Falta de vergonha na cara

A demissão do treinador tricolor Cuca é uma vergonha. Seus números são muito bons. Cuca teve um índice de aproveitamento de cerca de 70% no comando do time de futebol do Fluminense, desde o dia 1° de setembro de 2009 até a partida contra a Portuguesa de Desportos.

Cuca deu dignidade ao time do Fluminense e salvou o Clube do rebaixamento da Segunda Divisão.
Cuca convocou todos os tricolores para juntos salvarem o Fluminense. E em todos os jogos, sempre "íamos trabalhar" nas arquibancadas junto com o time do Fluminense dentro de campo. Nunca vimos uma simbiose tão intensa entre "time e torcida". Foi emocionante! Até os nossos maiores rivais, se emocionaram e aplaudiram a fantástica "ARRANCADA TRICOLOR".

Cuca criou o "time de guerreiros", que lutou de forma heróica quando nos deram cerca de 98% de chances de cair para a Segunda Divisão. Em plena luta contra o rebaixamento, Cuca levou o Fluminense a uma final de Copa Sul-Americana, um ano após a final da Taça Libertadores da América, em que muitos tricolores diziam que o Clube jamais chegaria novamente numa final Sul-Americana. A torcida tricolor jamais esquecerá esta passagem de Cuca pelo Fluminense. 

Cuca assumiu o Fluminense, quando alguns jornalistas o acusaram de ‘não ter vergonha na cara’. Só que, Cuca ao assumir o Fluminense ‘teve muita vergonha na cara’. Quem não teve vergonha na cara, foi quem o demitiu. Porém, o todo poderoso “Dotô” Celso Barros tem outros planos de visibilidade para a sua empresa 'líder no mercado'.


É uma vergonha!!! Os principais jornalistas de todo o país e os mais conceituados, não cansam de escrever em suas crônicas diárias a vergonha e a humilhação, em que vive a administração Roberto Horcades, diante do presidente da empresa patrocinadora do futebol tricolor. É uma administração escrava, desprezível e submissa. O consolo é saber que ‘está caindo a máscara’ deste senhor, que preza insistentemente em seu comportamento ‘xinfrim’ de “novo rico”. Como diria aquele personagem humorístico da TV: “Tô podendo! Tô pagando”!


Não podemos culpar apenas a diretoria do Fluminense. Por mais que tenhamos lá, o ‘super patético’ aprendiz de feiticeiro, o discípulo do caixa D’água, o credor dos endividados e o garoto prodígio. O “Dotô”, muito habilidoso que é, adora (tentar) ‘colocar todo mundo no bolso’.


Saudações Tricolores