A gente sempre acaba aprendendo alguma coisa que ainda não conhece

Fiquei acordado só pra assistir o Programa do Jô. É que vi a chamada do programa que despertou minha atenção. O programa teria a presença do autor de um livro sobre escudos de clubes de futebol. Pensei que poderia ser interessante. A gente sempre acaba aprendendo alguma coisa que ainda não conhece.

Aí chegou a hora do cara lá vender o seu peixe. Como o Jõ Soares é tricolor, imaginei que o autor do livro falasse algo sobre o Flu. Numa dessas, a gente sempre acaba aprendendo alguma coisa que ainda não conhece. E o cara falou, falou e não disse nada que eu não soubesse. Tudo bem! Sou um cara esforçado e tenho boas informações sobre o nosso Clube. Não é toda hora que a gente sempre acaba aprendendo alguma coisa que ainda não conhece.

Mas quando eu pensava que tudo ficaria no 0 a 0, o autor do livro soltou uma pérola que fica difícil até pra dormir com um barulho desses. O autor do livro disse para o Jô Soares que, um grupo de pessoas “SAIU DO FLAMENGO, PARA FUNDAR O FLUMINENSE”. Até o Jô Soares, culto e inteligente, como bom tricolor que é perguntou ao rapaz: “Mas não é o contrário? Não saíram do Fluminense para fundar o Flamengo?” Essa foi de doer. Cheguei a pensar que não estava ouvindo aquilo. Mas estava.

E o coitado do rapaz autor do livro, que merece todo o nosso respeito, mas ficou provado que não conhece nada de coisa nenhuma, continuou a reafirmar o seu erro dizendo que um grupo de pessoas saiu do Flamengo para fundar o Fluminense. Foi digno de pena!

Deixo aqui como sugestão ao presidente Peter Siemsen, que mobilize a assessoria de imprensa do Fluminense para entrar em contato “URGENTE” com a produção do Programa Jô Soares para que o mesmo possa fazer a retificação da informação correta, que nós tricolores sabemos muito bem qual é. E não vai aqui nenhuma espécie de raiva de torcedor tricolor contra o Clube de Regatas do Flamengo. Muito pelo contrário! Até porque, o Flamengo é apenas mais um rival do Fluminense, dentre muitos.

Mas se queremos ser respeitados, devemos fazer por onde sermos respeitados. E não dá pra deixar passar em branco uma falha grosseira dessas mencionando uma parte de nossa imponente história.