Como é direito de todo sócio do clube participar das reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense mantivemos nossa invencibilidade na reunião do dia 24 de novembro. Ou seja, o “CIDADÃO FLUMINENSE” esteve presente em “TODAS” as reuniões do Conselho Deliberativo no ano de 2009. Fazemos por amor ao Fluminense! Os conselheiros devem fazer por “OBRIGAÇÃO” (como diz o Estatuto do Fluminense). O comparecimento de “TODAS” as reuniões do Conselho Deliberativo é um número não alcançado por muitos “senhores membros do Conselho”. Mas, apenas estamos cumprindo com o nosso dever de colaborar para o engrandecimento do nosso Fluminense.
O conselheiro Fernando Leite disse: “Pedi que viessem por escrito explicações do Conselho Diretor sobre a entrevista do Carlos Henrique Correia ao Gloesporte.com”.
O presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, sr° Carlos Henrique Mariz disse: “Eu gostaria de saber se tem algum Vice-presidente para esclarecer?”
O Vice-presidente de Finanças Carlos Henrique Ferreira respondeu: “Acho que isso pode ser esclarecido em assuntos gerais!” Enquanto isso era observado um “bate-boca” entre Julio Domingues e Pedro Carneiro (“Pedrão”). E Pedrão perguntava para Julio Domingues: “Eu sou ofensivo?”
Em seu primeiro discurso, o conselheiro Ivan Proença Filho disse: “Porque agora faltando dois jogos do Brasileiro, depois de dois meses no cargo, querem o nosso aval? Atropelo estatutário! Peter tentou um diálogo conosco merece esta ressalva. Mais uma vez esse Conselho é decoração de um Salão Nobre. A culpa tem que ser de alguém. Quando entraram não pediram satisfação para ninguém. Jogo de cena. Se não passar, ele (Tenório) fica como Diretor e o presidente (Horcades) assume. Para manter a coerência nós do Ideal Tricolor não aprovamos Tenório. Parece que quem não votar é do mal. Isso não nos assusta! Não somos os donos da verdade. Mas trabalhamos muito para ajudar o Fluminense. Aqui ninguém tem moral para nos atacar! A nota da Flusócio e do ‘Lance’ são repugnantes! Até um ‘poste’ faria mais do que o Tote (Menezes). Barateamentos dos ingressos? Nós já tínhamos pedido aqui. Quero que expliquem os prêmios distribuídos pela Unimed. O Tenório falou: ‘Eu não quero, mas acho que o Mário (Bittencourt) merece’. O caso Sandro, a gente nem discute por causa dos ingressos na casa dele”.
O conselheiro Julio Domingues falou: “Se não houve inversão de pauta, deve-se encaminhar a votação. Do contrário deve-se abrir para defesa ou não das candidaturas”.
O conselheiro Ademar Arrais disse: “Estou vendo muita gente de todos os grupos invocando o Estatuto. Eu quero ver cada vez mais os sócios assistindo as reuniões do Conselho. É melhor do que as reuniões repletas e lotadas de seguranças. Temos que parar com esse negócio de quem votar contra é contra o Fluminense. Falam que é fundamental o Tenório e o Mário. Fundamental somos nós. Quero saber o que a Diretoria está programando para a venda dos ingressos da final da Sul-Americana? O Tenório dizia que pensava outro modelo de gestão e esta aí, participando da atual gestão. O filho do presidente trabalha na assessoria de imprensa e o filho do ex-presidente trabalhava em Xerém. E podem anotar o meu nome, do Ivan Proença, do Antonio César e falar para a torcida. Eu não tenho que voto contra. Nós não precisamos de segurança nas reuniões do Conselho, precisamos de ordem. Temos que parar com a idéia de quem não é do meu grupo ou não pensa como eu, não presta”.
O ex-presidente do Fluminense e Grande Benemérito Atleta Sylvio Kelly dos Santos disse: “Porque na última reunião a diretoria não defendeu o presidente Horcades? Porque na penúltima reunião, ninguém da Diretoria defendeu o presidente Horcades. Eu não vou votar contra esses dois rapazes. Eu vou votar contra a política errada do presidente Horcades. Uma política sem dignidade.
Neste momento, no espaço reservado para os sócios assistirem a reunião, vários jovens simpatizantes de Ricardo Tenório e Mário Bittencourt ficavam muito impacientes com o discurso do ex-presidente Sylvio Kelly dos Santos.
O ex-presidente Sylvio Kelly dos Santos continuava explicando aos conselheiros as cinco possibilidades de voto: sim, não, nulo, branco e abstenção.
E aí, o presidente do Conselho, sr° Mariz chamou os conselheiros para a votação.
O conselheiro Peniche falou que Milton Mandelblatt disse que o voto em branco era voto SIM. Aí, houve repúdio geral dos conselheiros no plenário. Então, Milton Mandelblatt tomou a palavra e disse que: “Queria apenas esclarecer os conselheiros, que isto era uma tradição no Fluminense”.
O conselheiro Fernando Leite disse que: “É igual às eleições políticas, cada um vota naquilo que quer”.
O conselheiro Rogério Do Val falou que: “A situação do presidente do Conselho Deliberativo é insustentável. Faço um pedido de punição. Peço a suspensão de Carlos Henrique Mariz. Temos assinaturas de 39 conselheiros. Quero dar entrada no requerimento”.
O conselheiro Ivan Proença Filho disse: “Eu mesmo tive uma polêmica com o Pagaio (Torcida Força-Flu). Mas existe respeito entre nós. Foi fechado o estacionamento. Torcida organizada dentro do clube? Tirar foto de quem assina o livro? Os dossiês que chegaram à casa dos conselheiros? Parece coisa de Eurico (Miranda), que já está morto e enterrado. Agora vou cobrar a assinatura dos conselheiros. E a presença dos conselheiros nas reuniões é obrigatória. E estar presente no clube e não ter coragem de assinar? Muita gente não assinou. Fez “o que seu mestre mandou” como dizia a brincadeira de criança. Eu teria nomes a citar. Ou fica no Bar da Piscina aguardando o comando do celular: “Olha, agora pode vir assinar”! Só pra dizer que assinou. O Deley não pode ser sócio-proprietário sem manutenção, depois do número 3.000.
O conselheiro Antonio César disse: “Não tenho ódio ao presidente Horcades. É crítica política! Eu falei educamente com o presidente Horcades e pedi a demissão do Carlos Henrique Correia que é uma figura execrável. Infelizmente, o clube está muito dividido. Tem horas que realmente dá vontade de desistir. Às vezes é melhor ficar na arquibancada. A gente tem que respeitar todas as opiniões. O grupo Ideal Tricolor tem tido muita solidariedade e agradeço essa solidariedade”.
O conselheiro Fernando Leite falou que: “Os conselheiros que pediam o impeachment, nos sites da Flusócio e Pavilhão Tricolor diziam que essas pessoas eram contra o Fluminense. Tanto que a Flusócio só aderiu no final. Mas na maior parte do tempo foi contra”. E Fernando Leite continuou dizendo que, “fizeram um dossiê contra o presidente Sylvio Kelly que foi um ultraje. Mas se esquecem de que o Fluminense foi campeão carioca de 1983 e ele manteve o time para o tricampeonato de 1985. Eu quero ter acesso ao livro da reunião da aprovação das contas (2008). Gostaria de ter acesso para tomar algumas providências jurídicas. Gostaria de saber do Conselho Diretor sobre o que vai ocorrer com o Carlos Henrique Correia pela entrevista no Globoesporte.com”?
O presidente do Conselho, sr° Carlos Henrique Mariz disse: “O Conselho Diretor prefere se manifestar nos assuntos gerais”.
O conselheiro Fernando Leite falou respondendo ao sr° Mariz: “É por isso que o senhor sai daqui vaiado!”
O conselheiro José Pereira Antelo disse: “Não era nem meu desejo vir a esta Tribuna. Mas ao sair deste clube na última quinta-feira sai completamente depressivo. Mas me sinto obrigado a registrar nos anais deste clube, pela violência, prepotência e orquestração maquiavélica feita na reunião. Com 59 anos de clube, me senti deprimido, não por mim, mas pelos fundadores do clube, pelas pessoas que construíram esse clube. Pessoas que praticamente deram suas vidas pelo Fluminense. E mais uma vez, o Estatuto do Fluminense foi desrespeitado. A Benemérita Atleta Iris de Carvalho chegou de Juiz de Fora e não pode assinar porque o livro não estava mais na mesa. Porque o presidente Mariz saiu com cinco seguranças levando o livro. Eles não eram apenas seguranças, eram armários. Tomamos conhecimento que esta plêiade de Xerém não pertence mais ao Fluminense. É por isso eu me deprimi!”
Com o resultado da votação, o sr° Mariz leu os números:
141 – ASSINATURAS DE CONSELHEIROS
136 – VOTOS NA URNA
6 – VOTOS EM BRANCO
130 – VOTOS VÁLIDOS
VOTOS SIM - VOTOS NÃO - VOTOS EM BRANCO
RICARDO TENÓRIO – 80 - 53 - 4
SANDRO – 78 - 55 - 2
E o ex-presidente e Grande Benemérito Atleta, Sylvio Kelly dos Santos tomou a palavra... Luiz Antonio Barbosa solicitou um aparte e Sylvio Kelly negou dizendo: “Não dou aparte, não quero lhe ouvir! Eu não tenho nada pra esconder. Estou aqui desde os nove anos de idade. Eu quero que os senhores verifiquem o que ocorre em nosso clube. O senhor Roberto Horcades Figueira tem dado diversos prejuízos financeiros ao Fluminense. Não podemos admitir que o Fluminense seja administrado desta maneira. Estamos sendo atacados por pessoas que não tem coragem de aparecer. Eu fico triste em ver o presidente do Conselho sair envergonhado da última reunião. Renuncie presidente!”
O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz responde ao ex-presidente Sylvio Kelly: “Renunciar é uma palavra que não existe no meu vocabulário. Só saio daqui morto!”
O Benemérito Luiz Antonio Barbosa disse: “Sou devedor do sr° Sylvio Kelly de inúmeras gentilezas. Entretanto, de um tempo para cá,Sylvio Kelly está munido de um ódio. Acho que esse ódio em alguns momentos tem razão. Eu não votei contra o impeachment. Votei a favor do Fluminense! A atitude do sr° Sylvio Kelly, me fez perder a amizade do presidente Angelo Chaves. O que eu falo, eu provo. O Havelange não fez nada no Fluminense. O que ele fez no Fluminense? Se alguém deve alguma coisa, é o sr° Angelo Chaves que me deve. Presidente todos nós estamos errados. Esse clube precisa de uma reflexão. Esse clube vai ficar ingovernável! Eu me despeço pedindo perdão, não me queiram mal”.
O ex-presidente Angelo Chaves disse: “Lamentavelmente, eu fui citado. Eu vou explicar porque votei pelo impedimento. Horcades me ligou e disse: ‘Você sabe o que estão querendo fazer comigo’? Tenho 78 anos de idade, como você fala que Sylvio Kelly quer fazer minha cabeça? A Unimed estava na beira da falência. Tem que me respeitar! Não é qualquer picareta que vai fazer minha cabeça. A bandeira do Fluminense não pode cair no chão! (O ex-presidente Angelo Chaves falou olhando para o conselheiro Julio Domingues)”.
O ex-presidente e Grande Benemérito Atleta Sylvio Kelly, disse que: “Apesar da platéia reduzida tenho orgulho em falar. O senhor fique tranqüilo que eu não preciso do meu nome em Xerém para ser lembrado. Nunca meu nome esteve ligado a desvio de dinheiro. Não admito que falem desse jeito contra o Havelange. Se o Havelange hoje não coloca dinheiro no Fluminense é porque não confia nas pessoas do Fluminense. O senhor (referindo ao benemérito Luiz Antonio Barbosa) trouxe quantos votos para o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos de 2016? Eu não permito que o senhor levante dúvidas sobre a minha idoneidade e não lhe dou aparte. Desafio o Luiz Antonio Barbosa, que ele traga alguma prova de prejuízo que dei contra o Fluminense. Presidente do Conselho Deliberativo, eu peço uma cópia da fita dessa reunião para que eu possa levar ao sr° Havelange para que ele possa conhecer o que pensam as pessoas sobre ele. Se não fosse ele não tínhamos Xerém. O Fluminense hoje não é respeitado em lugar nenhum. Vou repetir o meu pedido sobre esta fita que faço questão de entregar ao Havelange”.
O conselheiro Marcos Lenz pronunciou-se: “Quero apenas fazer um breve reparo no que foi dito aqui. Os torcedores que hoje são conselheiros, Beneméritos e quebraram os vitrais e pixaram o clube agiram anti-democraticamente. Agora os conselheiros que organizaram o impeachment agiram democraticamente e são vitoriosos. Porque nós tivemos quórum sim! Mas alguns conselheiros foram covardes, se omitiram e não assinaram o livro. Presidente não diga que só sairá daqui morto. Ninguém aqui vai atentar contra o senhor. Não precisa ter uma posição extrema”.
O conselheiro Fernando Leite disse: “Muitos dos que não assinaram estavam no salão. O presidente do Conselho Mariz assinou no número 82. O que mostra a sua ausência de imparcialidade no processo de impeachment".
O conselheiro Benedito Sérgio disse que: “O respaldo do Fluminense tem que ser o estatuto. Hoje havia um interesse da direção do Fluminense. Eu fui o número 141. O Fluminense não consegue um quórum qualificado. Eu fui que peguei a bandeira do Fluminense jogada no chão. Isso é igual a quebrar o vitral. Julio não adianta balançar a cabeça negando (referindo ao conselheiro Julio Domingues). Eu peguei a bandeira no chão. Eu mesmo impedi o Dr° Sylvio Kelly de ser agredido duas vezes. O Conselho do Fluminense tem que resgatar a sua dignidade. O Conselho é formado por pessoas dignas. Mas tem conselheiro que não vem aqui pois não admitem certas práticas”.
O conselheiro Arthur Nogueira disse: “Estou indignado! Estou esperando o Vice-presidente de Finanças Carlos Henrique Ferreira e o Horcades... Prometeram responder no final. E mentiram! Fugiram! Eu queria saber a sua opinião”.
O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz, respondeu: “É lamentável!”
O conselheiro Leonardo se manifestou perguntando: “E a providência?”
O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz, respondeu novamente: “Tomaremos providências!”
O conselheiro Fernando Leite disse: “Se ausentaram de maneira covarde! Estou esperando essa resposta há dois meses".
O conselheiro Arthur Nogueira falou que: “Os conselheiros que estão aqui até a esta hora (faltavam quinze minutos para meia-noite) são os mais dignos, que estão aqui até agora”.
O conselheiro Julio Domingues pronunciou-se dizendo que: “O clima está difícil de respirar. Um clima de beligerância. Não tem ninguém que possa duvidar do meu amor por nosso pavilhão, como foi levantado por Angelo Chaves e Benedito Sérgio. O Fluminense vive um momento difícil. E 2010, será muito mais difícil. Os que advogaram o impedimento não podem se julgar vencidos. O presidente do clube deve fazer duas leituras. Quem são seus aliados. E fazer uma leitura do processo e do sentimento da oposição”.
O conselheiro Amadeu Martins disse: “Esse clube é um clube interessante. Você pede carteira para Benemérito e tem gente que entra direto sem ser sócio. Uma das coisas que precisam ser usadas é aquela campainha para se usar a autoridade. Era só entender de matemática um pouco e ver que não ia ter quórum. Mas foi um desespero! E eu nunca vi a bandeira do Fluminense ser retirada com tanta rapidez. E nunca vi, ela sendo chutada (o conselheiro Julio Domingues balançava a cabeça negando). Eu era Vice-presidente do Sylvio Kelly, botávamos dinheiro em Xerém, em churrascos, almoços... Hoje, o Fluminense gasta com oito seguranças. O presidente Mariz disse que só sai daqui morto. Quem disse isso foi Getúlio Vargas! O senhor conhece História? Sabe o final do Getúlio? Fiquei muito constrangido em ver o presidente do Conselho, ser vaiado. E o Conselho Deliberativo está desmoralizado! Presidente desculpe a sinceridade com que vou lhe falar, mas muita coisa que ocorre aqui no clube é por causa de sua falta de pulso. Cada um de nós conselheiros sente um desprestígio. A sua obrigação era ligar para o Horcades e dizer, ‘presidente Horcades o senhor é um mentiroso, o senhor disse que ficaria até o final para responder esclarecimento’. Não seja dramático dizendo que só sai daqui morto. Vamos honrar os nossos cabelos brancos. Diga para o ‘saltitante’ presidente Horcades não ser mais mentiroso. O senhor até é uma pessoa simpática, mas ponha autoridade nas suas ações. Se eu estivesse na sua posição ficaria incomodado com a falta de ética do Horcades ao retirar-se. E eu termino a fala repudiando veementemente que derrubar e chutar o pavilhão tricolor. Eu não preciso dizer quem foi, pois vocês sabem que é”.
O conselheiro Julio Domingues disse: “Eu repudio a insinuação de que eu teria jogado o pavilhão tricolor no chão”.
O conselheiro Ademar Arrais disse: “Acho que está na hora de repensarmos o nosso papel aqui no Fluminense. E isso deve partir do senhor e Horcades. O clube está mal, mas o conselho está muito mal gerido. Precisamos resgatar a autoridade do Conselho. Da mesma forma que o clube está desmoralizado, o Conselho também está. Cadê o Luiz Antonio Barbosa que estava ajudando o senhor? O Fluminense está do jeito que está, pois as pessoas estão colocando seus interesses pessoais e amigos na frente dos interesses do clube. Infelizmente, o Luiz Antonio Barbosa não está aqui para me ouvir! Eu o ouvi democraticamente! Nós somos conselheiros do clube não temos e não temos acesso aos contratos do clube. Me preocupa muito está história de renovação de contrato com a Unimed. Como a gente pode aprovar um contrato que a gente desconhece? Nós contratamos um gestor financeiro por R$ 40 mil reais. O processo de impeachment pode voltar! Realmente, não tivemos vencidos e vencedores. Essa frase que o senhor falou é para Eduardo Vianna e Eurico Miranda, esse papo de ‘só saio daqui morto’. Eu acho que o Horcades está com a faca e o queijo na mão para honrar suas palavras. Ele assume que o Fluminense faz caixa dois. Eu queria escutar do Luiz Antonio Barbosa sobre o projeto dele aqui no clube. Se ele tem algum interesse nele. Não estou dizendo que ele tem interesse, quero saber se tem. Não quero discutir a pessoa física do Tenório. Quero saber quais são seus planos. A gente tem que rediscutir o clube. Se tem uma coisa boa no impeachment é que serviu para pensar e refletir sobre o Fluminense. Não tenho procuração para defender o Sylvio Kelly, mas é uma pessoa de bem que quer o bem do Fluminense. Falta comando no nosso clube! Falta planejamento! Falta Plano Diretor!”
O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz se pronunciou acabando a reunião às 00:27.
Entretanto, o conselheiro Arthur Nogueira tomou a palavra e disse: “Eu gostaria que aquelas câmeras mostrassem que a está hora da noite, o senhor está sozinho. Eles todos foram embora! E deixaram o senhor sozinho! Eles não são tricolores como o senhor! Pense bem! Cadê os seus amigos? Será que eles estão em casa lhe monitorando? Todos foram embora e o senhor está aqui ‘pagando o pato’. Na próxima reunião como ordem do dia, o senhor faça com que Horcades responda a indagação do conselheiro Fernando Leite. Todos lhe deixaram sozinho. Quero que o senhor coloque isto na ordem do dia. Pode ser a mentira que for. Mas o Horcades e o Vice-presidente de Finanças têm que responder".
O presidente do Conselho Deliberativo, sr° Carlos Henrique Mariz chamou o conselheiro Amadeu Martins para retirar a bandeira tricolor. A reunião terminou às 00:35, com os conselheiros cantando a marcha de Lamartine Babo, “Sou Tricolor de Coração, sou clube tantas vezes campeão...”
Saudações Tricolores
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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Eduardo, como não estou com seu e-mail no momento, estou usando este espaço para vc corrigir o nome do conselheiro que vc publicou nesta coluna, o nome é AMADEU MARTINS e não Ademar Martins
ResponderExcluirAtt. Paulo Xavier
Prezado Paulo Xavier,
ResponderExcluirMuito obrigado pela colaboração. Já fiz as retificações sobre os nomes dos conselheiros.
Saudações Tricolores,
EDUARDO COELHO
Lamento pelos conselheiros que votaram contra o Tenório somente para firmar oposição ao Horcades. Isso é colocar o interesse político acima do Fluminense.
ResponderExcluirEstá muito claro, pelos resultados em campo, que o Tenório está fazendo um bom trabalho e não poderia ser rejeitado só por causa do Horcades.
O Fluminense precisa é de novas pessoas, de um novo projeto, de renovação. Ainda bem que esse processo está em curso.
ST.