terça-feira, 15 de novembro de 2011

Um 'aperitivo' do "Carioca de 1971"

O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” oferece aos seus leitores e leitoras um ‘aperitivo’ do livro “Carioca de 1971”. Segue uma prévia do conteúdo do livro: o sumário, com sinopses de todos os capítulos. E é só o início!

Por isso você não pode perder o lançamento do “Carioca de 1971” no próximo sábado, dia 19, a partir das 11:00 hs, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores. Enquanto não chega o lançamento, você pode ir se deliciando por aqui com a sinopse dos capítulos.



I – Que ano foi aquele?

No ano de 1971 tivemos a despedida do Pelé na Seleção Brasileira e o início do chamado Campeonato Brasileiro. O ano também foi marcado por sequestros, torturas, mortes, samba, rock’n roll e MPB. E pela maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo.



II – Zagallo – o grande comandante

Um clube com uma organização segura e perfeita. Isso era motivo de prazer para qualquer treinador. E Zagallo estava em casa.



III – Planejamento e crise

O “Botafogo devia até água mineral no botequim”, segundo a Revista Placar. Enquanto isso, o Fluminense se planejava para disputar a Taça Libertadores da América.



IV – Climas opostos

A tumultuada excursão alvinegra e o início fulminante do Flu na Libertadores.



V – O Carnaval de 1971

Após apresentações sensacionais na Venezuela os tricolores brincavam o Carnaval na Avenida. Enquanto isso, a política fervilhava em General Severiano e o Botafogo terminava antes do prazo a sua excursão ao exterior.



VI – O desajuste da Máquina

Depois da surpreendente eliminação da Taça Libertadores da América, Denílson, o “Rei Zulu, declarou: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.



VII – A Selefogo

O Botafogo preparava o seu “Supertime” com quatro tricampeões mundiais de 1970, conhecido como a “Selefogo”. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostavam qual dos dois seria o artilheiro do Campeonato Carioca.



VIII – O CND e a intervenção no Botafogo

O Conselho Nacional de Desportos decretava a intervenção no Botafogo designando um interventor para a presidência. Era intensa a turbulência alvinegra e Zagallo vencia o Botafogo na Justiça do Trabalho.



IX – Confusão na Bahia

Carlos Alberto Torres, o “capitão do Tri” era expulso na Fonte Nova, acusado de ter cuspido no juiz e ameaçado de prisão.



X – “Título já é do Botafogo”

A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Jairzinho arrancava um pedaço do gramado e oferecia a um zagueiro do Bangu: “Ele merecia um presente digno de um cavalo”.



XI – Juiz decidiu o jogo

O Jornal dos Sports noticiou: “Quando o jogo estava para ser decidido pelo Flu, surgiu o pênalti absurdo”. O Botafogo vencia o Fluminense com um pênalti de presente, marcado pelo juiz que estava distante do lance.



XII – Vilella: o “Rei da Sabedoria Jurídica”

O Botafogo vencia na Justiça a longa batalha contra a intervenção determinada pelo CND. A resposta para a vitória alvinegra estaria no talento de seu brilhante advogado. O tricolor José Carlos Vilella, tinha sido contratado especialmente para defender o clube de General Severiano neste caso.



XIII – “Queremos Lula! Queremos Lula!”

A indefinição da renovação de contrato tirava Lula do time. E a torcida tricolor como uma turba enfurecida clamava por seu ponta-esquerda goleador. A torcida, profeticamente premeditava o futuro tricolor.



XIV – Zagallo muda o time

Zagallo fazia várias alterações na equipe tricolor. Entravam: Toninho, Cláudio e Wilton. E as coisas começavam a melhorar.



XV – “A solução era abandonar o campeonato”

O presidente do Botafogo, Altemar Dutra de Castilho, achava que esta seria uma alternativa para a violência contra um grupo de craques de Seleção Brasileira. Caso se concretizasse a sugestão do presidente, não seria uma solução inédita na história alvinegra.



XVI – Botafogo já pensava no prêmio do título

A diretoria do Botafogo já estava tomando algumas medidas financeiras visando à conquista do título. Os dirigentes alvinegros prometiam que todos os integrantes do Departamento de Futebol, sem qualquer exceção, ganhariam prêmios pelo campeonato.



XVII – O Fluminense se inflama e persegue o título

O Botafogo perdia a sua invencibilidade no campeonato. O Fluminense vencia e diminuía a diferença. O negócio começava a complicar para o Botafogo.



XVIII – “Chegou a ver a hora de ver quem é bom”

A comissão técnica tricolor antecipava a concentração em um dia. Zagallo acreditava que estava na hora de um sacrifício a mais. Pelo lado dos alvinegros, Nei já sentia o título escapar.



XIX – Guerra de nervos

Os dirigentes alvinegros colocavam todo o time no seguro. O clima nas Laranjeiras durante a semana que antecedia o jogo final era o melhor possível. Zagallo comparava o clima no Fluminense com o da Seleção Brasileira, no México.



XX – “Não vejo problema de juiz”

O Vice-Presidente de Futebol alvinegro, Xisto Toniato, não via problema na arbitragem. Toniato ainda sinalizaria certa preferência por José Marçal Filho.



XXI – Gol de Lula: Fluminense Campeão

No domingo, antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres demonstrando todo seu otimismo, soltava morteiros gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o final da partida, em falha do goleiro Ubirajara, Lula aproveita o rebote e estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance corre para o meio de campo confirmando o gol legal. Era o gol do título!



XXII – “O pranto é livre”

Podemos no recordar das sábias palavras do grande jornalista botafoguense Armando Nogueira, após o confronto entre Fluminense e Botafogo no dia 18 de abril daquele mesmo ano...



XXIII – A campanha da Máquina

A súmula dos 20 jogos do Fluminense durante o Campeonato Carioca de 1971.



XXIV – Números do Campeão de 1971

A participação de todos os atletas, comissão técnica e diretoria do Fluminense no Campeonato Carioca de 1971.




Gostou??? Então compareça ao lançamento do livro "Carioca de 1971", no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores.


Até lá!!!

2 comentários:

  1. Eduardo, tudo bem?

    Espero que esteja tudo bem.

    Vou utilizar esse post para fazer-lhe uma pergunta sobre outro assunto. Você pode me confirmar a partir de quando o FFC passou a aceitar jogadores negros?

    ST

    Jorge Priori

    ResponderExcluir
  2. sensacional , eduardo, estarei por lá ..abs raymundo quadros (são cristóvão)

    ResponderExcluir

OBRIGADO PELO COMENTÁRIO! SE QUISER PARTICIPAR DE NOSSOS EVENTOS, SORTEIOS E BOLETINS, BASTA ENVIAR UM EMAIL PARA A CONTA CIDADAOFLU@GMAIL.COM