quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"Continue defendendo o nosso Clube"

Estive presente na posse do presidente Peter Eduardo Siemsen no último dia 20 de dezembro. Eu e muitos outros tricolores, incluindo os ex-presidentes GIL CARNEIRO DE MENDONÇA, FÁBIO EGYPTO, ANGELO CHAVES, DAVID FISCHEL, FRANCISCO HORTA e SYLVIO KELLY DOS SANTOS. O Salão Nobre estava repleto de tricolores, seus convidados e boa parte da imprensa esportiva do Rio de Janeiro.

Em uma mesa bem destacada, quase em frente ao Presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, sr° BRAZ MAZULLO, podíamos ver, o sr° Celso Barros na companhia do Vice-Presidente de Futebol do Fluminense, o sr° Alcides Antunes. Era uma mesa apenas para os dois homens fortes do futebol tricolor. O sr° Celso Barros, talvez desconhecendo o protocolo da cerimônia, não aderiu ao “traje passeio completo”. Talvez tenha sido uma pequena falha no envio dos convites. Mas o mais importante foi contarmos com a presença de mais um grande “fidalgo tricolor”.

Entretanto, tivemos algumas ausências muito importantes e sentidas por todos. Os nossos participativos e queridos integrantes do grupo político “IDEAL TRICOLOR” não estiveram presentes na solenidade de posse do presidente Peter Eduardo Siemsen. O grupo “IDEAL TRICOLOR” possui entre seus quadros vários conselheiros de grande valor e destaque nas reuniões do Conselho Deliberativo do Fluminense, como ADEMAR ARRAIS, ROGÉRIO DO VAL, IVAN CAVALCANTI PROENÇA e IVAN GUIMARÃES PROENÇA, dentre outros.

Os principais oradores da noite foram o sr° RICARDO PEREIRA MARTINS, o "Ricardinho", Vice-Presidente Geral do Fluminense, e o presidente do Fluminense, sr° PETER EDUARDO SIEMSEN. Em seu discurso o sr° Ricardo Pereira Martins enfatizou o Esporte Olímpico. O sr° Ricardo Pereira Martins disse que “o Esporte Olímpico não é grupo político” (imagina se fosse). Mas cabem algumas reflexões diante desta afirmação do sr° Ricardo Pereira Martins.

Se o Esporte Olímpico não é um grupo político, por que o presidente Peter Eduardo Siemsen ofereceu o principal cargo (depois do cargo de presidente) para o grupo??? Por que o presidente Peter Eduardo Siemsen ofereceu o principal cargo para um grupo que diz que não é um grupo político??? Será que o presidente Peter Eduardo Siemsen desperdiçou um poderoso cartucho político desnecessariamente com um grupo que não é político??? Então, por que será que o grupo do Esporte Olímpico é conhecido na política do Fluminense como um “FEUDO” que decide eleições??? E vale lembrar que, esta ‘fama’ de “FEUDO” não nasceu nos dias de hoje. O próprio Peter (durante a campanha) em reuniões com outros grupos políticos afirmava que daria o cargo de Vice-Presidente Geral para o grupo dos Esportes Olímpicos por ser o maior grupo do Fluminense (Ué, não é a Flusócio???). E por que será que o Peter deu este cargo para o grupo??? Será que foi apenas pelo seu belíssimo desempenho atlético nas competições desportivas??? Será que os membros do grupo dos Esportes Olímpicos são mais bonitos que os outros membros dos grupos políticos do Fluminense???

E o Vice-Presidente Geral do Fluminense, sr° Ricardo Pereira Martins, disse em seu discurso que “VAI DECIDIR E COBRAR” (Será algum recado para o presidente Peter???). Mas, o sr° Ricardo Pereira Martins também destacou em seu discurso “A FORÇA DO SANDRÃO”. Referia-se ao seu “leal” e “fiel” companheiro, o sr° Sandro Pinheiro Lima, que também tomou posse como Vice-Presidente de Esportes Olímpicos.

Mas, o grande momento esperado por todos, que não poderia ser de outra maneira, seria o discurso do presidente Peter Eduardo Siemsen. O presidente Peter Eduardo Siemsen tinha em suas mãos algumas folhas contendo seu discurso, mas resolveu fazê-lo de improviso. E de improviso, todos que acompanham a política sabem que aumentam as chances de se cometer algum equivoco ou ‘gafe’. E o presidente Peter Eduardo Siemsen não estaria livre destes percalços em seu discurso de posse. Será um ‘trabalhinho’ para o time da assessoria de imprensa liderada pelo brilhante jornalista Dhaniel Cohen. Afinal, ninguém quer ver o novo presidente do Fluminense apresentando-se de forma parecida de seu antecessor. Até porque, “O FLUMINENSE SOMOS TODOS NÓS”.

O presidente Peter Eduardo Siemsen cometeu algumas pequenas ‘gafes’ que podem ser facilmente corrigidas. A principal delas foi ao errar a data de fundação do Fluminense. O presidente Peter Eduardo Siemsen em seu discurso de posse disse que a data de fundação do Fluminense ocorreu “EM 2002”. E todos sabem (até as crianças do Parquinho) que foi “EM 1902” o ano de fundação do Fluminense. Outra pequena ‘gafe’ foi quando o presidente referiu-se aos “PISCINEIROS”, alcunha dada aos sócios integrantes da política tricolor que não ligam para o futebol e desprezam a sua importância. Mesmo que tenha sido feita de ‘brincadeira’ é desnecessária, principalmente num discurso de posse. O discurso de posse deve ser feito para ‘todos os tricolores’ e não apenas para os que o elegeram ou para seu grupo político.

Em seu discurso de posse, o presidente Peter Eduardo Siemsen deu ênfase ao futebol, que não poderia ser diferente. Mas, em alguns momentos de seu discurso, o presidente Peter Eduardo Siemsen dava a impressão de falar (apenas) para o seu grupo político e não para o inúmero quadro de sócios do Fluminense presentes a solenidade. Parecia ainda um discurso de campanha e em cima do palanque. Afinal, agora o presidente Peter Eduardo Siemsen será o presidente de ‘todos os tricolores’. Mas é compreensível! O presidente Peter Eduardo Siemsen quis dar um caráter ‘heróico’ e ‘revolucionário’ para sua História e de seu grupo em seu discurso de posse. Era um momento especial para ele e para todo o grupo que tanto lutou para que este dia chegasse. Mas, vale frisar novamente que, o presidente Peter Eduardo Siemsen deverá ser “o presidente de todos os tricolores”.

Outro equívoco ou ‘gafe’ (coisas do discurso de improviso) do presidente Peter Eduardo Siemsen ocorreu quando ele disse que leu os tomos de João Coelho Netto sobre a História do Fluminense. O Presidente Peter Eduardo Siemsen poderia me emprestar estes tomos de João Coelho Netto, o nosso “IMORTAL PREGUINHO”, que devem ser muito interessantes, pois desconheço tal obra. Por enquanto, só tive a oportunidade ler os tomos de PAULO COELHO NETTO, o irmão do Preguinho. A “HISTÓRIA DO FLUMINENSE” de Paulo Coelho Netto é uma verdadeira ‘Bíblia’ para todo tricolor. E tive a honra de presentear nosso grande comandante MURICY RAMALHO com um exemplar desta obra no último FOOTECON, no Copacabana Palace (Mas isto é uma história para outro texto).

Mas, dentro das ‘pequenas gafes’ do discurso de posse, talvez a que tenha despertado maior constrangimento entre os presentes foi quando o presidente Peter Eduardo Siemsen em seu discurso ‘heróico’ e ‘revolucionário’ lembrou (insistentemente) do ano de 1996, ano em que se associou ao nosso Clube. O Presidente Peter Eduardo Siemsen dizia que em 1996, "o mundo começou a cair", mas talvez tenha se esquecido da presença do ex-presidente GIL CARNEIRO DE MENDONÇA que dividia a mesa com ele próprio. O presidente Peter Eduardo Siemsen referiu-se ao ano de 1996, por cerca de três ou quatro vezes em seu discurso.

Gil Carneiro de Mendonça foi o presidente do Fluminense quando ocorreu o rebaixamento para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol. Alguns observadores mais argutos e experientes percebiam o tamanho constrangimento do ex-presidente Gil Carneiro de Mendonça durante a cerimônia. O ex-presidente Gil Carneiro de Mendonça no primeiro momento chegou a olhar para o presidente Peter demonstrando perplexidade. Depois contrariado, cruzou os braços e virou a cara na direção oposta ao presidente Peter que discursava entusiasticamente. Em outro momento, podia-se observar o ex-presidente FRANCISCO HORTA, sentado ao lado do ex-presidente Gil Carneiro de Mendonça, também movido por certo constrangimento diante das palavras do presidente Peter. Num determinado momento, talvez por uma ‘iluminação divina’, o presidente Peter Eduardo Siemsen disse que, “isso nada tem a ver com uma pessoa, com um presidente”. Mas, tudo bem! Depois todos se confraternizaram como grandes “fidalgos tricolores” que são.

Mas, o presidente Peter Eduardo Siemsen também teve “momentos brilhantes” em seu discurso e um deles foi quando disse: “Quando cortaram um pedaço do Estádio das Laranjeiras, cortaram um pedaço da nossa História. E ali eu acho que a gente começou a ceder em relação à força que a gente tinha. A gente começou a se entregar. O Fluminense deixou de construir seu Centro de Treinamento na Barra da Tijuca em décadas passadas, andando pra trás como caranguejo”.

O presidente Peter Eduardo Siemsen lembrou que: “Em 1998, o Fluminense começou um processo de mudança. Um processo de mudança que hoje a gente está fazendo parte dele. É degrau por degrau”. Fazia referência clara (sem citar seu nome) ao surgimento do grupo político “VANGUARDA TRICOLOR” (do qual Peter Eduardo Siemsen foi um dos integrantes), que teve como grande avanço político a conquista das “ELEIÇÕES DIRETAS PARA PRESIDENTE DO FLUMINENSE”. O presidente Peter Eduardo Siemsen enalteceu a figura do ex-presidente DAVID FISCHEL dizendo: “Quando tivemos em 1999, o presidente David Fischel teve a coragem de encarar, talvez no momento talvez, mais difícil da História do Fluminense. E isso é uma coisa que tem uma importância muito grande”. E como não poderia deixar de ser, o presidente Peter Eduardo Siemsen fez menção ao nosso patrocinador: “O Celso (Barros) também acreditou, tanto quanto o David, no projeto de recuperar o Fluminense”.

O presidente Peter Eduardo Siemsen também foi “brilhante” ao enaltecer nosso comandante supremo MURICY RAMALHO. Sobre Muricy Ramalho o presidente Peter Eduardo Siemsen disse: “Na crítica e na luta que ele está fazendo. O que ele está fazendo pelo Fluminense não é só ser o técnico campeão brasileiro. Só isso, ele já merecia um lugar muito especial. Mas ele está pedindo, está clamando, está pregando, por uma coisa que é fundamental na nossa vida. E eu vou me dedicar dia e noite, pra que a gente tenha logo um grande Centro de Treinamento para o futebol profissional do Fluminense”.

Mas, sem dúvida alguma, o momento em que o presidente Peter Eduardo Siemsen “foi muito feliz e extremamente brilhante” ocorreu quando fez menção ao nosso histórico “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS”. Neste momento, o presidente Peter Eduardo Siemsen demonstrou estar conectado com o século XXI e com a possibilidade de um futuro maravilhoso para o Fluminense.

Sobre o nosso histórico “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS” o presidente Peter Eduardo Siemsen disse: “E quero muito o apoio de vocês para um projeto que é transformar o Estádio do Fluminense, assim que a gente puder transferir para um Centro de Treinamento moderno a administração e a equipe de futebol profissional. A gente devia trabalhar num projeto pra transformar esse Estádio do Fluminense, essa área, num museu, num ponto turístico do Rio de Janeiro. Nós queremos um envolvimento da área pública e da área privada, num projeto de suma importância para a revitalização do Rio de Janeiro. Não é à toa que a gente vê hoje, a união entre o governo federal, o governo estadual, o município. Eles conseguiram se unir depois de tantos anos complicados, em prol da revitalização do Rio de Janeiro, de um Rio de Janeiro forte no futuro. Eu acho que todo mundo que vive no Rio hoje, acredita que o Rio de Janeiro está mudando pra melhor. E o Rio de Janeiro vai ficar muito forte. E eu queria que o Fluminense participasse disso. Por quê? Porque boa parte da História do século passado do Rio de Janeiro está dentro do Fluminense. Pelo menos na primeira metade do século passado o Fluminense foi muito importante. Em decisões políticas, sociais e esportivas. O Fluminense ajudou a construir um Brasil durante aquele meio século. E a sua História está totalmente esquecida. Você tem o FLU MEMÓRIA que não dá pra usar hoje. Você tem toda a História escondida. Agora com a internet forte melhorou um pouquinho. Mas, eu acho que é a nossa hora de construir um museu aqui, construir um restaurante temático, construir o estacionamento subterrâneo, construir uma boa loja pra que você possa vender as coisas do Fluminense. E melhor de tudo, fazer do estádio lembrar... Lembrar pro turista, o carioca, o brasileiro, que esse estádio tem a História. Uma História fenomenal! E ele continua quase igual quando ele foi construído. Se não fosse o pedacinho que tiraram, ele era praticamente quase igual quando foi ele foi construído. Então, a gente tem condições hoje, de fazer algo pra tornar isso um ponto turístico do Rio de Janeiro. Vale lembrar que o Maracanã é o segundo ponto turístico do Rio de Janeiro mais visitado. Por que não fazer um museu aqui? Um museu que compõe a História do Fluminense que é fortíssima. Futebol, Taça Olímpica, Esportes Olímpicos. Eu me lembro a força do Fluminense nos Esportes Olímpicos. Volto a falar sobre as medalhas da Olimpíada, que atletas formados e representando o Fluminense conseguiram. Produzir dirigentes como JOÃO HAVELANGE (Presidente de Honra do Fluminense), o Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (Sr° Carlos Arthur Nuzman). Tem tanta gente forte, tricolor e formada por aqui. Então, é hora da gente ter a História do Fluminense, a História da sociedade carioca, a História do futebol carioca e brasileiro. E porque não a História da sociedade carioca quando Distrito Federal no século passado. Eu acho que seria muito interessante. E eu peço a vocês esse apoio, porque isso é fundamental pra construir o futuro do Fluminense. É que nem o Rio de Janeiro, pra gente poder construir, a gente tem que relembrar, pra quê a gente está aqui. Qual é a vocação do Rio de Janeiro? Eu acho que isso está dentro da vocação. O futebol, o samba, a cultura, o turismo, isso é parte do Rio de Janeiro. Então, o Fluminense pode abraçar essa causa. E pode trabalhar nessa causa. E eu espero que o Fluminense esteja de novo no Maracanã. Para que o Fluminense continue casado com o Estado em todo esse trabalho”.

Após o seu discurso e o término da cerimônia de posse o presidente Peter Eduardo Siemsen recebeu os cumprimentos de todos. Obviamente, que me dirigi para a fila de cumprimentos para saudar o “presidente de todos os tricolores”. Quando se aproximava minha vez de cumprimentar o presidente Peter Eduardo Siemsen, repentinamente surgiu o sr° Celso Barros para cumprimentá-lo. Evidentemente que, devido ao grau de intimidade e comprometimento entre ambos, aguardei minha vez para que o sr° Celso Barros pudesse saudar o presidente do Fluminense. O momento de congraçamento entre o presidente Peter Eduardo Siemsen e o sr° Celso Barros foi muito emocionante! O sr° Celso Barros deu um afetuoso abraço no presidente do Fluminense e proferiu algumas poucas palavras. E em seguida, carinhosa e respeitosamente, o sr° Celso Barros “deu um beijo” no rosto do presidente Peter Eduardo Siemsen. Foi muito emocionante! A cena era cinematográfica, me lembrou até algumas cenas antológicas do grande cineasta norte-americano Francis Ford Coppola.

Chegando a minha vez de saudar o presidente Peter Eduardo Siemsen, fiz questão de dar-lhe um abraço e desejar “boa sorte”. Logo em seguida parabenizei o presidente do Fluminense por suas belas palavras sobre o nosso histórico “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS”. Foi quando o presidente Peter Eduardo Siemsen disse para mim: “Eu mudo de opinião. Você fez com que eu mudasse de opinião”. O presidente Peter Eduardo Siemsen fazia menção ao fato de termos conversado bastante, sobre o nosso histórico “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS”, em duas ocasiões no ano passado, quando cobri para registrar no Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” alguns de seus encontros com grupos dos Esportes Olímpicos (Natação e Tênis). Naquela época, eu tentava mostrar ao então candidato, as potencialidades futuras de nosso histórico estádio ligadas ao Turismo, que é a atividade econômica que mais cresce no mundo (em seguida o Esporte). Naquela ocasião, recomendei ao candidato Peter que lesse o livro “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS – MONUMENTO NACIONAL” que escrevi e publiquei (versão ‘on-line’) “gratuitamente” no Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” para facilitar o acesso de todos (tricolores ou não) defensores da preservação e revitalização de nosso histórico estádio. Ao final de nosso curto encontro, o presidente do Fluminense, o sr° Peter Eduardo Siemsen, me disse: “CONTINUE DEFENDENDO O NOSSO CLUBE”. E eu continuarei!


Saudações Tricolores

Um comentário:

  1. Prezado Eduardo, prezados tricolores,

    Como o blog Cidadão Fluminense é assiduamente lido por quem participa da vida interna do nosso amado clube, cabe um breve comentário sobre a nova presidência, diretoria e o renovado Conselho Deliberativo. Eu não tenho dúvida que algumas medidas administtrativas benéficas serão tomadas, sobretudo por pressão de jovens conselheiros que lá estão por estrito amor ao clube. Porém, há um problema de fundo que não será encarado - pelo contrário, será perpetuado e (re)alimentado: o mecenato institucionalizado nas Laranjeiras. Não é possível a atividade-fim do Fluminense - o futebol - ficar absolutamente dependente de uma relação de mecenato. Há um nó que precisa ser desatado, mas a nova presidência não o fará. Vislumbro, por conseqüência, um clube sem os descalabros administrativos anteriores, mas com o mecenato mais arraigado, ainda, nas suas entranhas.
    Que Muricy e Conca continuem nos ajudando! Viva o Fluminense!
    P.S.: a propósito, nosso argentino heróico não ficou no Flu por causa do mecenato, mas sim por causa de uma negociata com a Traffic, que nos custou boa parte dos direitos econômicos de Allan e Maicon. A propósito, ainda, o melhor lateral direito do Brasileirão de 2010 não veio pro Flu por conta do mecenato: veio por outras vias, etc. etc. etc.

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