quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Minhas manifestações e parabenizações!

(Capa do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005)



Encerrado o processo eleitoral parabenizo o Presidente do Fluminense Football Club, Peter Eduardo Siemsen, que foi reeleito no último sábado, dia 23. Peter Siemsen obteve uma legítima e insofismável vitória que o legitimou para mais um mandato. Foi o prêmio de um exitoso projeto político. Gostaria também de parabenizar todos os nobres Conselheiros eleitos pela Chapa “Orgulho de ser Tricolor”, que terão três anos para fomentar os profícuos debates políticos no órgão máximo de nosso amado Clube. Com toda certeza, indubitável qualificação e amor ao nosso Fluminense realizarão muito bem esta tarefa.

Escrevi várias críticas políticas ao atual Presidente do Fluminense. Mas preciso relatar-lhe, que estas, de minha parte, ficaram e sempre ficarão extremamente restritas ao campo das ideias. Exatamente como fiz com o seu antecessor. Aprendi na vida e na luta política a não alimentar sentimentos pequenos ou mesquinhos em relação a quem quer que seja.

Entretanto, não nego ser um incansável combatente. Um combativo militante ideológico! Um militante de verdade! Logicamente, isso é pouco comum no universo futebolístico. A militância política – como o futebol tricolor – deve ser desempenhada com paixão, com denodo e destemor.






(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: Deley comemorando o título de 1980)



Sei perfeitamente, que, quase todos nós buscamos a fantasia, a confraternização, a emoção, a paixão e o lado lúdico que o futebol nos proporciona. E em alguns casos uma postura um pouco mais aguerrida, acaba assustando um pouco. Principalmente nestes tempos de internet onde a comunicação é acelerada e em muitos casos só se ouve falar de alguém ou se conhece uma pessoa através da rede. Mas faz parte. E não posso mudar algumas características de minha personalidade apenas para agradar alguns. Ou acarinhar outros. Existem preços que devem ser pagos. E eu cumpro com minhas responsabilidades.

Creio que nos últimos anos estabeleci um bom combate. Um forte combate. Mas sempre no campo da ideias e das reflexões. Algumas fortes. Algumas de forma satírica. Mas sempre eram apenas ideias e reflexões. Nunca alimentei pilhérias ou provocações de cunho pessoal. Não é do meu feitio. Eram apenas colocações políticas.

Organizei manifestações pacíficas e cidadãs, que visavam contribuir para o aumento da consciência política dos torcedores do Fluminense. Não eram manifestações partidárias. Organizei uma manifestação na porta de nosso Clube na data exata do primeiro e do segundo aniversário da “Farra dos Ingressos”. Organizei a celebração do aniversário de quatro ídolos eternos do Fluminense: Jair Sant’Anna, Pinheiro, Lula e Joel. Organizei duas manifestações – em 2009 e 2010 – pelo aniversário de nosso histórico Estádio das Laranjeiras. Organizei uma manifestação na data exata – 21/12/2011 – dos 50 anos da demolição parcial de nosso histórico Estádio das Laranjeiras, com a participação de alguns integrantes da Legião Tricolor e do nosso ídolo eterno Rubens Galaxe.



(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: Deley na festa do Brasileirão de 84)



Concluí – e fui aprovado - um Curso de MBA em Gestão e Marketing Esportivo onde tive a honra de ter o superintendente da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), José Fardim, como orientador em meu trabalho de conclusão de curso. A grande maioria dos meus trabalhos no curso buscaram soluções para o Fluminense. Ao final, dissertei sobre “As Potencialidades Turísticas do Estádio das Laranjeiras: breve estudo comparativo com o estádio La Bombonera e sondagem com públicos interessados”. Por conta disto, passei três dias na cidade de Buenos Aires, capital da Argentina, para desenvolver meu trabalho de pesquisa de campo, onde entrevistei dirigentes do departamento de marketing do Club Atlético Boca Juniors e os gerentes do Museo de la Pasión Boquense. Participei de simpósios e seminários. Escrevi dois livros sobre a história do futebol do Fluminense. Tudo com alguma criatividade, muita independência, recursos próprios e muito amor ao Fluminense. Todas estas manifestações e ações, nada mais são do que sementes que germinam e frutificam.

Todavia, mesmo com as minhas peculiares sandálias, tenho a convicção que contribui muito para que através do Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” fossem pavimentados os primeiros sinais de oposição e debates críticos ao atual mandatário tricolor. Nunca tentei me arvorar líder de coisa alguma. Muito pelo contrário. Sou apenas um soldado do Fluminense. Mas com alguns anos de estrada, sabia que poderia colaborar com alguma experiência para criarmos um contraponto crítico e reflexivo ao que se passava no Fluminense.

Conquistaria a antipatia de alguns? Sim. Evidentemente. Sabia muito bem disso. Até de algumas pessoas queridas e que faziam parte de meu círculo de relacionamentos. Mas evitar isso pensando apenas em busca de popularidade seria pequeno demais dentro do que acredito ser o significado da palavra ‘verdade’. E sempre gostei de uma frase proferida pelo argentino Ernesto Guevara de la Serna: “Muitos me chamarão de aventureiro e o sou, só que de um tipo diferente: dos que entregam a pele para provar suas verdades”.





(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: Aldo, Tato, Deley, Assis e Ricardo)



Sempre acreditei que seria uma grande vergonha, caso o Fluminense não fosse capaz de articular uma corrente política oposicionista para a eleição de 2013. Por mais heterogênea que ela pudesse constituir-se. Caso tivéssemos apenas uma Chapa única, aí sim, eu acreditaria num enorme fracasso do Fluminense. Seria o prenúncio da consolidação do partido único, que é o reflexo do totalitarismo. Talvez, se tivéssemos abdicado de lutar pela formação de uma Chapa de oposição, muitos que hoje compõem a Chapa do presidente eleito não estariam lá. Pois a necessidade de composição política poderia tornar-se desnecessária. E a vitória da situação seria ainda mais avassaladora. E como diria Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra!” Portanto, tenho a plena convicção, de que no último sábado, dia 23, quem venceu foi o Fluminense!

Amo o nosso passado e compreendo perfeitamente determinados contextos históricos. Mas vivo semeando no presente para contribuir com o futuro. Tenho a minha consciência tranquila de que fiz tudo o que esteve ao meu alcance. Pois, não existe futuro sem passado.

Acompanhar o nosso querido Deley nesta empreitada foi uma grande satisfação. Incomensurável. Um grande orgulho. Deley é o eterno e grande ídolo de todos nós tricolores. Um verdadeiro herói dos nossos sonhos de infância. Quase todo brasileiro um dia na vida já sonhou ser jogador de futebol. E o Deley realizou este sonho no nosso time do coração. Foi o maior vencedor de uma década maravilhosa para o futebol do Fluminense. Depois tornou-se gestor esportivo como Secretário de Esportes de Volta Redonda com amplas realizações. E constituiu três mandatos parlamentares consecutivos. O que não é pouca coisa.

Tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente em 2001, quando ele se filiou ao Partido Verde, que ajudei a fundar em 1986. O Verde da esperança! E estivemos juntos várias vezes em diferentes cidades do Brasil. O PV sempre viveu a problemática da cláusula de barreira, que exigia dos partidos um número mínimo de 5% do total de votos para a Câmara dos Deputados, a fim de que o partido tivesse funcionamento parlamentar em qualquer Casa Legislativa em âmbito Federal, Estadual ou Municipal.    





(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: Deley treinando)




Portanto, todos nós “Verdes”, militantes e lideranças, deveríamos arregaçar as mangas e fomos à luta na busca de votos. Só se conseguem votos com candidatos nas ruas. Cada qual com seu peso, experiência, visibilidade e poder de fogo financeiro. Mas todos com a mesma importância. Dentro desta estratégia a participação de todos era de suma importância. Aos olhos da sociedade em geral muitos daqueles candidatos com poucos votos são inexpressivos. Na verdade são guerrilheiros. Mas qualquer pessoa experiente em política sabe que não se monta uma Chapa para eleger deputados com poucos candidatos.

Dentro deste contexto, fui convocado pelo PV para participar como candidato a deputado federal, em 2002. Obtive exatos 1.800 votos, gastando pouquíssimos recursos. Com votos em 62 dos 92 municípios de nosso estado do Rio de Janeiro. Visitando apenas 5 cidades do Grande Rio. Uma tarefa bem árdua. Fruto de muita conversa política e intensa militância. Numa Chapa de 41 candidatos do PV, fiquei em 22º lugar.  

Obter votos não é uma tarefa nada fácil como parece para a maioria das pessoas não familiarizadas com a política. Não contávamos com a nossa maior liderança e puxador de votos, Fernando Gabeira. O nosso querido ex-guerrilheiro, jornalista e escritor tinha se transferido para o PT. Gabeira venceu as eleições de 2002 junto com o presidente Luís Inácio Lula da Silva. Desde 1990, quando elegemos o economista e ex-guerrilheiro Sydnei de Miguel – nosso primeiro deputado federal –, o PV mantinha sua representação parlamentar em Brasília. E em 2002 não foi diferente. Deley foi eleito pelo Partido Verde com 39.392 votos para orgulho e satisfação de todos nós do PV. E o Deley tornava-se nosso histórico “companheiro”.

Tive a oportunidade e a honra de ser “companheiro de Chapa” do meu grande ídolo Deley, em sua primeira eleição parlamentar. Contribui para a sua eleição – com os 1.800 votos que recebi – no total de votos do PV e mais uma vez continuamos com nossa representação parlamentar em Brasília. Todos os 40 candidatos do PV com seus votos foram importantes para a primeira eleição do Deley como deputado federal, em 2002. A missão estava cumprida.

Recordo-me de uma passagem bem especial, em 2003, em Brasília. Vivíamos uma eleição nacional do PV. Os candidatos eram José Luiz de França Penna, o Penna, e João Luiz Silva Ferreira, o Juca Ferreira. O potiguar Penna (ator, cantor e cineasta), criado na Bahia e radicado em São Paulo atualmente é deputado federal. E o baiano Juca (ex-guerrilheiro e sociólogo) foi um excelente Ministro da Cultura do segundo governo Lula. A própria classe artística chegou a se mobilizar para que ele continuasse no cargo no governo Dilma.




(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: Deley - 1980)




Na ocasião, a Convenção Nacional do PV foi realizada num grande hotel de Brasília. O Deley apoiava o Penna. E eu, que fazia parte da oposição, apoiava o Juca. Eram cerca de 400 militantes “Verdes” vindos de todos os cantos do Brasil. Era o início do governo Lula. Tivemos a presença do então ‘todo poderoso’ do PT, José Dirceu, que era o Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República prestigiando nossa Convenção Nacional. A presença de José Dirceu reforçava o interesse da mídia em nossa Convenção Nacional.

Levei para Brasília um enorme pôster do Jornal do Brasil do Fluminense Campeão Brasileiro de 1984 para prestar uma homenagem ao nosso ídolo Deley. Fixei o pôster na entrada principal do auditório onde se realizava a Convenção para que todos pudessem ver. Rolava certa tensão no ar pela disputa do poder. Mas eu pouco me importava com isso. O PV sempre fez política de forma irreverente. E como eu sempre contribui muito para isso, não poderia deixar passar em branco um evento de tamanha magnitude política para elevar o nome do Deley e do nosso querido Fluminense. Azucrinar os companheiros verdes cariocas (não tricolores) recordando-os um dos momentos mais marcantes da história do Fluminense, lembrando-os que nosso deputado federal do estado do Rio de Janeiro – o único do PV no Brasil – era Tricolor. Isso não tinha preço.

Apesar de nós “Verdes” sempre sermos caracterizados pela forma descontraída de fazermos política, evidentemente, em algumas circunstancias as formalidades e certos rituais litúrgicos também faziam parte de nossa rotina. Apesar disso, eu não me restringiria naquele momento em apenas colocar um pôster na parede para homenagear Deley e o Fluminense. Eu me reuni com cerca de seis tricolores fanáticos – alguns não eram do Rio de Janeiro – e resolvemos que no instante em que o Deley se preparasse para colocar o seu voto na urna, prestaríamos mais uma homenagem. E quando o nosso ídolo e deputado federal Deley se encaminhava para depositar sua cédula na urna, todos nós começamos a gritar insistentemente: “DELEY! DELEY! DELEY! NEEENSE! NEEENSE! NEEENSE!” Provocamos inúmeras risadas e alguns protestos recalcados, mas nada disso nos importava. A posição estava marcada. Estava tudo dominado! Mais do que nunca nossa Convenção era “Verde” e “Tricolor”.  

Em 2005, depois de assistir ao lado do Deley vários jogos do Fluminense no Campeonato Brasileiro no Estádio da Cidadania, em Volta Redonda, resolvi fazer um pequeno projeto para escrever um livro sobre a sua vida e carreira. O título provisório era: “Deley e a poderosa Máquina Tricolor dos anos 1980”. O projeto não andou adiante. Mas a ideia nunca morreu.

Minha participação na “Chapa do Deley” para presidente do Fluminense foi definida na véspera de sua inscrição, dia 15/11. Recebi um apelo pessoal do Deley. Não poderia renunciar a oportunidade de tornar-me, mais uma vez, “companheiro de Chapa do Deley”. Como em 2002, no PV. Por estes motivos estive ao lado da minha consciência e mais uma vez “numa Chapa com o Deley”. 






(Foto do projeto de livro de Eduardo Coelho sobre o Deley - 2005. Foto: FLU campeão de 1980 - Paulo Goulart, Edevaldo, Tadeu, Deley, Edinho e Rubens Galaxe, em pé. Agachados, Mário Jorge, Gilberto, Cláudio Adão, Mário e Zezé)



Ao Presidente Peter Siensem, sinceramente, desejo boa saúde e energia, na função que lhe foi confiada de guiar os destinos do nosso querido, amado e eterno Fluminense. Reitero mais uma vez, que minhas críticas, ficaram e ficarão sempre restritas ao campo das ideias e da política. Uma etapa foi cumprida. A disputa está concluída. A batalha eleitoral está encerrada. Da minha parte está tudo zero a zero.

Ao Deley, deixo o meu carinho e eterna gratidão por tudo o que fez pelo Fluminense. E também aos anos que convivemos juntos no Partido Verde. Sua postura durante o último pleito foi irretocável! Muitos tricolores tiveram a oportunidade de conhecer o outro lado do nosso ídolo. O seu lado humano. Com colocações pertinentes e equilibradas. Deley saiu do Fluminense – como vários de nós que estiveram ao seu lado – de cabeça erguida. Ou melhor, “Deley saiu carregado nos braços do povo!” 

Aos demais companheiros que não venceram as eleições – como eu –, não penso que seja o momento oportuno de se falar sobre o futuro. Não estabelecerei metas, muito menos projeções ou planos. Cumpri a minha parte! Trabalhei intensamente. O momento é de descanso. E de humildemente respeitar os vencedores do pleito. Que os vencedores possam trabalhar, implantando seus projetos e promessas de campanha. Seguiremos no caminho. Feridas de batalhas não devem ser expostas. Para que o tempo possa cicatrizá-las. Ficarão como marcas deste momento e já ficam registradas na história do Fluminense. E tocando neste assunto, vêm mais livros por aí.

No mais, pelo momento em que vivemos, só nos resta torcermos muito e rezar para o Fluminense permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro. Afinal, o Fluminense somos todos nós.





Saudações Ecológicas, Libertárias e Tricolores,


Eduardo Coelho

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Comentário a Respeito de John (ao Deley)

Quero prestar uma singela homenagem ao Deley. Publico uma letra e música do grande poeta cearense Belchior e José Luiz de França Penna, nosso antigo companheiro do Partido Verde.

Com Belchior, Penna assinou a mais conhecida de suas composições: “Comentário a Respeito de John”. Uma balada em referência a John Lennon. A música foi um grande sucesso na voz do próprio Belchior no final dos anos 70.

Tive divergências políticas com o Penna, que me levaram a não estar hoje no Partido Verde, partido que nasceu na cidade do Rio de Janeiro e ajudei a fundar, junto com Gabeira, em 1986, com 21 anos. No PV, inovamos a forma de fazer política no Brasil como as manifestações pacíficas na Usina Nuclear de Angra dos Reis. E colocamos na pauta da política nacional temas até então pouco debatidos em nosso país. Como não lembrar das maravilhosas manifestações, realizadas em 1986, como o “Abraço à Lagoa” e o “Fala Mulher”?

Eu e Penna, vivemos juntos grandes momentos políticos e pessoais. Nos divertimos muito. E brigamos também. Felizmente nos divertimos mais do que brigamos. Mas sempre existiu respeito da minha parte. E tenho certeza que da parte dele também. Inesquecível a nossa participação na procissão da Festa do Senhor do Bonfim, em Salvador, na Bahia, em 2001. Uma longa caminhada até a Igreja, regada por muita cerveja. Mais parecia uma cena de filme das histórias de Jorge Amado, que, como o Penna, também era do bairro do Rio Vermelho. Ao Deley, que foi meu companheiro político no PV, deixo o meu carinho e esta obra de arte de seu atual companheiro de parlamento, o Penna.  



Comentário a Respeito de John – Belchior e Penna

Saia do meu caminho
Eu prefiro andar sozinho
Deixem que eu decida a minha vida
Han! Han!
Porque bate lá meu coração
Hum! Hum!...
Sonho e escrevo em letras grandes,
de novo!
pelos muros do país
joão!
O tempo
andou mexendo Com a gente Sim!
John
Eu não esqueço
(Oh No! Oh No!)
A felicidade
É uma arma quente
Quente, quente
Yeh!...
Saia do meu caminho
Eu prefiro andar sozinho
Deixem que eu decida a minha vida
Han! Han!
Não preciso que me digam
De que lado nasce o sol
Porque bate lá meu coração
Hum! Hum!
Sob a luz Do teu cigarro na cama
Hum! Hum!
Teu rosto ruge
Teu batom me diz
João!
O tempo
andou mexendo com a gente sim!
John
Eu não esqueço
(Oh No! Oh No!)
É uma arma quente
Quente, quente...
yeh!
Hum! Hum! Oh!
Hum! Hum! Oh!

Comentário a Respeito de John (Belchior e Penna)






sábado, 23 de novembro de 2013

Chapa "O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS"

Chapa “O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS”

Presidente: Deley

Vice-Presidente Geral: Rogério Miccuci dos Santos



Antonio Carlos Rodriguez Gonzalez
Antonio Cesar da Silva Amaral
Benedito Sérgio de Almeida Neves
Carlos Alberto de Araújo Stiebler
Cilene Fernandes Pinto
Claudio Bruno
Eduardo Coelho de Lima
Fernando Cesar Leite
Fernando Cesar Palmeira Xavier
João de Cássia Franzoni
Milson Torres Frazão Filho
Renato da Silva Netto
Rogério Ribeiro do Val
Valterson Alves Botelho
Vítor Pereira Delphim
Rogério Miccuci dos Santos
Ailton Bernardo Ribeiro
Ailton Cesar Ferreira Reis
Alcides Pereira Antunes Neto
Alexandre Alves Seabra
Alexandre Helal Nader
Sergio Guilherme Gomes
Algemar José Ferreira
Álvaro Cesar Rodrigues Pereira
Alziro Almeida Santos
Andersen Schreiber
André Correa Figueira
André Coutinho de Noronha
Angela Maria Jaccoud Guimarães
Ângela Riodades Furtado
Anna Carolina Jaccoud Guimarães
Antonio Carlos Flores de Moraes
Antonio Elias Dorea de A. Bastos
Antonio J. Carvalho
Aquidaban Fialho Di Iulio
Augusto Cesar Petry
Carlos Alfonso Ottino Neto
Carlos Augusto Di Giorgio Sobrinho
Carlos da Costa Araújo
Carlos Henrique Ramos dos Santos
Celso Icaro Grijó Costa Tavares
Cesar Augusto S. Nascimento
Daniel Mahon Bastos
Delso Martins Castello
Desirée Rogério de Carvalho
Diogo Valle Bueno
Doralice C. Santos
Edegard Gomes Júnior
Edemilson Lisboa de Queiroz
Eduardo Ferreira de Jesus
Eduardo Paiva de Queiroz
Elizabeth Tatagiba Foward
Eugenio do Espírito Santo Menezes
Fabrício Balzamo Masullo
Fernando da Rocha Nogueira
Carlos Eduardo de Miranda Ferraz
Fernando Rodrigues
Fioravante Natalino Ciambarella
Gabriel Grijó Santos Tavares
Gennaro José Greco
Geraldo Thadeu Moreira Monteiro
Gilberto de Abreu de Carvalho
Glenio Melo Machado
Guilbert Vieira Peixoto
Guilbert Vieira Peixoto Filho
Gustavo Jorge da Cunha Doria
Helio José Cavalcanti Barros
Hibermon Maximiniano da Silva Neto
Humberto Tindó Maxminiani da Silva
Hygino Vieira Filho
Igor Viviani de Oliveira
João Carlos Neri Madeira
João Carlos Pereira Lopes
João Evaristo Martins Neto
Jorge Eduardo d’Almeida Castro Faveret
Jorge Silva
José Barbosa da Silva
José de Souza e Silva
José Francisco da Silva Filho
José Márcio Vilardi
José Maria Garcia Gonzalez
José Moura Lima
Julio Cesar Carmo Bueno
Júlio Roberto de Barros Sampaio
Kenneth Mustafa Kassin
Leonardo Moretti B. dos Santos
Luciana de Farias
Luis Cesar Nader Salles
Luiz Alberto S. D’Arrigo
Luiz Augusto dos Santos Corrêa Lemos
Luiz Claudio Ramos Silva
Luiz Fernando Souza Zoletti
Marcelo Bruno
Marcelo Caldas Mazza
Marcelo de Carvalho
Marcelo Lobo Caiado
Márcia Cristina Silva
Marco Antonio Lenz
Marco Aurélio Dias L. Silva
Maria Laura Ferreira de Santana
Marília de Fátima Correa Capela
Mário Antonio Salgado de Souza
Francisco dos Santos Moreira
Maurício de Oliveira Cabral Santos
Michel Benjamin Lufti Filho
Milton Vieira Borges Filho
Murilo Carvalho da Silva Neto
Nelson José Guitti Guimarães
Neri do Nascimento
Nestor José Alves Bessa
Newley de Oliveira Santos
Nicolas Macieira Bessa
Nilo Sergio Alves Felix
Octávio de Oliveira Sarmento
Oswaldo Moraes Peniche
Oswaldo Vieira Peniche Neto
Otávio Willemsens Junior
Paulo Augusto Rodrigues Fuchs
Paulo Cesar Almeida Cabral
Paulo Cesar de Carvalho Studart
Paulo Leal Ferraz
Paulo Murilo Fernandes da Silva
Paulo Roberto Moura de Miranda
Pedro Trengrouse Laignier de Souza
Reinaldo José Pires Pereira Junior
Renato Arêas H. Figueira
Renato Carlos Soares
Rêne Santos
Ricardo Garcez Dória Amaral
Ricardo Tadeu Bessa Mattos
Roberto Ferreira Guimarães
Rodrigo Cesar Mendes Balloco
Rodrigo José Salgado do Nascimento
Ronaldo Binari da Silva Freire
Ronaldo Carneiro de Andrade Pimentel
Ronaldo de Andrade Pimentel
Sergio Ignazio Amato
Suelen Dias da Cruz
Sueli Ferreira Rodrigues
Suely Ferreira Silva
Tercio Avila Pinho
Thales Furtado Guerra
Thiago Rodrigues Bessa Mattos
Tito Sauret Cavalcanti de Albuquerque Filho
Valter Moreira Alves Botelho
Vicente Lucarelli Dattoli
Wanderley Alves de Oliveira
William Pires da Silva
Yanko Seljan
Zalmir Rodrigues Padrão Junior
Alfredo Lobo Borges
Ana Carolina Riodades Furtado
Antonio Elmano Barroso de Queiroz
Bernardo Von Sydon
Breno Trengrouse Laignier de Souza
Marco A. Vaz de Melo
Carlos Jorge Dama
Celso Antunes Rodrigues
Cid José Correia Matos
Edison Mariz da Silva
Evaldo Romanelli Machado Maia
Fernando José Brandão Teixeira
Flávio Bizzotto Ferreira
Ismael Faustino Filho
Ivan Menezes L. de Azevedo
João Batista Byron
Joel Telles de Almeida
Jorge Alberto Costa Vieira Pinto
José de Aquino
José Eduardo Costa Vieira Pinto
José Ricardo Silva
Leonardo Cortês Soares
Marcella Carneiro de Andrade Pimentel
Marcelo Teixeira de Hollanda
Marcio José Braga Martins
Marlon Caetano da Silva
Maurício Koki Matsutani
Neida Sauret Cavalcanti de Albuquerque
Paulo Fernando de Souza
Paulo Maurício Carlos de Oliveira
Pedro Henrique B. Pires da Silva
Pedro Linhares Della Nina
Pedro Paulo Gomes de Castro
Ronaldo da Silva Rosa
Rubens Rafael Câmara de Mello
Sergio dos Santos Barcelos
Sergio Guilherme Gomes de Almeida Alves
Tadeu Sergio Moreira da Silva
Thomaz de Aquino Arantes
Tiago Augusto Rossetti Fanzoni
Ya-Ery Guimarães Botelho
Ygor Demetrius Loques de Lima
Adyr Tourinho Junior
Arnaldo Fontes
Carlos Cesar de Souza Vasconcelos
Carlos Eduardo Carneiro Lemos
Ely Alves Barcellos
Fábio de Oliveira Pinto
Fábio Simões e Senna
Luiz Carlos da Silva Freitas                        

DELEY É O MELHOR CANDIDATO

DEMOCRACIA: o seu significado mais simples seria o de governo do povo. A execução da vontade do povo. Infelizmente, o que vemos é o poder dominante ou vencedor de eleições pseudodemocráticas tomarem e abusar do poder. Esta coisa nefasta é um cotidiano no Brasil de hoje. 

Neste sábado teremos as eleições para presidente do Fluminense F.C. uma pessoa jurídica em situação de massa falida. Por que Peter que ficou três anos e, sem AMBEV, UNIMED e Prefeitura, nada conseguiu fazer e ainda quer “sofrer” mais três anos? Por que ele quer continuar, se estar no Clube não lhe dá prazer como estar no Iate Clube e ele, cansado de dizer, não pode abandonar o escritório para se dedicar ao Fluminense. Ele mesmo falou para o José Mohamed, na minha frente, num aeroporto de Buenos Aires, de que não tem tempo de gerir o Clube e por isso tem que terceirizar e cobrar dos vice-presidentes. Recordo que Mohamed respondeu que se dedicasse integralmente ao clube seus restaurantes iriam à falência igual ao escritório dele Peter. Vice-Presidentes também não são remunerados, o que Peter, talvez, não sabia. 

Pessoalmente tenho e gosto de minhas relações pessoais com todo o grupo que administra o Fluminense atualmente. Mesmo porque acho que o site idolostricolores, que não custa nenhum centavo ao Fluminense, é uma obra que chegou a uma magnitude que eu mesmo não esperava. Ela é hoje fundamental para história do futebol tricolor. E não custa nada ao Fluminense.  Por isso fico à vontade de votar e ser votado em qualquer chapa. 

Por saber que estar no Fluminense não dá prazer ao honesto presidente Peter (ele me disse isso ao lado da estátua do Castilho – ninguém me disse)  por que insistir em reeleição?  Está refém de alguém ou de algum grupo?  Por que se sacrificar tanto se a família, tenho certeza, não aprova a reeleição?  Virou “jóquei de algum cavalo” ou “cavalo de algum jóquei?”. 

Pessoalmente, acho Peter uma pessoa honesta. Mas pelo tudo acima citado tenho certeza de que está cumprindo uma “missão” que não gostaria.  Acho que nem a mosca azul o picou. Ele teve todo o tempo para seus minutos de glória na mídia e não usou. 

A alternância no poder é sempre salutar. Por isso DELEY é o nome a ser escolhido amanhã (ou hoje) nas eleições tricolores. É um político (Deputado Federal), ex-jogador profissional, ídolo do clube, que tem para fazer tudo que o Peter poderia e MUITO MAIS. 

VOTAR EM DELEY É UM DEVER DE TODO ASSOCIADO DO FFC. 


Valterson Botelho


DELEY: ELEGÂNCIA, TÉCNICA E AMOR AO FLUMINENSE

Chapa 'ORGULHO DE SER TRICOLOR"

Chapa “ORGULHO DE SER TRICOLOR”

Presidente: Peter Eduardo Siemsen

Vice-Presidente Geral: Ricardo Pereira Martins



André Pereira da Costa
Angela Cristina Bevilaqua de Miranda
Bruno Maurício Macedo Curi
Carlos Augusto da Silva
Carlos Eduardo Pontes Lopes Cardoso
Humberto dos Santos Menezes Filho
Joseph Cleber Almeida da Cunha
Marcio de Almeida Trindade
Marcos Medeiros Bastos
Marcus Vinicius Ferreira Bittencourt
Roberto Alexander de Brito
Rodrigo Fernandes Camargo
Sergio Azoury Galvão
Thales Arcoverde Treiger
Wagner Granja Victer
Adélia de Araújo Gonçalves
Adolfo Polillo Filho
Paulo Sérgio Rodrigues Alonso
Alberto Sá e Benevides Arruda
Alcides Bela Cruz de Barros
Alessandro Laderça Falcão
Alexandre Cabral de Moraes
Alexandre da Rocha Serrão
Alexandre Perez Marques
Alexandre Vasconcellos Moreira
Alexandre Villela dos Santos
Alfredo  Guimarães Menezes
Almir Alves da Costa
André Ferreira Barbosa
André Luiz Cordeiro Ramos
André Luiz Costa Marques de Sá
André Luiz Kölblinger White
Arthur Barroso Fortes
Bernard Batista de Brito
Bruno Cesar Barreiros Alves Pereira
Carlos Dantas de Moura Magalhães
Carlos Eduardo Moreira de Brito
Carlos Gondin Moura
Carlos Soares Goulart
Cláudio Gonçalves Maes
Cláudio Peleólogo
Corintho de Arruda Paulão Neto
Daniel Cunha Trindade
Denis Pereira Martins
Douglas de Andrade Branco
Eduardo Mas de Magalhães Cardoso
Eduardo Mitke Brandão Reis
Dirceu Carmelo da Silva Rangel
Evaldo de Souza Freitas
Fabiano Camargo da Silva Neves
Fabio Dib
Felipe Chagas Monteiro de Melo
Fernando Antônio Bastos Müller
Fernando Antonio Miranda Lima Fortes
Fernando da Cruz Costa
Fernando Fontes de Carvalho
Fernando Lucena de Almeida
Fernando Nogueira Veiga
Fernando Raposo Franco
Filipe Villela Dias
Flavio Ciminelli Mendes
Flavio Masini Knüpfer
Francisco da Silva Medeiros
Gabriel Guimarães de Góes Monteiro
Gianmarco Gomes
Guilherme Bevilaqua de Miranda Valverde
Guilherme Ferreira de Aguiar
Mario Abbade Neto
Gyorgy Ferenc Pavetits
Ivan Cavalcanti Proença
João Ricardo Nascimento de Oliveira
Jorge Luiz da Silva Pantoja
José Ademar Arrais Rosal Filho
José Carlos da Cunha Maciel
José Eugênio Guisard Ferraz
José Guilherme Costa de Oliveira Vasconcellos
José Luiz Fidalgo Mutuano
José Marcos Rosetti Cunha
José Mohamed
José Roberto Nunes Pires
Juan Fernando Rosado Gamarra
Leonardo Antônio de Cunto Viceconte
Luciano de Moraes de Rebouças
Luciano Pacheco
Luis Carlos da Ponte
Luis Monteagudo Gonzalez Filho
Luiz Carlos Pelodan Correa
Luiz Carlos Teles Valadares
Manú Lício Marques
Marcelo Colonezi Chaves
Marcelo de Almeida Porto
Marcelo de Lacerda Botelho Kauss
Marcelo Teles Fernandes
Marcia Leite Baptista
Marcia Madureira Borelli
Márcia Mota Santos Pio de Oliveira
Marcio Simões Vellozo Gouveia
Marco Antonio D’Elia
Marco Bruno Hingst Manzolillo
Marcus Vinicius Caldeira de Lima
Maria Alice de Souza Dias da Silva
Maria Luísa Mendes de Mello Vaz
Mattheus Reis e Montenegro
Mônica Curvello de Almeida
Nilton Gibaldi Filho
Oscar Luiz Vieira Ferreira
Oscar Ricardo Bastos Müller
Paulo Emílio Affonso Mitidieri
Paulo Ferreira da Rosa Júnior
Paulo Jorge Vieira Braz
Paulo Magoulas
Paulo Mozart da Gama e Silva
Paulo Roberto Evaristo
Pedro Eduardo Silva Abad
Pedro Luiz El-Bainy Carneiro
Raphael Senra Santos
Renato Rocha Ribeiro
Roberto Guedes de Souza
Roberto Nelson Keller
Roberto Santos Laureano Filho
Robson Antônio dos Santos
Rodrigo Bevilaqua de Miranda Valverde
Rodrigo de Paula Machado Soares
Rogério Pecegueiro do Amaral
Ronaldo de Vasconcellos Fonseca
Ronaldo Lucas Martins
Roney de Moura Gomes
Rubens de Araújo Langsdorff
Sergio Augusto Poggi de Aragão Filho
Sérgio Balzana Guimarães Borges
Sergio Carrato
Téo Paiva do Reis
Thiago Vasconcelos
Valter Vannuzzi Fraga
Vinícius Fernandes de Oliveira Lyrio
Alberto de Aguiar Carraz
Antonio Carlos Xavier Duarte
Antônio Parrini Pimenta
Carlos Alberto Côrtes Freitas Junior
Felipe Pinto Leite Coimbra
Flavio Gomes de Souza
Ives Menahem Levy
Jorge Luiz Baptista Senna
Luciano Soares Azevedo
Marcelo Medeiros de Lima
Rafael Affonso de Miranda Alonso
Ricardo Gomes Carneiro Correia Lima
Roberto Lourenço Gomes Filho
Rodrigo Calvoso do Nascimento
Aloísio Parreira Cortez
Antônio Carlos Berwanger
Antonio de Moraes Correia
Carlos André Barbosa Nascimento
Carlos Wilson de Andrade
Casimiro Vale da Silva
Cláudio Barçante Pires
Cláudio Eduardo Dias
Daniel Griner
Danilo Soares Félix
Eric Pfisterer Cabral de Menezes
Felipe Alves Pereira da Silva
Francisco José Drumond Alegria
Giuseppe Miraglia
Gustavo Ribeiro Sampaio
Gustavo Rios Autran
Gustavo Wanderley Dias Rodrigues
Hélio Pereira da Silva Filho
João Vicente Barriel Netto
José Maurício Rodrigues y Rodrigues
Julio Cesar da Costa Cotrin
Leonardo Augusto Botto Maia
Leonardo Carvalho da Silva
Leonardo Vinicius Lemos Silva
Luiz Camillo Ozório
Luiz Fernando Avelino Reciolino
Marcelo Correa Ferraz
Marcelo de Jora Antunes
Marcelo Sallaberry Martins Pereira
Marcus Vinícius Pires
Maria Inês Santos Granja
Mario Correa Calcia Junior
Maurício da Rocha Ribeiro
Maurício Fernando Vallin de Lossio e Seiblitz
Maurício Hermes Lima
Nelson Eduardo Pedro de Andrade
Paulo Cesar Castelo Branco Pinto
Paulo Marcio de Sant’Anna
Rafael de Olivaes Vale dos Santos
Ramon Gonçalves Martinez
Renato Machado Quaresma
Ricardo Braga Ribeiro Ramos
Ricardo Lafayette Pinto
Roberto Fernandes Jales
Rogério Cerqueira Félix de Mello
Sady Monteiro Junior
Saul Birman
Thiago Lira Lauriano
Thiago Medeiros Cerqueira
Thiago Mondarto Rossi
Tupinambá Luis Machado de Aráujo