domingo, 8 de novembro de 2009

Um encontro histórico e impagável

Neste sábado a tarde, dia 7 de novembro, a sede do Fluminense estava cheia. A procura por ingressos para a partida contra o líder do campeonato, o Palmeiras, o forte calor e uma competição de water-polo eram alguns dos motivos. O Bar do Tênis, reduto tradicional de nossa sede, estava lotado. E na parte da tarde tivemos um encontro histórico no Bar do Tênis. Um encontro histórico e impagável.

Num momento raro, tivemos numa mesma mesa, alguns integrantes da mais alta significância de diversos grupos políticos do Fluminense. Na mesa podíamos ver nomes como, Carlo Ottino, Marcos Furtado, José Mohamed, Paulo Xavier, Mauro Carneiro, Paulo Studart, Antonio César, Hamilton Iague e Otávio Sarmento. Quando a mesa foi composta com os respectivos nomes, antes que a conversa se iniciasse e ficasse animada, os “grandes fidalgos tricolores” fizeram questão de gentilmente contar com a presença do “CIDADÃO FLUMINENSE”.

A conversa durou horas. Tivemos momentos divertidos. Instantes de pequenos constrangimentos. Alguma alfinetada aqui. Uma agulhada ali. Um direto na boca de estômago acolá. Mas nada que ferisse a normalidade democrática e fosse contra o certificado de “grandes fidalgos tricolores” de todos os presentes. Uma frase constante na mesa e muito importante para a reflexão: SE TODAS ESTAS PESSOAS, REPRESENTANDO OS MAIS IMPORTANTES E SIGNIFICATIVOS GRUPOS POLÍTICOS DO FLUMINENSE, PODEM SENTAR NUMA MESMA MESA PARA CONVERSAREM, É PORQUE A POLÍTICA DO FLUMINENSE TEM SOLUÇÃO! OU SEJA, ATRAVÉS DO DIÁLOGO PODEMOS CHEGAR A SOLUÇÕES IMPORTANTES PARA O FLUMINENSE!

O “CIDADÃO FLUMINENSE” estava na mesa como companheiro de todos, no interesse de colaborar com o nosso Fluminense. E não com a missão relatar jornalisticamente o encontro. Mas como ninguém é de ferro. Não deu pra esquecer alguns momentos “impagáveis”.

Num momento Hamilton disse que com tantos candidatos também seria candidato a presidente. Aí, Marcos Furtado disse de forma bem humorada que, “Hamilton será Diretor da Sauna”. Aí, Hamilton Iague retrucou de imediato, lembrando que Marcos Furtado dizia que ele (Hamilton) “assumiria alguma Vice-presidência na gestão Horcades”. E Hamilton Iague não assumiu nenhum cargo.

José Mohamed lá pelas tantas perguntou ao Marcos Furtado se ele tinha se transformado em porta-voz do Horcades. A pergunta direta foi uma surpresa grande para todos, inclusive para Marcos Furtado, que respondeu negativamente. José Mohamed disse que o Fluminense deveria ter apenas um candidato a presidente. Marcos Furtado concordou, mas disse que serão três candidatos.

Marcos Furtado disse que, “quero o melhor para o Fluminense, mas não quero o impeachment”. Marcos furtado acha que, “o impeachment será nocivo ao clube”. Marcos Furtado disse que “Peter Siemsen teve uma campanha vitoriosa! Um garoto ter 600 votos? O Peter é um talento que o Fluminense tem. O Julio (Bueno) é um talento que o Fluminense tem. Por isso, eu o apóio”.

Paulo Xavier perguntou ao Marcos Furtado, “porque em 2007 seu grupo político apoiou o Peter e agora não?” E Marcos Furtado respondeu: “O Julio é melhor candidato!” Marcos Furtado disse que, “o (Ricardo) Tenório está com o Peter e pode ser o fiel da balança. Principalmente, se livrar o Fluminense da Segunda Divisão e conquistar a Copa Sul-Americana. Aí, Hamilton Iague disse que, “Tenório não tem voto no clube”.

Todos na mesa afirmaram que Milton Mandelblatt (ex-Presidente do Conselho Deliberativo), gesticula para o (Carlos Henrique) Mariz (Presidente do Conselho Deliberativo), manipulando-o. E aí Marcos Furtado riu, “dizendo que não”. E todos retrucaram, contrariando Marcos Furtado.

Carlo Ottino perguntou ao Marcos Furtado: “Porque até hoje o Carlos Henrique Correia está no poder?” E Marcos Furtado respondeu de imediato: “Pergunta ao Zé de Souza!” Aí, Hamilton Iague, entrou rapidamente em tom desafiador disse: “Eles tem medo do Zé de Souza!” E Marcos Furtado, irritado disse: “Quem tem medo?” Marcos Furtado no mesmo instante ainda disse: “Se o Carlos Henrique Correia não tivesse a máquina (administrativa) na mão o Peter ganhava a eleição”.

Neste momento chegava à mesa e sentava-se com os demais, o Diretor do Fluminense Otávio Sarmento, que é responsável pelo site do Fluminense. Marcos Furtado continuou dizendo que, “o Fluminense sempre foi um clube sério. Deixou de ser na última eleição. E eu acho que, o (Carlos Henrique) Correia é um talento que o Fluminense tem”. Hamilton Iague na mesma hora rebateu: “Que espetáculo!” Marcos Furtado completou: “Talvez porque a gestão é fraca. Talvez porque os diretores são fracos. Talvez porque a gente defenda os amigos”. José Mohamed disse que, “o maior talento da mesa é o Marcos Furtado”. E parabenizou-o.

Carlo Ottino perguntou ao Marcos Furtado: “o estacionamento do Fluminense é sério?” Neste momento, criou-se um mal estar no Bar do Tênis quando dois atletas do Clube de Regatas do Flamengo (vestidos com seus respectivos uniformes rubro-negros) passavam pelo local e alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor, numa mesa ao lado, “vaiaram os dois atletas”. Vários dos senhores da mesa, “se irritaram com as vaias dos integrantes do grupo Pavilhão Tricolor”. Alegavam que, “os dois atletas do Flamengo estavam no seu direito de entrar no clube para a disputa de uma competição, trajando o uniforme de seu clube”. Alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor alegavam, “aqui é o Fluminense!” E alguns senhores da mesa, alegavam que “é permitida a entrada de atletas de outros clubes entrarem uniformizados no clube em dia de competição. E que, ali não era o momento e local de se discutir aquela norma e sim de respeitá-la”. Alguns integrantes do grupo político Pavilhão Tricolor “pediram desculpas aos senhores e todos voltaram normalmente para suas respectivas mesas”.

Reiniciando a animada conversa, Marcos Furtado disse que, “numa eleição de 45 dias, entre Mauro Carneiro e Peter, o Mauro tem grandes chances”. E continuou: “Se for Mauro Carneiro e Peter, eu voto no Mauro”. Mauro Carneiro disse que: “Se tiver o infortúnio do impeachment e se for eleito em 2009, não saio candidato em novembro de 2010”. Fui indagá-lo sobre isso e Mauro Carneiro disse que, “só será presidente por um ano”. E disse que, “mantém a palavra”. E só admite mudar de idéia, “caso exista um movimento muito forte no clube para que ele continue como presidente”. No clube muitas pessoas querem o Mauro Carneiro como presidente.

Estes foram os melhores momentos de uma tarde bastante agradável, apesar do forte calor. Foi um encontro inesperado onde se encontraram grandes lideranças de várias correntes e grupos políticos do Fluminense. Foi um encontro tão plural que até a situação do clube estava representada.

Este encontro é a prova de que, quando existe respeito entre as pessoas, as divergências podem e devem ficar restritas as idéias políticas. E conversando, pode até existir a possibilidade de se encontrar um meio termo e pontos de convergência. Em síntese, o encontro foi muito divertido para todos. E politicamente, também muito enriquecedor para todos.

Todos saíram convencidos que, se existissem mais oportunidades como está, várias questões políticas do Fluminense poderiam ser resolvidas e com mais facilidade. Até porque, “O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS”. Sem exceção!

Saudações Tricolores

9 comentários:

  1. Sou sócio há mais de 40 anos do Fluminense, nunca me envolvi em política do clube, sempre achei um saco e sempre votei em quem meus amigos votavam, entrei nesse blog por indicação de um amigo de clube. Ainda não entendi bem qual a sua intenção, fui ler vários posts atrás e vejo que você tem algum problema séio com esse grupo de novos torcedores que se chama Flusocio, sinceramente não sou dos mais simpatizantes ao grupo, mas ao mesmo tempo não aguento mais os mesmos nomes dirigindo o clube, Hamilton Iague, conheço de muitos anos, quando eu era garoto e ele adolescente, Paulinho, conheço desde antes dele usar bengala, estão no clube há séculos e são os mesmo que deixaram as coisas chegarem aonde estão, então eu gostaria de deixar uma pequena contribuição, eu devo votar no candidato da Flusocio simplesmente para dar chance ao novo, esses nomes que vc tem defendido já tentaram e não resolveram então vamos dar chance ao novo, Deixem eles tentarem, deixem eles trabalharem. Mauro Carneiro, Hamilton, Argeu(aquele que gosta de meninos de Xerem) coloquem seus pijamas, não prejudiquem mais o Fluminense tanto quanto vocês já prejudicaram.

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  2. Prezado Carlos Alberto,

    É um prazer tê-lo aqui conosco. Você está totalmente equivocado em respeito ao blog e possivelmente a minha pessoa. Fico muito satisfeito que ainda não tenha entendido bem qual é a minha intenção.

    Realmente, percebe-se que você nunca se envolveu em política, por isso tem uma leitura muito simples e precária da mesma. Pois não tenho problema algum com o grupo Flusócio.

    Que bom que você concluiu que as coisas estavam erradas para mudar, mesmo que para isso tenha levado 40 anos. Pois eu não preciso deste tempo todo. E que pena que você tenha precisado desse tempo todo para ver que são os mesmos nomes dirigindo o clube.

    Que bom que vote no grupo Flusócio. Quem sabe não teremos a mesma opção? Só não serei em hipótese alguma "torcedor de candidato", A, B ou C. "Sou torcedor do Fluminense!" E por isso, mais uma vez você está totalmente equivocado em dizer que defendo alguém. Chega a ser hilária esta afirmação!

    Agora, é extremamente grosseira e sem fundamentação política alguma, sua afirmação sobre determinadas opções pessoais de algumas pessoas. Creio que isso não é do nosso interesse, muito menos quando se discutem questões políticas. O que as pessoas gostam ou deixam de gostar, não nos interessa.

    Se bem que, o que prejudica mesmo um clube, uma cidade, um estado, um país, não são as pessoas que as dirigem. E sim o enorme número de "pessoas que se omitem da política", simplesmente porque "acham um saco". São as pessoas que "se alienam" das questões políticas porque preferem levar suas vidas tranquilamente, como se as decisões políticas não tivessem interferência nas suas vidas muito tranquilas. Pessoas que "se omitem" e "se alienam" das questões políticas é que permitem os dirigentes fazerem coisas de acordo com o seu bel prazer, ao não fiscalizarem suas ações.

    Então, mais uma vez você está totalmente equivocado ao escrever "vocês já prejudicaram". Eu é que devo escrever "vocês já prejudicaram". Não tenho quarenta anos de Fluminense! Tenho muito menos que isso, mas o suficiente para ter criado um blog onde você pode se expressar livremente e fomentarmos o debate político sobre o Fluminense (desculpe, esqueci que em 40 anos, só agora você se interessa por política). Não sou de ficar parado e muito menos de votar em quem meus amigos votam.

    Portanto, só isso para mim já vale minha colaboração dentro do Fluminense. E lá na frente, talvez, você poderá reavaliar sua posição em relação a este blog. Mas isto pouco importa! O que importa é a participação de um maior número de pessoas sobre as questões políticas do Fluminense. Até porque, "as pessoas que se omitiram" também podem ser vistas como responsáveis, por terem permitido deixar as coisas chegarem aonde estão com sua "omissão política".

    Por isso a criação do "CIDADÃO FLUMINENSE" para estimularmos a "cidadania para todos" porque "não basta emoção, tem que rolar ação". E que bom que você tenha acordado para isso após 40 anos.

    Saudações Tricolores,

    EDUARDO COELHO

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  3. Um esclarecimento na qualidade de membro do Pavilhão Tricolor, sócio do Fluminense, e PRESENTE no momento da vaia. Não existe necessidade dos atletas do Flamengo passarem pelo "bar do tênis" para ir até o local do jogo. O acesso dos atletas do Flamengo poderia perfeitamente se dar pela entrada da esquerda, que é inclusive mais perto do estacionamento. Como SÓCIO, irei fazer esse requerimento à diretoria do Clube (conforme sugerido pelo Sr. Hamilton Iague), ainda que acredite firmemente que nada irá mudar. Entendo que o fato de ter competição no Clube não autoriza torcedores de outros clubes passearem pelas dependências do Flu com seus uniformes. Saudações Tricolores, Daniel HP.

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  4. Eduardo,

    Concordo contigo, no que diz respeito às normas fidalgas que regem o blog e sua conduta pessoal.

    Concordo também com a imparcialidade e o esforço para ouvir a todos e a tudo.

    No entanto, acho que o Fluminense precisa de uma grande oxigenação, uma ruptura com esse modelo que nos assola há décadas...

    Modelo gerido (mal gerido, por sinal) pela "turma" reunida no Bar do Tênis, sábado à tarde. Tenho calafrios, somente ao ouvir os nomes presentes à mesa... são o que há de mais atrasado, desatualizado e tirânico... acham que são os donos do clube...

    Quanto aos novos acontecimentos, passo a acreditar que teremos um final de ano bem positivo (vamos fugir da "degola", seremos campeões da Sulamericana e conseguiremos aprovar o impeachment)...

    Dessa forma, acredito que a eleição para o mandato "tampão" (período de 01 ano até novembro de 2010) será tão ou mais importante do que a eleição propriamente dita...

    Acho, inclusive, que as "oposições unidas, da qual faço parte, não estão prestando muita atenção no mandato "tampão"...

    Assim como "varrer" o clube em 2010, têm que "varrer" o Fluminense, já, caso consigamos o impedimento...

    Acho que, necessariamente, temos que eleger alguém afinado com as nossas posições...

    Trocando em miúdos e sendo bem franco, acho que o Mário Bittencourt ou o Tenório terão que sair candidatos ao mandato "tampão"...

    Ressalvo que não os acho a salvação...

    No entanto, são "anos-luz" mais engajados do que a "turma" da sauna.

    Ressalvo que, pessoalmente, não tenho nada contra nehum deles, sendo, inclusive, muito grato e solidário ao Marcos Furtado pela ajuda dada à minha esposa, no passado...

    Porém, com todo o respeito (respeito mesmo), eles têm que "largar o osso"...

    A impressão que dá (para não fazer uma afirmação) é de que somente querem o poder para estacionar os carros nas vagas privativas, conseguir as cadeiras especiais, pendurar as contas no Luciano, bater no peito e dizer que são diretores e coisas assim, bem pequenas, diante do que o poder representa para nós, Tricolores.

    Agradecemos muito o que fizeram pelo Fluminense e pedimos que pensem, reflitam e deixem o Clube seguir a sua trajetória de renovação...

    Eu vejo a "loucura" e a sede de poder dentro deles todo dia... estão "elouquecidos" com a possibilidade do impeachment e da vitória nas eleições para um mandato "tampão"...

    Temos que, urgentemente, barrar essa possibilidade...

    Um grande abraço,

    Marcelus Amorim

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  5. Prezado Eduardo
    Senti vergonha de ler o que o Sr Carlos Alberto escreveu.
    Pois com os apenas 20 anos de idade e esse mesmo tempo como sócio, acompanho o dia a dia político de nosso clube, venho procurando freqüentar as reuniões do conselho sempre que possível, para poder me informar de toda situação do nosso Fluminense.
    Precisamos sim de renovação, mas de maneira coerente e consciente, não podemos sair votando em qualquer candidato só porque ele nunca fez parte da diretoria, é preciso primeiro ver suas idéias, estudar suas propostas e analisar o que melhor se encaixa na atual situação.
    Pena que com apenas 20 anos preciso dizer para alguém que tem no mínimo o dobro da minha idade, que atacar a moral das pessoas de forma desmedida e inconseqüente não leva a nada. Se alguém um dia prejudicou o nosso clube, foram aqueles que se omitiram na hora de votar.
    O que me deixa mais triste é ver o nosso clube caminhando para o abismo, com certeza não era isto que meus antepassados planejavam, quando em 1902 ajudaram a fundar o Fluminense.

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  6. Acrescentando à sua resposta acima, Eduardo: "o problema de não gostar de política, é que você será governado por quem gosta." Não lembro agora quem disse isso, mas é uma frase que adoro repetir.

    Falem o que quiser, mas esse é único Blog que trata dos bastidores da política do Fluminense.

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  7. Prezado Daniel Hora do Paço,

    Um esclarecimento na qualidade de membro da Torcida do Fluminense, sócio do Fluminense e PRESENTE no momento da vaia. Também concordo que, não existe necessidade dos atletas do Flamengo passarem pelo "bar do tênis" para ir até o local do jogo. Também concordo que, o acesso dos atletas do Flamengo poderia perfeitamente se dar pela entrada da esquerda, que é inclusive mais perto da piscina, onde seria realizada a competição.

    Só que atualmente a norma do Fluminense permite que eles passem por ali. E não é ali que vamos mudar esta norma. Portanto, numa sociedade "democrática" devemos respeitar as normas e as leis. Se não concordamos com elas, fazemos política para mudá-las.

    Mas, creio que não devemos desrespeitá-los em nossa sede, como não gostaríamos que desrespeitassem nossos atletas tricolores na sede da Gávea. E esse convívio, essa troca "civilizada" entre atletas de clubes diferentes sempre existirá. Pois é a verdadeira essência do esporte.

    Vaiar um atleta do Flamengo uniformizado em nossa sede, não transforma ninguém em mais tricolor do que o outro. E muito menos resolverá os problemas do nosso Fluminense.

    Como SÓCIO e cidadão que trabalha para que todos exerçam sua cidadania sempre, parabenizo sua resolução de fazer um requerimento sobre o ocorrido. Não se preocupe se com o requerimento nada irá mudar. Mas é uma atitude correta.

    Também concordo que o fato de ter competição não autoriza torcedores de outros clube passearem pelas dependências do Flu com seus uniformes. Porém, vale lembrar que aquelas duas pessoas não eram torcedores, eram atletas.

    Saudações Tricolores,

    EDUARDO COELHO

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  8. O tal do Carlos Alberto e um cidadão perspicas ne?
    40 anos pra entender que afundaram um clube do tamanho do Fluminense.
    É o fiel representante da figura dos piscineiros, o chamado garoto da marca.
    Não há pessoa melhor pra exemplificar pq de chegarmos até aqui.
    Sujeito incapaz de ter uma opnião, popular maria vai com as outras.
    Fiquei revoltado qnd li isso.
    Um abraço.

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  9. Muito engraçado todos vocês.

    Pergunto, se eu sou omisso, por onde andavam os pais de vocês? Ah, não eram sócios? Pois é, minha familia é sócia desde quase a fundação, só que na minha época as pessoas eram honestas, as eleições do Fluminense eram sempre em candidato único, simplesmente porque o presidente do clube, sempre pensava no bem do clube e não no seu pessoal.

    Mas é isso aí, culpem a mim, e não a esses senhors que sempre orbitaram em volta do poder, eu faço aminha parte meus amigos, vou ao Maracanã, com meus filhos, não compro produtos piratas, sou sócio pagando minhas mensalidades, já dei muita grana pra Xerém, já que meu pai era sócio remido e nos obrigaram cada um a dar 500 pratas, mas eu não usso isso como esse tal Paulinho, acho normal, não sou melhor nem pior que ningu;em por causa disso. Defendam eles mesmo, Conselheiros natos, que vão ficar lá até morrer atrapalhando o Fluminense. Quanta ignorância.

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