O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” oferece aos seus leitores e leitoras um ‘aperitivo’ do livro “Carioca de 1971”. Segue uma prévia do conteúdo do livro: o sumário, com sinopses de todos os capítulos. E é só o início!
Por isso você não pode perder o lançamento do “Carioca de 1971” no próximo sábado, dia 19, a partir das 11:00 hs, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores. Enquanto não chega o lançamento, você pode ir se deliciando por aqui com a sinopse dos capítulos.
I – Que ano foi aquele?
No ano de 1971 tivemos a despedida do Pelé na Seleção Brasileira e o início do chamado Campeonato Brasileiro. O ano também foi marcado por sequestros, torturas, mortes, samba, rock’n roll e MPB. E pela maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo.
II – Zagallo – o grande comandante
Um clube com uma organização segura e perfeita. Isso era motivo de prazer para qualquer treinador. E Zagallo estava em casa.
III – Planejamento e crise
O “Botafogo devia até água mineral no botequim”, segundo a Revista Placar. Enquanto isso, o Fluminense se planejava para disputar a Taça Libertadores da América.
IV – Climas opostos
A tumultuada excursão alvinegra e o início fulminante do Flu na Libertadores.
V – O Carnaval de 1971
Após apresentações sensacionais na Venezuela os tricolores brincavam o Carnaval na Avenida. Enquanto isso, a política fervilhava em General Severiano e o Botafogo terminava antes do prazo a sua excursão ao exterior.
VI – O desajuste da Máquina
Depois da surpreendente eliminação da Taça Libertadores da América, Denílson, o “Rei Zulu, declarou: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.
VII – A Selefogo
O Botafogo preparava o seu “Supertime” com quatro tricampeões mundiais de 1970, conhecido como a “Selefogo”. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostavam qual dos dois seria o artilheiro do Campeonato Carioca.
VIII – O CND e a intervenção no Botafogo
O Conselho Nacional de Desportos decretava a intervenção no Botafogo designando um interventor para a presidência. Era intensa a turbulência alvinegra e Zagallo vencia o Botafogo na Justiça do Trabalho.
IX – Confusão na Bahia
Carlos Alberto Torres, o “capitão do Tri” era expulso na Fonte Nova, acusado de ter cuspido no juiz e ameaçado de prisão.
X – “Título já é do Botafogo”
A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Jairzinho arrancava um pedaço do gramado e oferecia a um zagueiro do Bangu: “Ele merecia um presente digno de um cavalo”.
XI – Juiz decidiu o jogo
O Jornal dos Sports noticiou: “Quando o jogo estava para ser decidido pelo Flu, surgiu o pênalti absurdo”. O Botafogo vencia o Fluminense com um pênalti de presente, marcado pelo juiz que estava distante do lance.
XII – Vilella: o “Rei da Sabedoria Jurídica”
O Botafogo vencia na Justiça a longa batalha contra a intervenção determinada pelo CND. A resposta para a vitória alvinegra estaria no talento de seu brilhante advogado. O tricolor José Carlos Vilella, tinha sido contratado especialmente para defender o clube de General Severiano neste caso.
XIII – “Queremos Lula! Queremos Lula!”
A indefinição da renovação de contrato tirava Lula do time. E a torcida tricolor como uma turba enfurecida clamava por seu ponta-esquerda goleador. A torcida, profeticamente premeditava o futuro tricolor.
XIV – Zagallo muda o time
Zagallo fazia várias alterações na equipe tricolor. Entravam: Toninho, Cláudio e Wilton. E as coisas começavam a melhorar.
XV – “A solução era abandonar o campeonato”
O presidente do Botafogo, Altemar Dutra de Castilho, achava que esta seria uma alternativa para a violência contra um grupo de craques de Seleção Brasileira. Caso se concretizasse a sugestão do presidente, não seria uma solução inédita na história alvinegra.
XVI – Botafogo já pensava no prêmio do título
A diretoria do Botafogo já estava tomando algumas medidas financeiras visando à conquista do título. Os dirigentes alvinegros prometiam que todos os integrantes do Departamento de Futebol, sem qualquer exceção, ganhariam prêmios pelo campeonato.
XVII – O Fluminense se inflama e persegue o título
O Botafogo perdia a sua invencibilidade no campeonato. O Fluminense vencia e diminuía a diferença. O negócio começava a complicar para o Botafogo.
XVIII – “Chegou a ver a hora de ver quem é bom”
A comissão técnica tricolor antecipava a concentração em um dia. Zagallo acreditava que estava na hora de um sacrifício a mais. Pelo lado dos alvinegros, Nei já sentia o título escapar.
XIX – Guerra de nervos
Os dirigentes alvinegros colocavam todo o time no seguro. O clima nas Laranjeiras durante a semana que antecedia o jogo final era o melhor possível. Zagallo comparava o clima no Fluminense com o da Seleção Brasileira, no México.
XX – “Não vejo problema de juiz”
O Vice-Presidente de Futebol alvinegro, Xisto Toniato, não via problema na arbitragem. Toniato ainda sinalizaria certa preferência por José Marçal Filho.
XXI – Gol de Lula: Fluminense Campeão
No domingo, antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres demonstrando todo seu otimismo, soltava morteiros gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o final da partida, em falha do goleiro Ubirajara, Lula aproveita o rebote e estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance corre para o meio de campo confirmando o gol legal. Era o gol do título!
XXII – “O pranto é livre”
Podemos no recordar das sábias palavras do grande jornalista botafoguense Armando Nogueira, após o confronto entre Fluminense e Botafogo no dia 18 de abril daquele mesmo ano...
XXIII – A campanha da Máquina
A súmula dos 20 jogos do Fluminense durante o Campeonato Carioca de 1971.
XXIV – Números do Campeão de 1971
A participação de todos os atletas, comissão técnica e diretoria do Fluminense no Campeonato Carioca de 1971.
Gostou??? Então compareça ao lançamento do livro "Carioca de 1971", no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores.
Até lá!!!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
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Eduardo, tudo bem?
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem.
Vou utilizar esse post para fazer-lhe uma pergunta sobre outro assunto. Você pode me confirmar a partir de quando o FFC passou a aceitar jogadores negros?
ST
Jorge Priori
sensacional , eduardo, estarei por lá ..abs raymundo quadros (são cristóvão)
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