domingo, 6 de junho de 2010

Um caso de má administração

Como na semana passada, neste domingo novamente, contamos com uma boa matéria do jornalista Ricardo Napolitano, no jornal O Dia. Na matéria intitulada “PROMESSA JOGADA FORA”, Ricardo Napolitano nos dá alguns detalhes sobre o litígio entre o Fluminense e o zagueiro DALTON.


Dalton após o Mundial Sub-20, apesar do vice-campeonato, se valorizou. Dalton foi capitão do time da Seleção Brasileira e teve papel de destaque na recuperação do Fluminense no campeonato brasileiro de 2009, impedindo um rebaixamento para a segunda divisão que parecia certo. E seu empresário, César Bottega, procurou o Fluminense para renovar o salário de Dalton, que era de R$ 12 mil. O Vice-presidente de Futebol, na época, Ricardo Tenório, aceitou o aumento de mais de 50% e chegou a um acordo: pagaria R$ 20 mil mensais de salário para Dalton.


Contudo, Ricardo Tenório, solicitou ao empresário que esperasse o Campeonato Brasileiro acabar. O Fluminense salvou-se do rebaixamento e as duas partes voltaram a conversar em dezembro e o empresário de Dalton pediu mais dinheiro. Ricardo Tenório aceitou os R$ 35 mil pedidos pelo empresário de Dalton, mas avisou que pagaria ao longo do contrato de Dalton, que termina em abril de 2012.


O empresário de Dalton teria ido diretamente a sede da empresa patrocinadora do Fluminense. O presidente da empresa, sr° Celso Barros, não aceitou e informou ao Fluminense, que não gostou da atitude do empresário.


Ficam aqui algumas questões: “Não seria mais correto assinar logo a renovação de contrato, quando o então, Vice-presidente de Futebol, Ricardo Tenório, fechou um acordo por R$ 20 mil, com o empresário do jogador??? É profissional o comportamento do sr° Celso Barros, que não gostou da atitude do empresário do jogador???” E o Fluminense pode perder uma de suas grandes revelações, por perfeito caso de má administração e ‘gênio temperamental’.


Saudações Tricolores

2 comentários:

  1. Esta análize é muito superficial para tirar conclusões. Eu por exemplo tenho grandes objeções ao modus operandi do Sr. Barros em relação ao FLU, mas o fato é que a empresa em que trabalha é oficialmente o patrocinador do Fluminense não é responsável ou tem a obrigação de negociar com empresário de jogador

    Att. Diego Perceval

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  2. O Dalton sempre me pareceu um bom menino. O Cuca mesmo disse que ele era "o genro ideal". Fiquei muito surpreso quando soube que ele estava processando nosso amado tricolor! Principalmente porque o Dalton dizia ser torcedor fluminense desde pequeno. Creio, então, que ele foi influenciado por alguém, provavelmente o empresário, que parece ser alguém extremamente ganancioso e um tanto quanto amador.

    Julio Mendes

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