É, minha gente, pelo visto, infelizmente, a gestão do presidente Horcades, a cada dia que passa, efetivamente, se torna “UM CASO DE POLÍCIA”. Se não bastassem outros fatos pretéritos, nesta quinta-feira, dia 11/02, ocorreu mais “UM CASO DE POLÍCIA” na gestão do presidente Horcades.
A história começou quando a Grande Benemérita Atleta e ex-Diretora do Departamento de Tiro do Fluminense, srª Angelamaria Rosa Lachtermacher, chegou nesta quinta-feira ao Stand de Tiro do Fluminense. A srª Angelamaria chegou ao Stand de Tiro por volta das 16:30 hs e constatou o “ARROMBAMENTO DE UM ARMÁRIO”. A srª Angelamaria telefonou para a Polícia Militar imediatamente! Após a Polícia Militar chegar ao Stand de Tiro do Fluminense e os fatos terem sido relatados, a srª Angelamaria cumprindo com o seu dever de “CIDADÃ FLUMINENSE” dirigiu-se gentilmente, com mais algumas voluntárias testemunhas, em direção ao 9° Distrito Policial, no Catete, para prestar melhores esclarecimentos sobre o que vem ocorrendo no Departamento de Tiro do Fluminense e "REGISTRO DE OCORRÊNCIA".
Mas, para podermos compreender melhor o desencadeamento dos fatos, devemos voltar um pouco no tempo. No último dia 03/02, quarta-feira, por volta das 09:00 hs, o sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”), de forma arbitrária e sem propósito algum iniciou uma troca dos cadeados de todo o Stand de Tiro do Fluminense. Ao chegar no dia 04/02, quinta-feira, por volta das 16:30 hs, a srª Angelamaria não conseguiu entrar no Stand de Tiro, em decorrência das chaves anteriores do Stand de Tiro não abrirem mais os cadeados. A srª Angelamaria não ficava com as chaves do Stand de Tiro. As chaves do Stand de Tiro eram entregues na portaria.
No mesmo instante, a srª Angelamaria, imediatamente ligou para o Departamento Jurídico do Fluminense Football Club. E perguntou a Dr° Roberta Fernandes de Lossio e Seiblitz (Advogada do Fluminense), o que havia acontecido. Pois, as chaves foram entregues para o Departamento Jurídico do Fluminense, ao Dr° Bernardo Nogueira M. Leal (também advogado do Fluminense). Porém, a srª Angelamaria foi informada que as chaves foram entregues ao sr° Sandro Lima, atual Vice-presidente de Esportes Olímpicos do Fluminense.
Logo na sequência, a Drª Roberta (Advogada do Fluminense) fez contato com o sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) e pediu que o mesmo retornasse e desfizesse a troca dos cadeados. A srª Angelamaria ressalta que o ocorrido prejudicou a operação da Transportadora Taurus, com a qual ela possui um contrato de comodato com a FÁBRICA FORJAS TAURUS. E nesta data 04/02, a transportadora passaria para pegar dados para o transporte das armas que estão em comodato com a srª Angelamaria.
Em virtude do ocorrido, não foi possível ser realizada esta operação. Por volta das 11 horas e 30 minutos do dia 11/02, quinta-feira, novamente, o sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”), de forma arbitrária, mais uma vez “DESRESPEITANDO AS NORMAS DO ESTATUTO DO FLUMINENSE, ARROMBOU O ARMÁRIO DE NÚMERO 16 (DEZESSEIS), com o auxílio do chaveiro JOSÉ COSTA, estabelecido na Rua das Laranjeiras, n° 143, Loja U, Galeria. O sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) chamou para tal feito a presença de vários atiradores que se encontravam no Stand de Tiro, com a seguinte argumentação: “VENHAM TODOS AQUI COMO TESTEMUNHAS”.
“APÓS O ARROMBAMENTO”, o sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) chamou a presença do sr° José Raimundo Marques (Funcionário do Fluminense) para que ele retirasse tudo o que estava no interior do tal armário. Vale lembrar que, este armário não era usado pela Direção do Clube. Pois é fato que, os atiradores quando abandonam seus armários, alguns não entregam as chaves. Por este motivo, a sr° Angelamaria jamais poderia ter conhecimento do conteúdo do armário. A srª Angelamaria esclareceu, ainda, que este armário também seria inventariado. Pois havia uma placa indevidamente colocada, com o nome de “cursos”. Porém, em decorrência da “ATITUDE INTEMPESTIVA E ‘AO ARREPIO DA LEI’ DO SR° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”), o mesmo não foi possível ser feito.
A atitude do sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) foi injustificada, visto que os demais armários das armas do Fluminense foram todos inventariados na presença do Departamento Jurídico e do Departamento de Patrimônio do Fluminense. Portanto, “NADA JUSTIFICA A ATITUDE DO SR° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) DE ARROMBAR EXCLUSIVAMENTE O ARMÁRIO DE NÚMERO 16 (DEZESSEIS)”. Diante do ocorrido, a srª Angelamaria encontra-se coibida de finalizar o inventário das armas da magistratura e as armas de comodato com a Taurus.
O quadro de controle do alarme do Stand de Tiro, ainda foi retirado do seu lugar de origem e colocado num local em exposição, ao lado de fora da sala, possibilitando assim o fácil acesso. E ainda, as câmeras do circuito de segurança foram aleatoriamente modificadas também pelo sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”), de forma unilateral. É fato público e notório que, a Presidência, o Conselho Diretor e o Departamento Jurídico do Fluminense tinham conhecimento do “ADIAMENTO” de 45 (quarenta e cinco) dias concedido pelo Exmo. Dr° João Paulo Fernandes Pontes, no dia 05/02, data do despacho.
É fato que a srª Angelamaria avisou ao Vice-presidente de Esportes Olímpicos do Fluminense, o sr° Sandro Lima, ao Departamento Jurídico na pessoa da Drª Roberta e do Dr° Bernardo, e ao próprio novo Diretor do Departamento de Tiro do Fluminense, o sr° MANU, e também ao sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) por ocasião da Ata Notorial. Neste ato, a srª Angelamaria se fez acompanhar de seu advogado, o Dr° André Luiz da Silva Santos (OAB-RJ 132679).
O sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) é Coronel “reformado” da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. O sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”), VEIO PARA O FLUMINENSE “QUANDO FECHOU O STAND DE TIRO DO CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO”.
Durante o período em que este “imbróglio” estava se resolvendo na 9ª Delegacia de Polícia, no Catete, a Drª Roberta propôs uma idéia, que seria “um acordo de cavalheiros”. A idéia da Drª Roberta foi feita na presença do Dr° Bernardo (Advogado do Fluminense) e do Dr° André Luiz e da Drª Cátia Siston (advogados da srª Angelamaria). A Drª Roberta afirmou que “O STAND DE TIRO DO FLUMINENSE FICARÁ LACRADO PARA OS ATIRADORES” enquanto durar o período de “ADIAMENTO” de 45 dias, que é contado a partir de 05/02. Neste instante, o advogado da srª Angelamaria, o Dr° André Luiz propôs a Drª Roberta que o fizesse “POR ESCRITO”. E foi aí que, “A DRª ROBERTA ACHOU POR BEM DEIXAR DE FAZER” um “acordo de cavalheiros”.
A grande questão é que, a Drª Roberta prometeu desde 15/12/09, que não aconteceriam os desmandos que vem ocorrendo no Departamento de Tiro do Fluminense. Pelo visto, o “patrão” da Drª Roberta (o presidente do Fluminense) não acredita muito no Departamento Jurídico do Fluminense. E se acredita, pelo menos, com toda certeza, não prestigia a Drª Roberta e o departamento Jurídico. Não prestigia, pois não segue nenhum aconselhamento dado pelo Departamento Jurídico do Fluminense.
O Vice-presidente de Esportes Olímpicos do Fluminense, o sr° Sandro Lima, também, desde o mês de dezembro de 2009, “EMPENHOU A SUA PALAVRA” junto a srª Angelamaria, que ela não seria em momento algum desrespeitada. Embora, não seja o que vem ocorrendo. Inclusive, o sr° Sandro Lima teria dito a srª Angelamaria que: “Quando eu assumi, este pessoal já veio pronto. Não fui eu quem escolhi”. Referia-se ao sr° Ronaldo Binari da Silva Freire, Manú Lício e SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”).
Infelizmente, na gestão do presidente Horcades, pessoas que dedicaram suas vidas ao Fluminense Football Club, como é o caso da srª Angelamaria Rosa Lachtermacher, são tratadas de uma forma aviltante. Ao contrário do sr° SÉRGIO WOOLF MEINICKE (QUE É “EGRESSO” DO CLUBE DE REGATAS DO “FLAMENGO”) QUE CHEGOU OUTRO DIA AO FLUMINENSE E DESFRUTA DA POSSIBILIDADE DE ‘TENTAR’ HUMILHAR UMA GRANDE BENEMÉRITA ATLETA DO FLUMINENSE. E UMA GRANDE BENEMÉRITA ATLETA DO FLUMINENSE, “QUE ACIMA DE TUDO TEM SANGUE TRICOLOR EM SUAS VEIAS”.
Saudações Tricolores
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Uma sugestão: demitamos o sr. SÉRGIO WOOLF MEINICK, que não poderíamos esperar outra atitude, não fosse ele EGRESSO do rival! Sds. Tricolores,
ResponderExcluirLeandro
Chocante essa história!
ResponderExcluirMas esperar o que dessa administração Horcades!
Ricardo.
Caro Eduardo,
ResponderExcluirConvém ressaltar que o Departamento de Tiro vem sendo dirigido desde há muito, pela Drª Ângela Maria Lachtermacher, a quem esse setor deve, praticamente, tudo que possui. Grandes feitos desportivos e muitos troféus foram ganhos por atiradores do Fluminense em consequência da atuação da Drª Ângela Maria. Sua atividade nesse esporte foi e é tão grande, e sua participação como atleta foi tão importante, que ela mereceu o Título de Grande Benemérita Atleta do Fluminense, adquirido numa época em que o título de Sócio Benemérito tinha um valor muito maior do que o de hoje.
Ainda mais, a Drª Ângela é Vice-Presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense e toda vez que assume a Presidência desse Conselho, se destaca por sua atuação ética, comportamento equânime e imparcial, procurando manter-se dentro dos aspectos legais, nesses tempos em que as transgressões aos Estatutos do Clube são quase que uma rotina.
Drª Ângela deve ser tratada com maior respeito, sendo ela mulher. Mas além de mulher, a ela o Fluminense deve muito e somente aqueles que não têm Cultura Tricolor e nada sabem a respeito do clube, podem desconhecer.
É lamentável que a política atual do clube esteja em nível tão baixo que permita que uma Diretora como a Drª Ângela, que deu a vida por aquele departamento, seja, por questões menores, destituída e tratada desse jeito a ponto de obrigá-la a entrar com uma ação na Justiça, para salvaguardar a sua responsabilidade e, paradoxalmente, a do próprio Fluminense, sendo ela fiel depositária de não sei quantas armas da Taurus que foram emprestadas ao clube para serem utilizadas por ocasião das Olimpíadas da Magistratura. Imagine se essas armas caem nas mãos de bandidos?
Qualquer dirigente tem o direito de demitir um subordinado, embora, sinal dos tempos, presenciemos, freqüentemente, os subordinados terem valor muito maior que os "comandantes". A Drª Ângela não tem mais nenhuma vontade de permanecer como diretora, mas, as pessoas que estão ocupando cargos teriam que ter maior conhecimento das conjunturas e circunstâncias e, sobretudo, consideração e educação.
Paulo Cesar de Carvalho Studart
É com muita revolta e tristeza que li a carta aberta publicada no site do tiro flu. Fiquei muito revoltado com a atitude que a diretoria do clube está tomando contra o nosso querido departamento de tiro e acima de tudo com uma benemérita atleta e exemplo de conduta e amor ao esporte e ao Fluminense. É muito triste ver que uma pessoa que dedicou sua vida ao tiro do Fluminense ser desrespeitada de tal forma. E um desrespeito a Dra. Angelamaria é um desrespeito a todos nós atiradores que sempre acompanhamos sua luta e dedicação pelo Stand de Tiro do Fluminense. É
ResponderExcluirengraçado ver o Sr. Vice-presidente de esportes olímpicos do Fluminense Sandro Lima se vangloriando pela contratação de um nadador nos veículos de comunicação, enquanto pratica atos lamentáveis contra os atiradores do Fluminense, destituindo a Dra. Angela do cargo de diretora e deixando o Stand nas mãos de
pessoas que parecem não enxergar a grandeza e importância do Tiro na história do Fluminense Football Club.