sexta-feira, 2 de agosto de 2013

20 JOGOS ETERNOS DO FLUMINENSE

Maquinária Editora e Fluminense Football Club

Convidam para o lançamento do livro


20 JOGOS ETERNOS DO FLUMINENSE

de Roberto Sander


Data:  3 de agosto – sábado

Horário:  12 às 16 horas

Local:  sede do Fluminense

Bar dos Guerreiros

Rua Álvaro Chaves, nº 41 – Laranjeiras – Rio de Janeiro – RJ  


Depois do sucesso da Coleção Ídolos Imortais, chegou a hora de a Maquinária Editora lançar a Coleção Memória de Torcedor que resgata os maiores jogos da história dos grandes clubes brasileiros. No livro “20 Jogos eternos do Fluminense”, escrito pelo jornalista tricolor Roberto Sander, o mesmo autor de “Taça de Prata de 1970”, o leitor vai se deliciar com partidas que, ao longo dos anos, forjaram a força e a tradição do Tricolor das Laranjeiras. Escolhidas por tricolores ilustres, essas partidas vão reviver grandes momentos protagonizados por ídolos como Marcos Carneiro de Mendonça, Castilho, Valdo, Assis, Romerito e Fred, entre muitos outros craques. Numa edição caprichada, com um caderno em cores que traz infográficos de gols, fotos de times de todas as épocas e caricaturas com perfis de grandes craques tricolores, esse livro vai ser mais um motivo de orgulho para o torcedor do Fluminense.

176 páginas

Valor: R$ 36,00


domingo, 28 de julho de 2013

Saudades do Fran Mourão

Dois comentários muito interessantes no blog da "FLUSÓCIO" demonstram que uma das “grandes iniciativas” da gestão Peter Siemsen não vem agradando muito os seus simpatizantes. Alguns já estão sentindo “saudades do Fran Mourão". Veja abaixo os comentários dos nossos prezados companheiros flusócios:

Comentário nº 1, publicado em 19/07: “Hoje eu peguei meu ingresso no Flu e aproveitei para almoçar. Foi a primeira vez que comi no Buffet. Cara, tá pior que o Fran Mourão. 14 h e o serviço já no final, faltando vários tipos de “pratos”. E ainda estou com uma azia danada. Somente quando já estava acabando de comer é que chegou uma atendente para saber se queria beber algo. O bar dos guerreiros nesse momento estava com 30% da ocupação. Há algum movimento para melhorar ou só estou reclamando, sendo o que ocorreu hoje comigo é um fato isolado?”

Comentário nº 2, publicado em 20/07: “Também almocei no novo Bar do Flu e percebi a mesma coisa que você. Comida cara, sem gosto e tempero e, ainda por cima, um péssimo atendimento. Saudades da comida do Fran Mourão”.  


Uma incrível coincidência ou mais um factóide???

Sempre que a situação é crítica ou até mesmo desesperadora, para a gestão Peter Siemsen, por uma ‘INCRÍVEL COINCIDÊNCIA’, eis que surge uma otimista matéria jornalística que nos faz levantar da poltrona, recuperar o ânimo com vontade de sair às ruas e gritar o nosso orgulho de ser tricolor. Mesmo que seja uma matéria semelhante com outras otimistas que já tenham sido divulgadas no mesmo veículo de comunicação, o site UOL.

Na sexta-feira, 26/07, observamos uma delas quentinha “cumprindo com o seu dever”, de nos informar sobre as coisas do Flu. A matéria é muito interessante, pois já começa na primeira linha estabelecendo uma comparação entre o mau momento da equipe tricolor e um “possível futuro anúncio” de boas notícias. Ou seja, tudo o que um torcedor – daqueles que confundem a diretoria com a própria instituição  - quer ouvir num instante de crise.

Mais uma vez a matéria é “otimista” e quase coloca como fato algo que “ainda não aconteceu”. Quando anuncia que um acordo com a PGFN “deverá ser confirmado oficialmente nas próximas semanas”. Ora, se o acordo com a PGFN e o Flu “deverá ser confirmado oficialmente nas próximas semanas”, é porque ainda não foi confirmado. Então, ainda não existe nada de oficial. Não seria mais prudente o veículo de comunicação dar a informação após a real confirmação do fato??? E qual será o prazo das próximas semanas??? Serão as próximas 897 semanas??? Ou serão as próximas 946 semanas???

A matéria ainda diz que o acordo foi conquistado com a ajuda de senadores em Brasília. A matéria só não cita que um senador da república (que torce pelo Fluminense) teria sido chamado de ‘gagá’ (esclerosado) por uma proeminente personalidade tricolor. Será que o jornalista que assina a referida matéria sabe deste “FATO”??? Será que um senador da república (que torce pelo Fluminense) já sabe que teria sido chamado de gagá (esclerosado) por uma proeminente personalidade tricolor???

A série de coincidências e otimismo descritos na matéria continua com a fala do diretor executivo geral do Fluminense Jackson Vasconcelos. Engraçado, que o diretor executivo do Fluminense, Jackson Vasconcelos, fala mais sobre as coisas do Clube do que o próprio presidente da instituição. Qual será o motivo??? Será que os eleitores do atual presidente em 30 de novembro de 2010, ao depositarem seu voto na urna, imaginariam que isso ocorreria??? Ou seja, o diretor executivo geral do Fluminense, Jackson Vasconcelos, fala mais que o presidente do Clube. Onde está o presidente do Clube no atual momento de dificuldade que não fala nada??? 

Ainda na otimista matéria, Jackson disse: “Tudo leva a crer que teremos alguma novidade no mais tardar na próxima segunda-feira. As coisas caminham para isso (acordo)...”

Não seria mais prudente que Jackson Vasconcelos esperasse a confirmação dos fatos??? Se as coisas caminham para isso (acordo) não seria mais adequando esperar a concretização do fato??? Será que ao anunciar algo que ainda aconteceu, mais uma vez a diretoria do Clube não está apenas querendo aplicar uma injeção de ‘anestesia’ na torcida??? Ou seja, exatamente ‘falando o que muitos querem ouvir’???

Caso a gestão do Fluminense fosse séria e profissional, o correto seria noticiar algo que é “FATO”. E não noticiar algo que ainda é “ESPECULAÇÃO”. Existem outros clubes de futebol, que vem trabalhando em “SILÊNCIO” e resolvendo efetivamente seus problemas financeiros, sem utilizar a enganosa criação de “FACTÓIDES” para ludibriar e manipular o torcedor. Isso é o que se chamam de estimular a “cidadania tricolor”???


Wellington Nem detona gestão Peter Siemsen

No final de 2011, eu me encontrava no Clube com alguns companheiros – cerca de quatro pessoas conversando animadamente sobre futebol como fazem vários sócios. Estávamos em frente à Fluboutique.
Era um dia de semana pelo final da tarde. E de repente para nossa surpresa, apareceu Wellington Nem. O atleta tricolor que tinha acabado de ser eleito pela CBF, como a “Revelação” do campeonato brasileiro de 2011, atuando pelo Figueirense. Wellington Nem naquele dia discutiria com Peter Siemsen sobre o seu futuro. As informações de diversos veículos de comunicação diziam do grande interesse de Peter Siemsen em vender o jogador para o exterior.

Ao aproximar-se de nosso grupo, Wellington Nem cumprimentou educadamente a todos. Logo em seguida Nem nos confidenciou: “Vou falar com o Peter agora. Ele quer me vender. Mas eu quero ficar. Torçam por mim! Se eu ficar, vocês podem acreditar, que no ano que vem vou me empenhar ao máximo”. Passado algum tempo depois, no mesmo dia, Wellington Nem voltava radiante por ter conseguido o seu objetivo: ficar no Fluminense. E Nem bastante confiante disse: “Podem acreditar. Ano que vem vou me esforçar muito”.

No ano seguinte, 2012, Wellington Nem foi uma figura decisiva no plantel tricolor que conquistou o campeonato estadual e o brasileiro. E sempre que o Nem ‘arrebentava’ eu e meus companheiros daquele dia em que conversamos com ele, nos lembrávamos daquele momento.

Podemos observar com muita tranquilidade, que destaques superiores ao Wellington Nem, no Flu, em 2012, apenas Fred e Cavalieri. Mas mesmo assim Peter Siemsen vendeu Wellington Nem.

No dia 26/07, Wellington Nem deu uma entrevista para a Revista Placar. O atacante guarda uma mágoa do Fluminense, clube em que despontou para o futebol e no qual defendeu nos últimos dois anos. Na entrevista à Placar, Nem revela que a transferência para o Shakhtar não estava nos seus planos e que a meta era seguir no Flu. Não ficou em virtude de intransigências com a diretoria tricolor. "Eles não valorizam a base". Veja abaixo a parte da entrevista onde Nem critica a gestão Peter Siemsen:


Não acha que o seu ciclo no Fluminense se encerrou muito cedo? Acha que tinha mais lenha para queimar nas Laranjeiras?

WELLINGTON NEM: Eu gostaria de ficar. A eliminação na Libertadores (ante o Olímpia) foi um baque muito grande. Fiquei triste. A proposta do Shakhtar foi boa. Sai por outras coisas também.


Teve problemas com diretoria, torcedores?

WELLINGTON NEM: Depois da eliminação (na Libertadores), a torcida passou a me vaiar. A diretoria não aumentou o meu salário. Eles não dão muito valor à base. Mas um dia eu volto.