outros jogadores daquela histórica conquista. O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” convida todos os tricolores para celebrarmos os “40 ANOS” do nosso histórico título de 1971 e os “65 ANOS DO LULA”.

Portanto, será uma excelente oportunidade para os tricolores mais velhos “matarem as saudades”. E para os mais jovens reverenciarem e conhecerem um pouco mais sobre a nossa maravilhosa história.




Assista o vídeo do jornalista “VALTERSON BOTELHO” com o nosso eterno ídolo “LULA”
http://www.youtube.com/watch?v=65F9DkO6f6o


"Carioca de 1971" no Blog Jornalheiros

O lançamento do “Carioca de 1971” está no Blog “JORNALHEIROS” do grande tricolor Paulo Cezar da Costa Martins Filho. O “PC do PaviTri” como também é carinhosamente conhecido. O PC é também um grande companheiro de pesquisas futebolísticas e tricolores.


Veja o link da divulgação do “Carioca de 1971” no Blog “JORNALHEIROS”

http://jornalheiros.blogspot.com/2011/11/campeonato-carioca-de-1971-ganha-livro.html

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Um 'aperitivo' do "Carioca de 1971"

O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” oferece aos seus leitores e leitoras um ‘aperitivo’ do livro “Carioca de 1971”. Segue uma prévia do conteúdo do livro: o sumário, com sinopses de todos os capítulos. E é só o início!

Por isso você não pode perder o lançamento do “Carioca de 1971” no próximo sábado, dia 19, a partir das 11:00 hs, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores. Enquanto não chega o lançamento, você pode ir se deliciando por aqui com a sinopse dos capítulos.



I – Que ano foi aquele?

No ano de 1971 tivemos a despedida do Pelé na Seleção Brasileira e o início do chamado Campeonato Brasileiro. O ano também foi marcado por sequestros, torturas, mortes, samba, rock’n roll e MPB. E pela maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo.



II – Zagallo – o grande comandante

Um clube com uma organização segura e perfeita. Isso era motivo de prazer para qualquer treinador. E Zagallo estava em casa.



III – Planejamento e crise

O “Botafogo devia até água mineral no botequim”, segundo a Revista Placar. Enquanto isso, o Fluminense se planejava para disputar a Taça Libertadores da América.



IV – Climas opostos

A tumultuada excursão alvinegra e o início fulminante do Flu na Libertadores.



V – O Carnaval de 1971

Após apresentações sensacionais na Venezuela os tricolores brincavam o Carnaval na Avenida. Enquanto isso, a política fervilhava em General Severiano e o Botafogo terminava antes do prazo a sua excursão ao exterior.



VI – O desajuste da Máquina

Depois da surpreendente eliminação da Taça Libertadores da América, Denílson, o “Rei Zulu, declarou: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.



VII – A Selefogo

O Botafogo preparava o seu “Supertime” com quatro tricampeões mundiais de 1970, conhecido como a “Selefogo”. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostavam qual dos dois seria o artilheiro do Campeonato Carioca.



VIII – O CND e a intervenção no Botafogo

O Conselho Nacional de Desportos decretava a intervenção no Botafogo designando um interventor para a presidência. Era intensa a turbulência alvinegra e Zagallo vencia o Botafogo na Justiça do Trabalho.



IX – Confusão na Bahia

Carlos Alberto Torres, o “capitão do Tri” era expulso na Fonte Nova, acusado de ter cuspido no juiz e ameaçado de prisão.



X – “Título já é do Botafogo”

A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Jairzinho arrancava um pedaço do gramado e oferecia a um zagueiro do Bangu: “Ele merecia um presente digno de um cavalo”.



XI – Juiz decidiu o jogo

O Jornal dos Sports noticiou: “Quando o jogo estava para ser decidido pelo Flu, surgiu o pênalti absurdo”. O Botafogo vencia o Fluminense com um pênalti de presente, marcado pelo juiz que estava distante do lance.



XII – Vilella: o “Rei da Sabedoria Jurídica”

O Botafogo vencia na Justiça a longa batalha contra a intervenção determinada pelo CND. A resposta para a vitória alvinegra estaria no talento de seu brilhante advogado. O tricolor José Carlos Vilella, tinha sido contratado especialmente para defender o clube de General Severiano neste caso.



XIII – “Queremos Lula! Queremos Lula!”

A indefinição da renovação de contrato tirava Lula do time. E a torcida tricolor como uma turba enfurecida clamava por seu ponta-esquerda goleador. A torcida, profeticamente premeditava o futuro tricolor.



XIV – Zagallo muda o time

Zagallo fazia várias alterações na equipe tricolor. Entravam: Toninho, Cláudio e Wilton. E as coisas começavam a melhorar.



XV – “A solução era abandonar o campeonato”

O presidente do Botafogo, Altemar Dutra de Castilho, achava que esta seria uma alternativa para a violência contra um grupo de craques de Seleção Brasileira. Caso se concretizasse a sugestão do presidente, não seria uma solução inédita na história alvinegra.



XVI – Botafogo já pensava no prêmio do título

A diretoria do Botafogo já estava tomando algumas medidas financeiras visando à conquista do título. Os dirigentes alvinegros prometiam que todos os integrantes do Departamento de Futebol, sem qualquer exceção, ganhariam prêmios pelo campeonato.



XVII – O Fluminense se inflama e persegue o título

O Botafogo perdia a sua invencibilidade no campeonato. O Fluminense vencia e diminuía a diferença. O negócio começava a complicar para o Botafogo.



XVIII – “Chegou a ver a hora de ver quem é bom”

A comissão técnica tricolor antecipava a concentração em um dia. Zagallo acreditava que estava na hora de um sacrifício a mais. Pelo lado dos alvinegros, Nei já sentia o título escapar.



XIX – Guerra de nervos

Os dirigentes alvinegros colocavam todo o time no seguro. O clima nas Laranjeiras durante a semana que antecedia o jogo final era o melhor possível. Zagallo comparava o clima no Fluminense com o da Seleção Brasileira, no México.



XX – “Não vejo problema de juiz”

O Vice-Presidente de Futebol alvinegro, Xisto Toniato, não via problema na arbitragem. Toniato ainda sinalizaria certa preferência por José Marçal Filho.



XXI – Gol de Lula: Fluminense Campeão

No domingo, antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres demonstrando todo seu otimismo, soltava morteiros gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o final da partida, em falha do goleiro Ubirajara, Lula aproveita o rebote e estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance corre para o meio de campo confirmando o gol legal. Era o gol do título!



XXII – “O pranto é livre”

Podemos no recordar das sábias palavras do grande jornalista botafoguense Armando Nogueira, após o confronto entre Fluminense e Botafogo no dia 18 de abril daquele mesmo ano...



XXIII – A campanha da Máquina

A súmula dos 20 jogos do Fluminense durante o Campeonato Carioca de 1971.



XXIV – Números do Campeão de 1971

A participação de todos os atletas, comissão técnica e diretoria do Fluminense no Campeonato Carioca de 1971.




Gostou??? Então compareça ao lançamento do livro "Carioca de 1971", no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores.


Até lá!!!

Sinopse do "Carioca de 1971"

LIVRO: "CARIOCA DE 1971 - A verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra"

Autor: EDUARDO COELHO

MAQUINÁRIA EDITORA
www.maquinariaeditora.com.br
Formato: 14 x 21 cm
Capa papel cartão 250 g
Miolo papel off-set 90 g
128 páginas
Preço: R$ 30,00

ISBN: 978-85-62063-31-2

DISPONÍVEL DESDE 11 DE NOVEMBRO

SINOPSE

No livro "Carioca de 1971 - a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra", o torcedor tricolor vai conhecer o que de fato aconteceu num dos campeonatos cariocas mais polêmicos da história. O Botafogo, que tinha um timaço apelidado de Selefogo, disparou na liderança e chegou a se proclamar campeão, mas o Fluminense, com a sólida base do time que havia sido campeão brasileiro de 1970, atropelou na reta final e conquistou o título. Houve falta em Ubirajara no gol de Lula? É discutível, mas houve também um pênalti inexistente no primeiro turno que decidiu o jogo para os alvinegros. Estes e muitos outros detalhes serão conhecidos nesta obra obrigatória para os tricolores.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" começa a ser distribuído

A Livraria da Travessa já recebeu o livro “Carioca de 1971 – a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”. Na última sexta-feira, dia 11/11, embarcaram livros para a distribuidora da Maquinária Editora na cidade de São Paulo.

Nesta segunda-feira, dia 14/11, receberão os livros: Instituto Memória, Loja Só Tricolor (Niterói) e Livraria Folha Seca (Rua do Ouvidor, nº 37). Depois do feriadão de 15 de novembro a distribuição do livro será ampliada pela Maquinária Editora.

Lembrando que o lançamento será realizado na sede do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas. E teremos a presença de eternos ídolos tricolores deste título de 1971.

"Carioca de 1971" no Blog do Torcedor do Globoesporte.com

Na última quarta-feira, dia 09/11, o jornalista João Marcelo Garcez do Blog do Torcedor Terno e Gravatinha, do site Globoesporte.com http://globoesporte.com/platb/joaomarcelo/ publicou uma nota sobre o lançamento do livro "Carioca de 1971". João Garcez foi muito gentil denominando o "Carioca de 1971" como um presente literário que o torcedor tricolor ganhará de final de ano.

João Garcez escreveu informações sobre o lançamento do livro. E colocou uma foto da capa do livro, informando ser uma publicação da Maquinária Ediatora do nosso companheiro Roberto Sander.

domingo, 13 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" no Blog do Deni Menezes

Neste domingo, dia 13 de novembro, saiu um nota sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971” no Blog do Deni Menezes www.blogdodenimenezes.com

Um dos mais conceituados jornalistas esportivos do Brasil, Deni Menezes, o “Repórter de oito Copas do Mundo”, publicou em seu Blog a seguinte nota:


Eduardo Coelho promove no próximo sábado, dia 19, na sede das Laranjeiras, o lançamento do livro comemorativo dos 40 anos do título carioca de 1971 que o Fluminense ganhou (1 a 0, gol de Lula) na final com o Botafogo.

sábado, 12 de novembro de 2011

"Carioca de 1971" no site da Livraria da Travessa

O livro “Carioca de 1971” já se encontra disponível no site da Livraria da Travessa.

http://www.travessa.com.br/CARIOCA_DE_1971_A_VERDADEIRA_HISTORIA_DA_VITORIA_DO_FLUMINENSE_SOBRE_A_SELEFOGO_ALVINEGRA/artigo/42271f1e-852c-4840-ae15-01979ad26e65

ÉZIO - Meu depoimento!

Para todos os tricolores...por favor, leiam!


Estou sentindo uma dor muito grande, um vazio. No FLU, o Ézio venceu o flamengo 10 vezes e perdeu 6. Marcou 12 gols. Saldo amplamente favorável.Mas de todos esses jogos, lembro que em uma derrota ficou claro pra mim que ele era um gigante, um verdadeiro herói.

Foi em 1991, no segundo jogo da final do Estadual. O primeiro jogo tinha sido empate por 1x1, com um gol de pênalti dele. O adversário tinha jogado melhor, apesar do estádio bem equilibrado em torcida.

Mas, neste segundo jogo, numa quarta-feira de Dezembro debaixo de muita chuva, com nossa torcida já não tão otimista, o que eu vi jamais vou esquecer.

Com um gol maravilhoso, lindo, perfeito do Ézio, fizemos 1x0 no primeiro tempo. O Renato Carioca cruzou na cabeça do artilheiro, que mandou um foguete na trave. Na sobra, com um toque mágico de primeira, ele encobriu o goleiro do fla e fez a torcida tricolor pular emocionada. Eu estava na cadeira inferior, e me arrepio de lembrar da curva que aquela bola fez até morrer no gol.

Porém no segundo tempo uma arbitragem amplamente desonesta começou a por tudo a perder. Pires e Carlinhos Itaberá foram expulsos em lances altamente discutíveis, e o Flamengo empatou e virou o jogo para 3x1 (no segundo gol do flamengo, Gaucho se apoiou nos zagueiros para cabeçear) . Um minuto depois, o FLU ataca e Ézio aproveita falha do Junior Baiano e diminui: 3x2. Junior fez mais um e fechou o placar.

A LEMBRANÇA QUE VAI FICAR DESTE DIA PRA MIM, FOI A ATUAÇÃO MAJESTOSA DESSE ETERNO GUERREIRO TRICOLOR, QUE NAQUELA NOITE, DEBAIXO DE CHUVA, PARECIA JOGAR SOZINHO CONTRA O TIME DO FLAMENGO E A ARBITRAGEM. SUA RAÇA E DETERMINAÇÃO COMOVENTES ME FIZERAM VER ALI O HERÓI QUE ELE ERA. NOSSO TIME NÃO ERA NENHUMA MARAVILHA, MAS ELE CONSEGUIA TRANSFORMAR VERDADEIROS "TIJOLOS" DE CRUZAMENTO EM CABEÇADAS E CHUTES MORTAIS.

TENHO CERTEZA DE QUE TODO TRICOLOR QUE ESTAVA PRESENTE NAQUELA NOITE TEM O ÉZIO COMO UM ETERNO ÍDOLO GUARDADO NO CORAÇÃO.

QUE DEUS O RECEBA BEM, SUPER-HERÓI!



Philippe Maia


O Ézio não era apenas um ídolo do Fluminense

O Ézio não era apenas um ídolo do Fluminense. O Ézio era como um cara da nossa família, que nos piores momentos não nos abandonou, sempre esteve ao nosso lado, quando o Flu era uma mediocridade só, diante do que já tinha sido no passado. O que o Ézio representa para nós tricolores é superior a ser campeão do mundo ou da Libertadores. O Ézio nos cativou com seu jeito simples, honesto, sincero e seu sorriso angelical. Mesmo nos nossos tempos mais duros, o Ézio jamais perdeu a ternura. E nos fazia feliz. Foi sempre um exemplo de dignidade. A nossa dor neste momento aumenta muito por isso. Não perdemos apenas um ex-jogador. O Ézio era muito mais do que isso.


Eduardo Coelho

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

CONVITE DE LANÇAMENTO - "CARIOCA DE 1971"



MAQUINÁRIA EDITORA
Convida para o lançamento do livro

CARIOCA DE 1971
A verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra


Data: 19 de novembro – Sábado

Horário:
Das 11:00 h às 17:00 horas

Local:
Sede do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB
Rua Álvaro Chaves, nº 41 - Laranjeiras

ÉZIO - "Eterno ídolo tricolor"

Em menos de uma semana da perda do nosso querido “SEU ARMANDO” (Presidente de Honra da Torcida Organizada Young-Flu), nós tricolores tomamos outra grande pancada da vida. Tivemos mais uma dolorosa perda. Nesta quarta-feira, dia 09/11, faleceu o nosso ex-centroavante “ÉZIO”, o “SUPER ÉZIO”, como dizia o locutor Januário de Oliveira. ÉZIO faleceu em decorrência de um câncer no pâncreas.

ÉZIO jogou no Fluminense numa época difícil. Época marcada pela falta de títulos no futebol tricolor. Mas mesmo assim, o “SUPER ÉZIO” conseguiu conquistar a torcida tricolor com muita humildade, simplicidade e principalmente, muitos gols. ÉZIO marcou 118 gols pelo Fluminense, sendo o 9º maior artilheiro do Clube, entre 1991 e 1995, período em que jogou nas Laranjeiras. ÉZIO disputou 236 partidas pelo Fluminense. ÉZIO conquistou o título de campeão carioca de 1995 pelo Fluminense.

ÉZIO estará definitivamente marcado na história do Fluminense e em nossos corações, por sua intensa dedicação ao Tricolor das Laranjeiras. ÉZIO era o tipo do cara gente-boa, que todos os torcedores gostavam. ÉZIO vai deixar muitas saudades em todos nós tricolores.

O velório de Ézio Leal Moraes Filho será no Salão Nobre do nosso Fluminense e será de 09:00 às 15:00 hs. Será a oportunidade da torcida tricolor se despedir de nosso eterno ídolo ÉZIO.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

"Contra a injustiça - Em defesa do Rio"

Nesta quinta-feira, dia 10 de novembro, será realizada a manifestação em defesa do Estado do Rio de Janeiro, contra as mudanças nas regras de distribuição dos royalties do petróleo.

Como já deve ser do seu conhecimento, está tramitando no Congresso Nacional um projeto que caso aprovado irá causar um prejuízo sem precedentes ao nosso Estado do Rio de Janeiro e de nada valerá o esforço que vem sendo feito para recuperar o Rio de Janeiro.

Não podemos permitir que isso aconteça! Temos que nos mobilizar! Por isso, não deixe de participar. É fundamental a presença de todos, independente de diferenças políticas. O futuro do Estado do Rio de Janeiro está em jogo e a presença expressiva da população nesta manifestação será o primeiro passo para virarmos esse jogo!

Passe esta mensagem adiante e convide todas as pessoas que você conhece.

Compareça à manifestação. Dia 10 de novembro, próxima quinta-feira, às 15:00 hs. A concentração será em frente à Igreja da Candelária. A caminhada seguirá pela Av. Rio Branco até a Cinelândia.

A gente se vê por lá!

Saudações Tricolores,

EDUARDO COELHO

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Uma atitude louvável do presidente Peter

Na semana passada, conforme já foi noticiado, o aumento das mensalidades do Fluminense desagradou muitos sócios do Clube. E muitos reclamaram por todos os cantos do Clube. O jornal O Globo publicou uma nota sobre o assunto e o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” praticando o democrático exercício de cidadania plena, também se pronunciou no sentido de colaborar com o nosso Clube.

E através do site oficial do Fluminense, todo associado do Clube poderá se informar que o presidente do Fluminense Football Club, srº Peter Eduardo Siemsen, decidiu suspender a aplicação do reajuste de 20% incluída no boleto de novembro de 2011. Foi uma atitude sensata.

A decisão do presidente Peter foi tomada porque a comunicação do aumento não chegou a todos os sócios. Os sócios que já pagaram os boletos com valor cheio serão ressarcidos no pagamento de dezembro. O reajuste de 20% só será aplicado a partir do boleto de janeiro/2012.

O presidente do Fluminense Football Club, Peter Eduardo Siemsen, pediu desculpas pelo contratempo causado aos associados do Clube. É uma atitude louvável do presidente Peter. O presidente Peter Siemsen teve uma atitude digna em reconhecer o equívoco e suspender o reajuste. E mais digna ainda foi sua atitude de se desculpar com os associados. É isso aí Peter! Bola dentro.

sábado, 5 de novembro de 2011

Ele está com a mão amarela?

O Fluminense enfrentará uma pedreira amanhã no Beira-Rio contra o Internacional. Um jogo duríssimo!!! Caso vença a partida, estará firme na luta pelo título. Em caso de derrota, pode até sair nesta rodada do campeonato da zona de classificação da Taça Libertadores da América.

E o centroavante Fred sentiu uma contusão na panturrilha direita, não viaja para Porto Alegre e está fora do jogo.

Não é a primeira vez...

Mas, sempre na hora em que o Fluminense mais precisa dele... “PUM”.

Será que ele está com a mão amarela?

A 'caixinha gorda' do Peter

O aumento das mensalidades do Fluminense desagradou muita gente no Clube. Não se fala em outra coisa no Clube. Até saiu uma nota neste sábado, dia 05/11, na coluna Panorama Esportivo, do jornal O Globo, de Jorge Luiz Rodrigues e Maurício Fonseca. A nota é intitulada “CAIXINHA”. A nota diz na íntegra:


Os sócios do Flu estão revoltados com o aumento de 20% nas mensalidades de fim de ano.


Com essa “caixinha gorda” do Peter, pelo visto, o peru de natal do “NOVO FLUMINENSE” será enorme. E quem paga a conta é o associado do Clube. Assim, é 'mole' pra um e 'duro' pra outro.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"O FLUMINENSE ESTÁ DE LUTO"

O nosso Fluminense Football Club está de luto!!! Morreu nesta quinta-feira, aos 83 anos, o srº Armando Martins Giesta, o "SEU ARMANDO", Presidente de Honra da Torcida Organizada YOUNG-FLU.

Conheci pessoalmente o "SEU ARMANDO" entre 1979 e 1980, nas gravações do programa "Conversa de Arquibancada", que era gravado nos estúdios da TV Bandeirantes na rua Álvaro Ramos, em Botafogo. O programa era gravado e exibido todos os domingos pela manhã. "Seu Armando" era uma referência como líder de torcida e muito querido por muitos torcedores do Rio de Janeiro (e não apenas por tricolores).

E durante todos esses anos foram inúmeras vezes que nos encontramos no "maior do mundo". Mas foi na sede do Fluminense, na tranquilidade das Laranjeiras, que tive a oportunidade de aprender e ouvir bem atentamente todos os seus ensinamentos.


"Seu Armando" com certeza já está fazendo muita falta!!!

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O velório do srº Armando Martins Giesta, o "SEU ARMANDO", será na sede do Fluminense Football Club.

O velório será de 10:00 às 14:00 hs. O enterro será no cemitério São João Batista, em Botafogo. O horário do enterro será definido nesta sexta-feira, dia 04/11.

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Tricolores vamos todos juntos lotar a nossa sede das Laranjeiras para fazermos uma bonita homenagem ao nosso querido "Seu Armando".

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

"Vai dar zebra"

Na próxima semana, os amantes do futebol já têm um bom programa. É que teremos o lançamento do livro do grande jornalista e radialista José Rezende. O livro chama-se “VAI DAR ZEBRA”.

O livro “VAI DA R ZEBRA” é de autoria de José Rezende e Raymundo Quadros. José Rezende é um grande tricolor, que frequentemente visita o nosso Clube. José Rezende é coordenador do Centro Histórico-Esportivo da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Raymundo Quadros é Historiador é autor dos livros: “Chuva de Glórias – A trajetória do São Cristóvão de Futebol e Regatas” e “Memórias da Conquista – 80 anos do título”.

“VAI DA ZEBRA” é sobre a história do futebol do Bonsucesso, Campo Grande, Canto do Rio, Madureira, Olaria, Portuguesa e São Cristóvão.

Data: 8 de novembro de 2011 – 3ª feira

Horário: 19 horas

Local: Bar Cariocando – Rua Silveira Martins, 139 – Catete

Até lá!!!