sexta-feira, 15 de abril de 2011

"PRESIDENTE BANANA"

Alguns torcedores do Clube de Regatas Vasco de Gama andam apreensivos. Alguns andam muito preocupados. E outros revoltados e indignados.

É que muitos destes torcedores apelidaram o presidente Roberto Dinamite de “PRESIDENTE BANANA”. Os vascaínos já fizeram até camisas para homenagearem o “PRESIDENTE BANANA”. E estes mesmos torcedores estão convictos de que Roberto Dinamite já encontrou um grande concorrente.

9 comentários:

  1. Coelho Eduardo,
    Isso até parece uma analogia ao nosso NOVO FLUMINENSE.
    DEUS salve o Flumimense.
    Abraços.
    Antonio Carlos.

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  2. Ah Eduardo,
    Eu ia esqueçendo, por favor vamos ser criativos e não vamos imitar os torcedores vascinos, não vamos fazer camisetas. Ah, ah...
    Abraços.
    Antonio Carlos.

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  3. Quem seria? Ainda bem que o nosso não é. Cara durão, tipo de dar tapa na mesa etc. Deve ser a Paty que é menina.

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  4. Prezado Eduardo, vamos dar tempo ao tempo.
    A quem interessa toda esta campanha de ridicularizar o Novo Presidente?
    Este Novo Presidente precisa se dedicar as promessas da campanha, principalmente a tão necessária auditoria, que irá deixar muita hiena sem dormir.
    Bastará isso para calar as viúvas whisky presidencial.

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  5. Caro Dodeskaden
    A questão não é de ridicularização do Novo Presidente. A questão é de cobrança.
    O tempo de uma semana para a tão necessária auditoria quem deu foi ele a si mesmo. Abril já está terminando e até agora nada. Aposto com quem quiser, o quanto quiser, como a auditoria não vai ser feita. Ele não é doido, sabe muito bem que não há interessados.

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  6. Ilustre Do Val
    Não me prendendo ao caráter do Novo Presidente, fico pensando quais os verdadeiros interesses que ele representa.
    Se ele é frouxo e vacilante, só o tempo dirá.
    Assumir qualquer negócio no estado falimentar que se encontra o clube, ainda contrariando interesses das víúvas do whisky do bar Fran Mourão !?
    Nunca vi se contratar tanto jogador bichado com salários milionários. Tudo bem, que é uma verba que iria par pagamento de imposto, diria um burrocrata, mas quanta porcaria este patrocinador contratou.
    Não sei se o ilustre soube, mas na semana passada os médicos dos planos de saúde realizaram um dia de paralisação, por conta da baixa remuneração, e o patrocinador do Fluminense é uma COOPERATIVA, o ausente conselheiro Celso Barros não é dono, é um cooperado como outro qualquer, que não poderá ficar eternamente a frente da presidência, esta farra acabará antes do que você pensa.
    E aí? Como sobreviverá este Novo Clube?
    Quanto a você, combativo conselheiro, espero que continue indo à tribuna, mostrando ao VIP Presidente que ele tem de se ater ao plano vendido por ele e pelos grupos que o apoiaram, inclusive você.
    Se ele for Macho, fará a auditoria, caso contrário é bom deixar para lá, deixo o adjetivo por sua conta.
    O importante é você ajudá-lo e não criticá-lo somente.
    E agora Do Val, o Peter mandou o Scheik da Vila Mimosa embora, e ainda ganhou a batalha de Buenos Aires. O que você me diz?
    Bananas são as viúvas do whisky e as hienas, que conspiram como o golpe de 64, um grupo saudosista da ditadura e dos desmandos que levaram o nosso Clube a uma dívida de quase R$ 400 milhões.
    Peter seja MACHO!

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  7. PRESIDENTES BANANAS



    O Brasil como diziam os argentinos num tom pejorativo,e até racista,era um pais de Macaquitos!Não só pela questão racial,mas também pela subalternidade,alienação,uma nação enorme mergulhada na pobreza e ignorância de seus cidadãos!Início do Século XX.
    AArgentina certamente pela sua imigração mais europeizada,e pelo boom econômico foi a Paris da América latina.
    República banana era o Brasil,e continua até hoje,pelo contingente de 40 milhões de brasileiros à margem do consumo....
    Quanto a aos presidentes,ou ditadores bananas,tivemos vários,à serviço do Grande Capital,c/seus asseclas recebendo seus pró-labores,em Confederações Patronais,ou em escritórios de grandes grupos de patrocinadores.
    Assim é o nosso futebol!Ganhando ou perdendo,estamos sempre a comer bananas.
    “Pão e Circo p/ o Povo!E que encham nossos copos de whisky.”
    Parabéns querrreiros tricolores.

    Souto Maior.

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  8. Caro Dodeskaden
    Toda esta confusão com o Emerson não teria acontecido se ele estivesse sido afastado quando, numa reunião do Peter com o elenco tricolor, disse ao Presidente que era rico, não precisava de dinheiro para jogar e que o futebol para ele não passava de um simples prazer. Se, já nesta ocasião, mandasse o Emerson desocupar seu armário e se retirar da reunião, colocando-o para treinar em Xerém, não teria viajado para Buenos Aires e criado este segundo desentendimento. Os jogadores, em sua maioria, precisam entender que são simples empregados do Clube e que não estão acima do bem ou do mal. Precisam entender que não são donos do que pensam que são e que devem respeito e obediência ao Presidente do Clube. Precisam entender, também, que ser profissional não é somente participar de uma categoria do esporte. Ser profissional é muito mais que cumprir horário, cuidar da imagem e da condição física. Ser profissional é, principalmente, dar retorno à empresa para a qual trabalham e na mesma condição que é pago o salário. Se o salário é alto, o retorno deve ser grande. Qualquer trabalhador que causa prejuízo a sua empresa deve ser dispensado do serviço e, se possível, pagando uma indenização por danos causados. Pagar um alto salário para um jogador que não sabe qual é a sua responsabilidade dentro do clube é, no mínimo, a mesma coisa que jogar dinheiro fora.
    Independentemente de a decisão tomada ter sido em conjunto com assessores ou não, o Emerson deve mesmo ser afastado do grupo e nunca mais vestir as cores do Flu. Ele que vá para o seu inferno vermelho e preto e, lá, brinque de jogar bola.
    Normalmente, tudo isso acontece porque se pensa sempre em contratar técnicos que falem a língua dos jogadores. Na verdade, dever-se-ia contratar jogadores que soubessem falar a língua do clube, a língua da boa conduta, da decência e da moral. Enfim, a língua do profissionalismo.

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