A nova versão do “ESTATUTO DE DEFESA DO TORCEDOR” está em vigor. E o jornal Lance ouviu e publicou, neste domingo, uma declaração do nosso querido Flávio Frajola sobre o novo “ESTATUTO DE DEFESA DO TORCEDOR”. O “FRAJOLA” como todos sabem é ‘super gente-boa’ e Diretor da Torcida Organizada “YOUNG-FLU”. Mas, “FRAJOLA” é também Vice-Presidente da Federação de Torcidas do Rio de Janeiro.
“FRAJOLA” diz no Lance que, “NÃO HÁ CULTURA DE SE COBRAR POR DIREITOS”. O “FRAJOLA” tem certa razão no que fala. E por isso, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” tem sido incansável nesta questão. Ou seja, na cobrança dos direitos do torcedor, que é um cidadão como todos os outros. Como ficou provado nas ‘manifestações pacíficas e cidadãs’ que organizamos nos 'DOIS ANIVERSÁRIOS' da "FARRA DOS INGRESSOS", onde foram distribuídas cópias do "ESTATUTO DE DEFESA DO TORCEDOR".
E realmente, está na hora dos torcedores se conscientizarem disto. Não adianta nada, apenas reclamar e não fazer nada. Como diz o lema do Blog “CIDADÃO FLUMINENSE”: “NÃO BASTA EMOÇÃO, TEM QUE ROLAR AÇÃO”. Mas, sobre isto, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” em breve, irá aprofundar o porquê de ‘ainda’ não existir uma cultura forte na cobrança de “DIREITOS” em nosso país.
E o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” reproduz aqui na íntegra, a declaração do nosso ‘Companheiro de Luta e de Glória’, “FRAJOLA”, ao jornal Lance sobre a nova versão do “ESTATUTO DE DEFESA DO TORCEDOR”. Eis a declaração do “FRAJOLA”:
“Tem muita coisa que vem para somar, como a questão dos cambistas. Vamos ter que tentar algumas alternativas para outras.
Uma delas é a venda de ingressos, que é a principal fonte de renda das torcidas organizadas. Pagamos as contas e fazemos as viagens com essa renda. Estamos tentando algumas alternativas como cadastro de integrantes das torcidas, que possibilite que umas cinco ou dez pessoas possam vender ingressos.
Na questão de fogos e armas brancas, acho que tem de ser proibido mesmo, apesar de que a ausência dos fogos empobrecerá um pouco o espetáculo. Se for algo que não dê para contornar junto às autoridades, vamos buscar alternativas para nossa festa.
Depois que criamos a Federação, o Gepe tem nos acompanhado de perto. O grande confronto entre organizadas diminuiu em quase 90% no Rio de Janeiro.
As pessoas fazem as leis e elas não são executadas, acho que agora vai funcionar. Os primeiros que saírem da linha servirão de boi de piranha. A sociedade não tem a cultura de cobrar por seus direitos, mas penso que esta é uma boa hora para que todos tomem consciência de seus papéis enquanto parte do espetáculo”.
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