Neste domingo, após almoçar no Salão Nobre do Fluminense, parti para o Maracanã na expectativa de assistir mais uma vitória tricolor que poderia nos deixar na vice-liderança do Brasileirão, ou na pior das hipóteses, na faixa da Libertadores. Com um gol de Mariano, aos nove minutos de jogo, nem o mais pessimista dos tricolores poderia imaginar a "catástrofe" que se abateria ao Fluminense no fim da partida. Durante o segundo tempo, em que o Fluminense teve dois jogadores expulsos e sairam três gols do Santos, apenas um jogador do Fluminense foi poupado pela torcida, o argentino Darío Conca. No final do jogo, a primeira derrota do Fluminense no campenato brasileiro e por 4 a 1. Após a partida, o desânimo era total! Acompanhando um amigo, fui até o Portão 18 do Maracanã onde saem os jogadores. Lá, encontramos alguns tricolores revoltadíssimos, não só pelo resultado, mas pela atuação desastrosa do time do Fluminense. E principalmente, pelas perspectivas pouco animadoras para o restante do campeonato brasileiro. Dos pouquíssimos jogadores que observamos saindo por ali, um dos primeiros foi Fernando Henrique que saiu e entrou correndo em um automóvel. Logicamente, ouvindo gritos nada elogiosos. Também sairam alguns reservas que não foram molestados. Os tricolores ali presentes, só fizeram questão de se aproximar, pedir autógrafos, tirar fotos, exatamente do único jogador do Fluminense que não foi vaiado neste domingo, o vibrante argentino Darío Conca. Num determinado momento apareceram três integrantes da assessoria de imprensa do Fluminense. Eles também estavam muito cabisbaixos. Não por serem tricolores fanáticos, pois sabemos muito bem que nem todos são. Mas, possivelmente pela perda do "bicho". Para quem não sabe, segundo fontes de dentro do clube, na "Gestão Horcades" membros da assessoria de imprensa "também ganham" bicho por vitória. Compartilho do enorme número de tricolores, que "não vêem com bons olhos" a tal camisa "laranja". Alguns tricolores por ali, alegavam que o uniforme do goleiro Fernando Henrique "todo" na cor laranja, facilitaria a vida dos atacantes santistas. Não quis e nem quero, entrar no mérito da questão. Porém, o que deixa qualquer tricolor perplexo, foi saber de um "grande fidalgo" tricolor, muito bem informado dos assuntos do Fluminense, que a resolução do goleiro Fernando Henrique jogar neste domingo vestido "todo" na cor laranja, foi uma "IMPOSIÇÃO DA ADIDAS". Não que a escolha da cor de um uniforme (por sinal, de gosto "muito duvidoso") vá interferir no resultado da partida ou na atuação de um jogador. Mas, se queremos o Fluminense forte e poderoso, não podemos concordar com "POSTURAS SUBSERVIENTES", seja na mais "simples decisão" que envolva o Fluminense. Não pode ser o patrocinador quem deve "ditar as normas" de nosso clube! Patrocinador é parceiro e não "quem dá as cartas" no clube. Se os patrocinadores ocupam um espaço na vida do Fluminense, que não lhes compete, é porque encontram espaço para isso. O fato de um ser humano ocupar a presidência de um clube, não o torna um "líder". |
Saudações Tricolores
Ridiculo esse novo uniforme de goleiro da Adidas.
ResponderExcluirÉ como um aviso para o atacante "mão chute aqui" !
Quero ver o Flu com mais garra e não de palhaço dos seus patrocinadores !!!
Jonathan Schwartz
Mais um dos absurdos com os quais somos obrigados a conviver. Isso precisa acabar já!
ResponderExcluirNada a ver culpara a camisa laranja (que tantos pediam como uniforme 3)!
ResponderExcluirVários goleiros famosos em sua época atuaram e atuam com unifirmes "cheguei". Ou vcs acham que o uniforme amarelo do Bruno urubu é discreto ? E o Raul e sua famosa camisa amarela ?
Culpem quem esta debaixo da camisa,isso sim.
DEU NO GLOBO.COM em 26/05/09 - 08h15 - Atualizado em 26/05/09 - 08h15
ResponderExcluirProjeto de destombamento das Laranjeiras mobiliza dirigentes tricolores
Clube trabalha em silêncio para a Câmara de Vereadores aprovar projeto que está em fase final de tramitação
Marlos Bittencourt
Rio de Janeiro
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O projeto de destombamento de parte da sede do Fluminense está às vésperas de ser votado no plenário da Câmara de Vereadores do Rio. Por isso, os dirigentes tricolores começaram a se mobilizar porque um substitutivo apresentado pela vereadora Teresa Bergher (PSDB) impede a alteração no decreto municipal que tombou o imóvel.
O presidente Roberto Horcades, um dos que tomaram a iniciativa pela campanha do destombamento, tem trabalhado para conseguir investimento para recuperar a sede das Laranjeiras. Um dos objetivos é o de ampliar e desenvolver os esportes olímpicos, já que o sonho é o de transferir o futebol para o centro de treinamento de Xerém.
O mais importante, segundo o presidente, foi ter conseguido um grupo financeiro para reformular toda a sede do clube. Para isso, é necessário destombar o imóvel. Horcades não gosta muito de tocar no assunto por acreditar que os vereadores podem achar que a idéia é a de construir um arranha-céu no terreno da Rua Álvaro Chaves, 41.
- Temos os investidores e o projeto está sendo discutido internamento com os envolvidos. Queremos ampliar a sede, investir nos esportes olímpicos e dar mais conforto para os sócios, mas este não é o momento de falar sobre isso – afirmou o presidente.
O projeto de destombamento da sede do Fluminense é de autoria do vereador tricolor Carlo Caiado (DEM), que foi apresentado na Câmara em 2006, a pedido da diretoria do clube. No dia 10 de outubro de 2001, um decreto da prefeitura do Rio criou a Área de Proteção Ambiental e Cultura, que incluiu o tombamento da sede do Tricolor.
Edu, já lei sobre o destombamento das Laranjeiras?
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