quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Companheiro de primeira hora

As eleições do Fluminense serão no próximo dia 30/11. Portanto ainda faltam alguns dias. Mas, independente de quem seja o vencedor da eleição para presidente, a disputa por alguns cargos anda encarniçada.

Entre os apoiadores do candidato Peter Siemsen já existe uma acirrada disputa pela presidência do Conselho Deliberativo do Fluminense. Seus aliados rivalizam para ver quem é mais “companheiro de primeira hora” que o outro.

Sabe-se que um dos postulantes ao cargo, nunca escondeu que ‘acalenta o sonho’ de presidir o Conselho Deliberativo. Já o outro, diziam que 'abandonaria a política tricolor', mas pelo que parece, ‘voltou com todo gás’. E os dois concorrentes ao cargo de presidente do Conselho Deliberativo (numa possível gestão Peter) já contam com seus respectivos ‘cabos eleitorais’, que andam trabalhando com muito afinco.

A disputa pela presidência do Conselho Deliberativo (numa possível gestão Peter) está tão ou mais quente, quanto a que vem sendo travada entre Peter Siemsen e Julio Bueno. Já tem gente até evitando a mesa do “companheiro”. Esta disputa ainda promete 'fortes emoções'.


Saudações Tricolores

9 comentários:

  1. Tenho pena dos grupos que se juntaram a eles, vão dançar rapidinho. Podem esperar. Até entre eles haverá racha.


    Flu1952

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  2. Tem gente pulando fora!

    É guerra!

    Nessa briga de EGOS, o que menos importa é o FLUMINENSE!!??!!??

    ST e que esse cara não ganhe, pelo bem do nosso Flu!

    JB presidente

    Rodrigo Balocco

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  3. Mas já?

    Mas ainda não tem nem defunto?

    E o Fluminense, onde fica?

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  4. Olá Eduardo,

    esse é meu primeiro comentário. é verdade que as eleições se aproximam e isso faz com que os sócios se aproximem da política do clube para escolher o melhor candidato.

    nos últimos meses acompanhei principalmente seu blog, FluSócio e PavTri. escuto todos e assim formo a cada dia minha opinião. ainda não escolhi quem receberá meu voto. na verdade até o momento não gostei de nenhum dos 2 candidatos.

    a FluSócio fala maravilhas do Peter (o que é correto, pois é o candidato dela), o PavTri bate em todos que saiam da linha ideal deles (o que também considero correto) e aqui eu li muito você batendo na conduta do Peter (o que também é legítimo).

    agora eu pergunto e o Julio? tem alguns pontos que me distanciam demais dele. vou listar eles a baixo para quem sabe você ou alguém possa comentar ou esclarescer algo.

    - querer transformar o clube em SA. já tivemos modelos passados em outros clubes que não deram certo. tivemos o Fundo Oceanica. e os clubes empresas do país são inexpressivos e sem dívidas (São Caetano, Prudente, Guaratinguetá) e eles mudam de cidades assim como as empresas.

    - o problema com o TCU. fico assustado com alguém que teve problemas com o TCU, que a meu ver é um órgão sério. se o TCU ta dizendo que ele foi ruim pro estado ele poderá ser bom para o meu clube? (que me importo muito mais)

    - e em menor escala ter apoio do Horcades. pra mim é como ter apoio do Collor, Maluf, Sarney. é o tipo do apoio que denigre.

    parabéns pelo blog. e que essa eleição traga tempos ventos as laranjeiras.

    saudações tricolores.

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  5. essa é a pergunta!

    RBalocco

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  6. E o CEMITÉRIO de eleitores???? nem post vai ter???

    Um forte abraço e...

    Seremos Campeões!

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  7. O que não falta é defunto no Fluminense, meu caro amigo Aquino, como te mostrei hoje no clube...

    Espero que não votem dia 30.

    STs!

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  8. Acho que a manifestação aberta de Celso de Barros na realidade compromete os dois candidatos: Primeiro, no processo eleitoral, Julio Bueno, tendo em vista que a patrocinadora, financeiramente, viabilizou o time (e até o clube)depois de 1999 e, portanto, tem responsabilidade pela ascensão do FLU nos últimos anos, fato que que não pode ser desprezado pelo associado interessado em futebol. Além disso, ela confronta a disposição do vice Ricardo Tenório, que publicamente denunciou as mazelas do relacionamneto clube/UNIMED. Porém, no segundo momento, pós-eleitoral, essa intervenção pode gerar cobrança a uma futura administração Peter Siemsen, por assumir o risco de manter as criticadas mazelas de relacionamento entre o clube e a UNIMED.
    Como segundo ponto a destacar vejo como ponto positivo para Bueno sua maior articulação empresarial, política e esportiva. E, por outro lado, como positivo para Peter ter levado muitos sócios e torcedores a decidir os destinos do clube.
    Não obstante Peter abordar a divida e o não cumprimento do Ato Trabalhista há bastante tempo, acredito que, caso ganhe, Bueno também se preocupe com medidas visando ao equacionamento da dívida.
    Por fim, observo a falta de equilíbrio de Bueno no desempenho da difícil tarefa de se "desgarrar" da gestão Horcades. Horcades teve o mérito de consolidar o futebol como prioridade número 1 do clube e, nesse sentido, se colocou, na realidade, até agora, como o Presidente antipoda ao Presidente Gil Carneiro, para quem o Fluminense infelizmente era "Footbal Club". Mas, devido as dificuldades de relacionamento com a UNIMED, a venda dos ingressos da final da Libertadores de 2008, as sucessivas declarações polêmicas na mídia, o desapego à administração do clube, dentre outros pontos, hoje é considerado um Presidente tão impopular como Gil Carneiro e Alvaro Barcellos.

    Helio F Muylaert S Lima - sócio efetivo FFC - Registro nº 000000111147

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  9. Olha mais uma FALÁCIA do "novo (sic) Fluminense" caindo por terra:

    Julio Bueno está apto para disputar a Presidência do Flu ou qualquer cargo público


    Por equipe Transforma Flu


    STs
    Carlos Clark
    Artigo publicado no site Flusócio, da campanha do candidato Peter Siemsen, afirma que Julio Bueno estaria incluído em uma lista de brasileiros “impedidos de se candidatar a vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente”. A afirmação é inteiramente falsa e revela a malícia do adversário. Como qualquer eleitor pode verificar, a listagem a que se refere o texto indica dois processos administrativos em nome de Julio Bueno, referentes a contas do INMETRO, de 1996 e 1997. Em ambos os processos, as contas deixaram de ser aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em razão de inobservância de meras formalidades pelos setores administrativos do INMETRO. O TCU considerou, por exemplo, que foram efetuadas certas despesas “sem cobertura contratual”, que um ato de dispensa de licitação não foi objeto de “publicação na imprensa oficial” e que foram cometidas outras falhas puramente formais

    Em ambos os processos, o TCU registrou que não houve dano ao erário (art. 19, parágrafo único, da Lei 8.443/1992). Vale dizer: embora tenha havido desrespeito a certas formalidades, não houve qualquer prejuízo para os cofres públicos. Julio Bueno não favoreceu a si ou a terceiros de nenhum modo, restando evidente a sua boa-fé e seu empenho na presidência do INMETRO.

    Nenhum desses processos gerou a inelegibilidade do candidato Julio Bueno para cargos públicos, como afirma falsamente o artigo da Flusócio. A inelegibilidade é pena aplicada a quem tenha praticado “irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa” (art. 1º da Lei Complementar 64/1990). Nenhum dos dois processos mencionados trata de “improbidade administrativa”, mas de simples análise de contas. Julio Bueno não foi considerado inelegível em nenhum dos dois processos, reconhecendo o TCU que, repita-se, não houve qualquer dano aos cofres públicos. Basta ler a conclusão dos processos para saber disso.

    Qualquer administrador público está sujeito a processos administrativos no TCU pela regularidade formal das contas e atos da entidade que preside. Trata-se de um risco inerente ao cargo. Isto porque, como é óbvio, o administrador público não verifica pessoalmente todos os mínimos atos praticados no cotidiano do gerenciamento do órgão. Fia-se na gestão administrativa e financeira que é praticada pelos setores internos da entidade, dedicando seu tempo às decisões relevantes e aos grandes projetos, como aqueles que têm marcado a carreira de Julio Bueno e que o levaram, após a presidência do INMETRO, a exercer os cargos de Presidente da BR Distribuidora e Secretário de Desenvolvimento Econômico de dois estados da federação – Espírito Santo e Rio de Janeiro.

    Ao que tudo indica, na impossibilidade de apresentar projetos e discutir ideias, a campanha do adversário Peter Siemsen está procurando criar factóides e fazer afirmações falsas contra o candidato. Tais afirmações serão prontamente rechaçadas, com a adoção de todas as medidas cabíveis. Não se pode, contudo, deixar de esclarecer o eleitor: Julio Bueno não é inelegível para o cargo de Presidente do Fluminense, como prova a aceitação pelo clube da sua candidatura, nem para qualquer cargo público, como maliciosamente afirma o adversário. Mentiras não influenciarão o eleitor do Fluminense no momento da sua decisão.

    Julio Bueno pode ser eleito para o exercício de qualquer função política e não faltaram oportunidades para que se lançasse candidato. Preferiu, contudo, dedicar-se ao clube que ama, no exclusivo intuito de promover a transformação necessária para modernizar e profissionalizar o Fluminense, colocando-o outra vez na vanguarda do esporte brasileiro.

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