Não é de hoje que defendo a inclusão de profissionais da área de psicologia no futebol. E principalmente no nosso Fluminense. Entretanto, passei a me tornar um defensor ainda mais convicto desta tese, após a Final da Copa Sul-Americana de 2009. Após mais uma vitória sobre a LDU. E mais uma vez termos perdido um campeonato internacional para o time equatoriano. Sem muitas condições de dormir naquela noite, fui analisar pela internet os melhores momentos da partida durante a triste madrugada.
Aos 13 minutos da partida, Diguinho fazia 1 a 0 para o Fluminense. Aos 17 minutos, o jogador De La Cruz da LDU, após fazer uma falta forte em Diguinho, recebia o cartão vermelho. E o Fluminense ficava com um homem a mais em campo. Porém, olhando com calma o momento da falta em Diguinho e a consequente expulsão do ‘botinudo’ equatoriano, inexplicavelmente, o centroavante Fred partiu acintosamente para cima do jogador da LDU. E Fred foi contido pelo árbitro da partida, o paraguaio Carlos Amarilla.
Aos 43 minutos, ainda na etapa inicial, o centroavante Fred fez 2 a 0 dando esperanças aos tricolores para a etapa final. O detalhe interessante deste segundo gol, que observei durante a madrugada, era a comemoração do centroavante Fred. O centroavante Fred em seu período no Fluminense habituou-se a comemorar seus gols com um gesto bem peculiar. Fred sempre com um sorriso no rosto, após marcar seus gols, levava as mãos na direção do coração. E na sequência, fazia um suave gestual como se fosse retirar seu coração e entregar-lhe para a torcida tricolor. Por sinal, uma comemoração muito simpática em homenagem a torcida do Fluminense. Porém, ao marcar seu gol, Fred não repetiu o seu tradicional gesto ao comemorar seus gols no Fluminense. Fred foi apressadamente pegar a bola no fundo das redes, correndo para o centro de campo, demonstrando certo stress e nervosismo. E ao final do primeiro tempo, o time do Fluminense não desceu para o vestiário, permaneceu no gramado ‘para ficar no clima’ da torcida, que cantava e não parava de balançar as suas bandeiras.
No segundo tempo, logo aos três minutos, Larrea cortou um lance com a mão dentro da área. Pênalti não marcado para o Fluminense. O árbitro paraguaio Carlos Amarilla considerou o lance nornal. E o centroavante Fred bem próximo ao lance, desesperou-se com a não marcação da infração. Aos 26 minutos, o zagueiro Gum faria 3 a 0 Fluminense. Como não acreditar? “Agora falta um”, diria o narrador Luiz Carlos Junior do SporTV. Outro golzinho, prorrogação. Mais dois, o título. Só que o Fred vacilou feio! E por quê??? Por nada! Por nada, não! Por puro desequilíbrio emocional.
Era uma jogada perto da linha lateral, aos 30 minutos, no campo de ataque do Fluminense. Estavam na jogada Conca e Raphael Augusto, que cercavam um jogador da LDU que tinha a bola dominada. E Fred próximo aos três só observava. Os dois tricolores na jogada pressionam o jogador da LDU e Raphael Augusto recupera a bola partindo para o ataque. Mas, Carlos Amarilla marca falta no jogador da LDU que fica rolando no gramado ‘catimbando’. Neste exato momento, Fred ameaçou agredir o juiz e foi expulso! E logo após sua expulsão – talvez percebendo seu erro – teve um rápido ‘ataque de nervos’. E deixou o gramado igualando o número de jogadores entre o Fluminense e a LDU.
Como o Fluminense tinha levado uma ‘sapecada’ de 5 a 1, em Quito, era preciso fazer uma diferença de quatro gols para levarmos a decisão para a prorrogação. E num momento importante da partida, pois o Fluminense tinha feito o terceiro gol aos 26 minutos, Fred era expulso aos 30. Ou seja, faltando 15 minutos (mais os acréscimos) perdíamos o nosso centroavante, nosso homem gol, um jogador que é uma referência e deveria exercer sua liderança dentro de campo. E o Fred, capitão do time, deixava o campo. E por quê??? Por nada! Uma expulsão infantil e desnecessária. E com a expulsão de Fred, obviamente, o Fluminense teria suas chances muito reduzidas nos últimos quinze minutos finais. Cera de um lado. Nervosismo do outro. E mais uma vez o Maracanã assistiu uma festa equatoriana.
Quando o time do Fluminense voltou de Quito, após sofrer a goleada de 5 a 1, Fred chegou a dar uma declaração dizendo-se apaixonado pela torcida do Fluminense. E que jamais tinha visto uma recepção daquelas em toda a sua vida. E isso após uma derrota por 5 a 1. Muito bonito! Muito legal! Todavia, essa demonstração de amor da torcida pelo time, talvez, tenha feito com que o Fred incorporasse uma ‘carga excessiva de responsabilidade’, querendo muito retribuir o carinho da torcida com a conquista do título.
Alguns dias após a decisão, Fred daria uma declaração dizendo que, “ninguém poderia prever, caso ele estivesse em campo, que o Fluminense faria o quarto gol que levaria o jogo para a prorrogação”. Com toda certeza, o Fred estava certo em sua afirmativa. Mas, outra certeza que tivemos no momento de sua ‘infantil expulsão’ é que as chances do Fluminense conquistar ‘apenas um golzinho’ ficariam bastante reduzidas. Na ocasião, parece que a assessoria de imprensa do centroavante tricolor trabalhou rápido preparando uma resposta convincente, que poderia agradar alguns tricolores, mesmo não agradando a todos. E outra vez, Fred declarou que, “não tinha débito com a torcida do Fluminense”. Será? Se não tem débito, por que afirmou que não tinha?
Fico sempre recordando este jogo da Final da Copa Sul-Americana de 2009 e pensando: Se tivéssemos um psicólogo (ou psicóloga) fazendo parte da Comissão Técnica, caso este observasse algum comportamento fora do normal, talvez, durante o intervalo pudesse procurar o treinador para juntos conversarem com algum atleta tentando acalmá-lo. Talvez, se tivéssemos um psicólogo na Comissão Técnica, ele poderia avaliar cientificamente, que benefícios ou prejuízos – psicológicos – uma equipe pode ter ficando no gramado, sem voltar para o vestiário durante o intervalo. Para alguns atletas, ter ficado no gramado – ligados o tempo todo – pode ter sido benéfico, para outros pode ter sido prejudicial.
Durante o campeonato brasileiro de 2010, conquistado pelo Fluminense com o gol de Emerson na vitória contra o Guarani, das 38 partidas disputadas pelo time tricolor, Fred disputou apenas 14 jogos, devido a várias contusões. Marcou 5 gols, o mesmo número de gols marcados pelo zagueiro Leandro Euzébio. Ao longo do campeonato, Fred esteve envolvido com demissão de médico do Fluminense, uso e abuso de seu blog e Twitter, discussão com jornalistas sobre sua possível incursão pelas ‘noites cariocas’. E recentemente, tornou-se ‘cabo eleitoral’ do Vice-Presidente de Futebol do Fluminense, Alcides Antunes, para mantê-lo no cargo. Fred para manter Alcides Antunes, alegava aquela velha frase do futebol: “Em time que está ganhando não se mexe”.
Na primeira partida do ano disputada pelo Fluminense – para muitos tricolores, as cinco vitórias contra times pequenos fazem parte da pré-temporada – o time tricolor perdeu para o Botafogo de Futebol e Regatas por 3 a 2. Bater em bêbado na pré-temporada é fácil. E Fred apesar de ser o atual artilheiro do campeonato com 8 gols, não marcou contra o Botafogo. Esta tarefa ficou para o atacante Rafael Moura – o He-Man – que marcou os dois gols do Fluminense em seu recomeço no Tricolor das Laranjeiras. E sempre é bom lembrar que, devido a sua ‘infantil expulsão’ de Fred na Final da Copa Sul-Americana, o centroavante tricolor fica de fora da partida de estréia do Fluminense na Taça Libertadores da América de 2011.
A partida foi dinâmica e bem disputada pelas duas equipes. Prova disso que, ocorreram duas viradas no placar ao longo dos 90 minutos. O Botafogo fez 1 a 0. E o Fluminense virou, terminando o primeiro tempo com a vitória parcial por 2 a 1. E no segundo tempo, o Botafogo virou para 3 a 2, dando números finais ao placar. Mas a partida seria marcada por lances polêmicos da arbitragem para ambos os lados. E tudo se iniciou com a expulsão do volante tricolor Valencia. No lance que originou a expulsão de Valencia, Loco Abreu, o centroavante alvinegro, usou toda sua experiência e praticamente expulsou-o no grito. A partir daí, o ‘capitão’ tricolor Fred, mais uma vez descontrolou-se emocionalmente. Fred chegou a dar um empurrão em Loco Abreu. E o descontrole emocional de Fred prejudicou o time do Fluminense. Fred terminou a partida completamente apagado.
Os tricolores reclamaram muito de dois pênaltis marcados a favor do Botafogo. Pênalti mal marcado só o segundo. E os Botafoguenses reclamaram de um gol de Renato Cajá que a bola teria entrado após um chute no travessão e de impedimento no segundo gol de Rafael Moura, o He-Man. Mas, o fato é que o Botafogo foi levemente superior. O Botafogo teve mais vontade e aplicação tática que o Fluminense. Na verdade, tanto Fred quanto Loco Abreu, caso fossem expulsos de campo não seria nenhuma injustiça. O ‘capitão’ Fred, que estava muito nervoso chegou a pedir para sair no segundo tempo. Isso é postura de líder de time??? Isso é postura de ‘capitão’??? Fred após a partida reclamou que Loco Abreu estava xingando todos no primeiro tempo. E daí??? O Fred pelo visto 'entrou na pilha' de Loco Abreu direitinho. E Loco Abreu venceu o jogo. E ainda teve conselheiro do Fluminense dizendo que o Fred quase chorava de raiva no vestiário. Preferia que o Fred tivesse vencido a partida do que quase chorado de raiva no vestiário. É preciso controle emocional!
Botar a culpa no juiz por causa de uma derrota é fácil. Nada mais antigo no futebol do que isso. Difícil é reconhecer os próprios erros. E só para refrescar a memória de algumas pessoas, o Fluminense neste campeonato estadual já levou 9 gols em apenas 6 jogos. A única partida do ano em que o Fluminense não levou gol foi contra o Bangu, na vitória por 1 a 0, no primeiro jogo do ano. Mas, o mais surpreendente (será que é surpreendente?) é vermos o ‘capitão’ do time durante a partida, e o Vice-Presidente de Futebol do Fluminense após a partida, dando uma grande demonstração de ‘desequilíbrio emocional’.
Ao final da partida, o Vice-Presidente de Futebol do “NOVO FLUMINENSE”, Alcides Antunes, deu uma entrevista com seu equilíbrio emocional um pouco afetado. O sr° Alcides Antunes deu a seguinte declaração: “Eu não respondo diretamente pelo Fluminense. O Fluminense é um clube, tem o seu presidente. Mas eu não disputaria mais campeonato regional com o time titular. Eu não vou... Eu, por mim, não faria investimentos pra disputar campeonato carioca. Eu não faria mais. Se atrapalha uma pré-temporada. Você contrata jogador e fica sem jogador porque não é inscrito. E agora você viram o que aconteceu. Como é que fica o investimento que nós fizemos? Os jogadores dentro do vestiário, todos eles, revoltadíssimos com tudo que aconteceu. Então, é lamentável! É triste a gente ver... Antes nego falava que o campeonato carioca era só pra derrubar treinador. Eu se tivesse autonomia total dentro do Fluminense, eu não ia mais disputar campeonato. Eu sou obrigado porque sou federado. Mas com o time de Junior. Eu ia levar a sério o Brasileiro, Libertadores, outras coisas. Mas o Estadual eu não ia levar. Não é admissível o que aconteceu hoje. Não é admissível! Não tenham dúvidas que ia ter o terceiro, quarto ou quinto pênalti. Não tenha dúvida que ia ter. Então, a gente não pode falar. A gente não pode expressar. Porque a gente vai ser multado. Agora não dão mais pena. Agora é multa. Então, isso é lamentável o que aconteceu. Isso é lamentável”!
Após a entrevista de Alcides Antunes, um conselheiro do “NOVO FLUMINENSE” afirmou: “O cara que é do meio, raposa velha, sabe visivelmente quando o árbitro está disposto a fazer o resultado”. Integrante do “MAIOR GRUPO DE SITUAÇÃO” o referido conselheiro, ‘gostou da postura de Alcides Antunes na entrevista, foi no tom certo. Pois sofrer este assalto, sem sequer reclamar como acontecia rotineiramente na gestão passada’, não poderia ocorrer. O referido conselheiro só se esquece que, o sr° Alcides Antunes, que é Vice-Presidente de Futebol do “NOVO FLUMINENSE”, foi Vice-Presidente de Futebol na ‘gestão passada’. Ou seja, o Vice-Presidente de Futebol do “NOVO FLUMINENSE” foi o mesmo Vice-Presidente de Futebol do “VELHO FLUMINENSE”.
E o mesmo conselheiro do “MAIOR GRUPO DE SITUAÇÃO”, em março de 2009, referiu-se ao sr° Alcides Antunes da seguinte maneira: “Mais inacreditável ainda é considerar como representante REMUNERADO do FFC em bastidores. Isso é uma brincadeira, mas explica muita coisa em relação às tabelas ruins, arbitragens ruins, etc”. E aí, quem mudou??? O referido conselheiro ou Alcides Antunes???
Se não me engano, durante a campanha eleitoral, a Chapa “NOVO FLUMINENSE” prometeu vigilância sobre as arbitragens. Pelo visto, “estão dormindo”.
O discurso amador e com certo desequilibrio emocional do sr° Alcides Antunes, num primeiro instante pode agradar muitos torcedores. E é plenamente compreensível! O árbitro da partida realmente se perdeu em alguns momentos na sua atuação. Entretanto, vale algumas reflexões diante das bravatas e fanfarronices proferidas pelo Vice-Presidente de Futebol do “NOVO FLUMINENSE”:
NÃO É O SR° ALCIDES ANTUNES QUE TANTO DIZEM QUE TEM ‘ENTRADA’ NA FEDERAÇÃO E QUE CONHECE TUDO LÁ??? ENTÃO, COMO ELE SENDO O VICE-PRESIDENTE DE FUTEBOL DO “NOVO FLUMINENSE” ACEITOU O JUIZ DA PARTIDA???
FUGIR DO CAMPEONATO, COLOCANDO A EQUIPE DE JUNIORES, NÃO SERIA UM ‘ATO DE COVARDIA’???
E QUEM SERIA O RESPONSÁVEL POR ESTE ‘ATO DE COVARDIA’??? SERIA O VICE-PRESIDENTE DE FUTEBOL DO “NOVO FLUMINENSE”??? SERIA O PRESIDENTE PETER SIEMSEN??? SERIA TODA A DIRETORIA DO “NOVO FLUMINENSE”???
CASO O FLUMINENSE RETIRE O TIME TITULAR DO CAMPEONATO, E COLOQUE A EQUIPE DE JUNIORES, SEREMOS AINDA CHAMADOS DE “TIME DE GUERREIROS” OU DE “TIME DE COVARDES”???
CASO SEJA ACEITA A SUGESTÃO DO SR° ALCIDES ANTUNES, NÃO SERIA MAIS CORRETO A “DIRETORIA DO NOVO FLUMINENSE” ESPECIFICAR PARA A OPINIÃO PÚBLICA QUEM SÃO OS “COVARDES TRICOLORES”???
O TIPO DE DECLARAÇÃO FEITA PELO SR° ALCIDES ANTUNES É O MODELO DE PROFISSIONALISMO TÃO APREGOADO PELO “NOVO FLUMINENSE”???
Fazendo esta análise do comportamento do centroavante Fred e do Vice-Presidente de Futebol Alcides Antunes, volto ao ponto inicial. A idéia principal do texto é colaborar com o nosso Clube estabelecendo reflexões sobre a importância de um psicólogo no Fluminense. O Fluminense precisa urgentemente de um profissional da área de psicologia no Departamento de Futebol. Recentemente, fiquei animado com uma declaração de nosso ‘comandante’, Muricy Ramalho, tocando neste assunto e falando da importância do Fluminense possuir um psicólogo no Departamento de Futebol. Como toda certeza, com a inclusão de um profissional da área de psicologia, o Fluminense poderá solucionar de forma científica e menos amadora seus problemas de ‘desequilíbrio emocional’.
Saudações Tricolores
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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Fico imaginando que tipo de patrocinador sério colocará 30 milhões anuais num clube que o gestor mais alto do futebol ameaça colocar um time de garotos para disputar o campeonato.
ResponderExcluirPor este motivo que continuamos reféns da Unimed e seus mecenos. Por este motivo temos que aturar uma defesa ridícula, enquanto Rodolfo(que é tricolor e excelente zagueiro) acerta com o Grêmio.
Por este motivo perdemos Thiago Neves (meio cabeça oca sim) mas com um futebol infinitamente maior do que o do Deco.
Esto de saco cheio. Eu tinha vergonha de ter o Horcades como Presidente do Flu, mas até agora ele estava melhor do que a gestão (que não tem nada de nova) atual.
Acho que poucos ou ninguém atentou para o fato da relação entre o valor do ingresso e as vaias.
ResponderExcluirO sujeito que paga caro, muito provavelmente irá exigir um espetáculo à altura. O sujeito já vai pro engenhão de má vontade porque aquilo é uma aberrração.
E a diretoria, na única variável ao seu alcançe, em vez de tornar a ida um pouquinho mais atraente, toca logo um preço extorsivo, que é pro sujeito chegar lá cuspindo marimbindo. Como a fase do DC não anda lá essas coisas... é juntar a fome com a vontade de comer...
E aos defensores chapa-branca, que dizem que o pacote Guerrero Tricolor caro é uma forma de ajudar a bancar o clube, não se esqueçam de que não foi esse o argumento na hora da venda. E há maneiras de incorporar esse discurso no marketing mas vocês não souberam ou quiseram fazer.
Agora ficam inventando subterfúgos para explicar a ausência de torcida.
Todos sabemos o quão difícil é entrar e sair do Engenhão, então não há desculpas. Falharam na forma de trazer o torcedor ao estádio e vimos que aquela história do Engenhão ter a metade dos lugares do maracanã e que por isso tinha que dobrar o preço é balela.
Sejam homens adultos e responsáveis. Assumam o erro e modifiquem o caminho. Como foi o discurso do presidente após assumir.
Mas como até hoje não apareceu ninguém para matar no peito os problemas com o pacote GT... Nunca apareceu ninguém do Fluminense para dar uma satisfação sobre os problemas... Largaram tudo na mão da Traffic... Com certeza não é a forma correta de tratar quem banca o clube.
STs
Carlos Clark