terça-feira, 26 de julho de 2011

O quadro é patético!

A reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense nesta terça-feira, dia 26/07, parece que será das mais animadas. Teremos a votação para aprovação (ou não) de nomes respeitabilíssimos no nosso querido Fluminense. O Conselho Deliberativo irá homologar (ou não):

1-Sandro Lima, atual Vice-Presidente de Esportes Olímpicos, para a função de Vice-Presidente de Futebol;

2 – Raimundo Mário Cavaleiro de Macedo Júnior, atual Diretor de Tênis, para função de Vice-Presidente de Esportes Olímpicos;

3 – José Ademar Arrais para função de Vice-Presidente de Planejamento em substituição a Flávio Viana;

4 – Rogério Cerqueira Félix de Mello atual Vice-Presidente do Conselho Deliberativo para função de Secretário em substituição a Daniel Hora do Paço.

5 – Pedro Eduardo Silva Abad atual membro do Conselho Fiscal para função de Tesoureiro em substituição a Roberto Ferreira Guimarães.

Aí, como tenho problema de “memória” (a minha é muito boa), costumo me lembrar de coisas que algumas pessoas gostam ou fazem questão de esquecer. E me lembrei de um texto interessante escrito e publicado no blog do “EX-MAIOR GRUPO DE OPOSIÇÃO” atual “MAIOR GRUPO DE SITUAÇÃO” do Fluminense, a poderosa Flusócio.

O texto é uma análise do grupo político Flusócio e a sua visão sobre o Departamento de Esportes Olímpicos sob o comando do sr° Ricardo Pereira Martins, o popular “Ricardinho”, Vice-Presidente de Esportes Olímpicos na “GESTÃO ROBERTO HORCADES”. O texto é intitulado “ESPORTES OLÍMPICOS: HISTÓRICO DE CHACOTAS RECENTES”. Na sequência, quatro comentários de proeminentes e respeitáveis membros do grupo Flusócio. Os quatro respeitáveis membros da Flusócio são atualmente renomados e importantes membros do Conselho Deliberativo. Os comentários publicados após o texto não são a opinião do grupo Flusócio, apenas dos respectivos membros do grupo e atualmente Conselheiros do Fluminense. Veja o texto abaixo na íntegra:


ESPORTES OLÍMPICOS: HISTÓRICO DE CHACOTAS RECENTES

Publicado em 24.03.2008

Por Flusócio

Há dois meses, no campeonato brasileiro de basquete feminino, uma equipe de uniforme branco com o patrocínio da Unimed/Ourinhos eliminou o Fluminense por 3 a 0 (97 x 29, 102 x 32 e 121 x 40). Em todos os jogos, mais que o triplo de diferença. Aliás, se formos somar os pontos do Fluminense nos três jogos não igualam o número do adversário na segunda ou terceira partida. Que vergonha! Ainda mais para um clube que foi campeão nacional há dez anos.

O vexame é o retrato do esporte olímpico tricolor. Hoje, com exceção de pólo-aquático e tiro, esportes que contam com apoio de caciques políticos de peso na cúpula de poder atual, o clube é sinônimo de fracasso, principalmente em esportes amadores de maior visibilidade, como natação, basquete e voleibol. Em todas as modalidades chega a faltar o básico, como uniformes e outros materiais.

A outrora tradicional natação nem equipe adulta tem. O voleibol, que já teve Bernard, Bernardinho, Dulce e Regina Uchoa, nem se ouve mais falar. Já o basquete é o fiasco que assistimos, a ponto de nossa melhor jogadora trocar o Flu pela Mangueira sob o argumento de que “terá melhor estrutura para trabalhar”. (confira em http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Basquete/0,,MUL341877-4433,00.html)

O quadro é patético! Quem diria que esse mesmo clube, por ser um exemplo de organização esportiva, recebeu a Taça Olímpica em 1949, cujo diploma e uma placa estão expostos com orgulho na desorganizada e mal cuidada sala de troféus do Fluminense.

Até 2006, a Lei Agnelo/Piva previa benefício fiscal apenas para as empresas que investissem nas Confederações de cada modalidade. A partir de 2007, o Governo Federal sancionou uma alteração na legislação, permitindo às empresas que disponham do benefício fiscal também em projetos de esportes olímpicos aplicados aos clubes. Enquanto clubes rivais, como Atlético-MG e São Paulo, conseguiram aprovar projetos importantes, mais uma vez o Fluminense não tomou iniciativa, perdendo oportunidade valiosa de garantir financiamento para melhorar sua estrutura e também o nível de suas equipes.

João Havelange, ex-presidente da Fifa, é tricolor. Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, também. Coaracy Nunes Filho, presidente da CBDA, idem. Como se não bastasse, a própria Unimed, que patrocina o Ourinhos e o Catanduva, times que fizeram a final do nacional feminino de basquete, tem uma parceria de sucesso com o futebol tricolor. Ou seja, elementos para tornar o esporte olímpico do Fluminense vencedor existem, mas as oportunidades não são aproveitadas: falta organização, proatividade, inovação, principalmente, esforço para buscar patrocinadores que podem viabilizar as modalidades.

Não falaram que seríamos uma potência olímpica em 2012? Com a palavra, o senhor Ricardo Pereira Martins, Vice-Presidente de Esportes Olímpicos do Fluminense Football Club há mais de 9 anos.


Comentários

Danilo Félix
comentou em 25/03/2008, às 10:35

Realmente os Esportes Olímpicos do Flu estão abandonados. Falta competência, organização e principalmente ação!

Mas durante a campanha eleitoral o candidato Paulo Mozart afirmou em entrevista ao jornal Lance que “...os esportes olímpicos do Flu eram uma ilha de excelência...”.

Pobre Fluminense...


Dhaniel Cohen
comentou em 25/03/2008, às 16:28

Não acho que esporte olímpico seja prioridade para um grande clube de futebol, como o Fluminense, mas seria perfeitamente viável termos mais competência para não sofrermos humilhações e agregarmos mais valor à marca.


Claudio Maes
comentou em 25/03/2008, às 18:06

O Fluminense é FOOTBALL CLUB.

Todo o resto é supérfluo.


Rogério Félix
comentou em 26/03/2008, às 23:06

Grande Conselheiro flusócio Maes, concordo em gênero, número e grau, porém, mais ainda, o que é colocado em jogo é a “marca” FLUMINENSE, que tem que estar sempre associada à vitórias , ou ao menos qualidade e competitividade. Se não é para colocar um time forte em qualquer competição, de basquete, futebol de mesa, tiro ou xadrez, que não se inscreva um ‘sparring’ com o escudo do glorioso Fluminense na camisa. O Fluzão tem que ser forte sempre, ou não competir onde não tem competência nem investimento sério. Abraços.


Muito interessante! Porém, algumas reflexões devem ser feitas para que os sócios e torcedores do Fluminense tenham mais esclarecimentos:

SERÁ QUE A FLUSÓCIO PENSA QUE OS ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE AINDA POSSUEM UM HISTÓRICO DE CHACOTAS RECENTES??? OU JÁ MUDARAM DE OPINIÃO EM TÃO POUCO TEMPO???

PARA A FLUSÓCIO OS ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE AINDA SÃO MOTIVO DE VERGONHA??? OU PERDERAM DE VEZ A VERGONHA???

PARA A FLUSÓCIO O RETRATO DO ESPORTE OLÍMPICO TRICOLOR AINDA É DE VEXAME???

PARA A FLUSÓCIO O CLUBE AINDA É SINÔNIMO DE FRACASSO, PRINCIPALMENTE EM ESPORTES DE MAIOR VISIBILIDADE???

PARA A FLUSÓCIO O BASQUETE AINDA É UM FIASCO???

PARA A FLUSÓCIO O QUADRO DOS ESPORTES OLÍMPICOS AINDA É PATÉTICO???

PARA A FLUSÓCIO O FLUMINENSE CONTINUA NÃO TOMANDO INICIATIVAS E PERDENDO OPORTUNIDADES VALIOSAS DE GARANTIR FINANCIAMENTOS???

PARA A FLUSÓCIO CONTINUA FALTANDO ORGANIZAÇÃO, PROATIVIDADE, INOVAÇÃO E PRINCIPALMENTE ESFORÇO PARA BUSCAR PATROCINADORES PARA OS ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE???

A FLUSÓCIO OBETEVE ALGUMA RESPOSTA PARA O REFERIDO TEXTO DO SR° RICARDO PEREIRA MARTINS, VICE-PRESIDENTE DE ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE FOOTBALL CLUB HÁ MAIS DE 11 ANOS E ATUAL VICE-PRESIDENTE GERAL DO CLUBE???

SERÁ QUE OS ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE AINDA CONTINUAM ABANDONADOS??? CONTINUA FALTANDO COMPETÊNCIA, ORGANIZAÇÃO E PRINCIPALMENTE AÇÃO???

O ESPORTE OLÍMPICO NÃO DEVE SER PRIORIDADE NUM GRANDE CLUBE DE FUTEBOL COMO O FLUMINENSE??? ESTAMOS TENDO MAIS COMPETÊNCIA PARA NÃO SOFRERMOS MAIS HUMILHAÇÕES???

QUE O FLUMINENSE É FOOTBALL CLUB TODOS NÓS SABEMOS!!! E TODO O RESTO É SUPÉRFLUO???

SERÁ QUE OS FLUSÓCIOS RECORDAM-SE DO REFERIDO TEXTO???

SERÁ QUE OS FLUSÓCIOS JÁ MUDARAM DE OPINIÃO SOBRE SEUS COMENTÁRIOS??? PARECE QUE NÃO!!!

SERÁ QUE É POR ISSO TUDO QUE O PRESIDENTE DO FLUMINENSE E SEUS CORRELIGIONÁRIOS VÊM TRABALHANDO CONTRA O NOME DE RAIMUNDO JÚNIOR INDICADO PELO GRUPO DOS ESPORTES OLÍMPICOS PARA SER HOMOLOGADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO???


Todas estas questões foram feitas apenas no intuito de colaborar com algumas reflexões profundas que devem ser feitas sobre o Fluminense. Vale ressaltar que todas as pessoas que são responsáveis pelas críticas formuladas no texto do grupo Flusócio “CONTINUAM MANDANDO NOS ESPORTES OLÍMPICOS DO FLUMINENSE”. Ou melhor, nos Esportes Olímpicos do “NOVO FLUMINENSE”. Com a palavra, o senhor Ricardo Pereira Martins, “VICE-PRESIDENTE GERAL DO FLUMINENSE”. Ou melhor, do "NOVO FLUMINENSE". "NOVO"??? 





9 comentários:

  1. Prezado Eduardo,
    Temos que parar de sermos tolos. O sr. Ricardo Martins é o dono do FEUDO chamado ESPORTES OLIMPICOS. Não tem Sandrão e nem tão pouco Raimundo (?).
    O Esportes Olimpicos é um Fluminense S/A, com caixa proprio, arrecada com a marca Fluminense e não entra com um centavo para o clube. Assim é mole.
    No final da Gestão do presidente Roberto Horcades eles, Esportes Olimpicos tiveram que dar um jeitinho e conseguir uns recibos estranhos, para poder fechar o caixa. E eles continuam no poder. Quero ver quando mudar.
    Fica tudo entre amigos, para que não se abra a CAIXA PRETA/CAIXA DOIS.
    Pra que mudar.
    AUDITORIA neles.
    Pelo visto vamos ter mais um premio consolação, com o sr Ademar Arrais no poder.
    Ivan Proença, Ademar Arrais, só falta arrumar um lugar no poder para o sr. Rogerio do Val. Acredito que seja uma questão de tempo.
    Quanta PODRIDÃO, o Fluminense está loteado. Até onde isso vai.
    Saudações Tricolores.
    Antonio Carlos

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  2. Eduardo, Pedro Abad é aquele dos microfones amarrados ao corpo, que disse ter sido ameaçado de sequestro, morte, etc....
    Socorro, o que vem por ai agora.
    Paulo Henrique

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  3. Primeiramente esclareço que a Unimed de Ourinhos, não tem relação nenhuma com a Unimed Rio, são independentes.
    O pior é ver o pseudos ex-esportistas olímpicos querendo prejudicar o bom trabalho do Vice José Mohamed, que está desenvolvendo um exemplar trabalho, trabalhando só isso, enquanto o pseudos atletas ficam com ciúmes e inveja, por conta dos resultados visíveis.
    São uns fracassados, que nunca ganharam uma medalhinha olímpica sequer, muitas em torneis sem expressão.
    O Mohamed na atual confusa gestão, está dando um banho de competência que incomoda os fracassados, extremamente vaidosos. Ai que mora o perigo!

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  4. Pois é né Edu...,
    então parece que ao contrário do que eu pensava, talvez nem todos os tricolores sintam o mesmo orgulho da Taça Olímpica de 49, que coisa...

    ST,
    Zaluar

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  5. a parte que diz "as 3 cores que traduzem tradição"
    foi pra casa do kcta

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  6. Ilustre Antonio Carlos,
    Felizmente o seu adivinho estava errado, o Ademar como se esperava não foi aprovado.
    Agora o presidente de fato se chama Ricardinho com ajuda dos seus serviçais da democracia.
    O Peter é um boneco inflável,que nem o João Bobo.
    O melhor foi ver o a queda do ex maior grupo da situação.
    O Julio Bueno será o próximo presidente, segundo o cabloco mamado incorporado num ilustre sexagenário conselheiro, com ajuda do Peter.
    Vamos apostar uma pizza?

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  7. Uma noite negra para os tricolores que gostam de FUTEBOL, hoje no C. Deliberativo do Flu.

    As indicações do Peter para o Conselho Diretor que pertencem à Flusócio e ao Ideal Tricolor foram rejeitados pelos piscineiros (EO + Democracia Tricolor)
    Já as indicações do Peter para o Conselho Diretor que pertencem aos piscineiros (EO + Democracia Tricolor) foram aprovados.

    Cada vez mais poder aos piscineiros!


    SDS TRI
    Cassio

    PS: Sr. Paulo Henrique
    Não confunda Pedro Abad com Mario Abade, que era o cara da bomba.
    SDS TRI
    Cassio Miranda Neto

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  8. Prezado Eduardo,
    O sr Ademar Arrais é uma pessoa muito competente. Compete, compete e não ganha nada.
    Até quando ele vai aguentar colecionar derrotas.
    O Homem precisa saber o seu limite, a hora de parar.
    Agora vamos ter um embate de forças, e o Novo Fluminense ficará gessado.
    Será que o "Brilhante" presidente vai aguentar o tranco
    Saudações Tricolores.
    Antonio Carlos

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  9. Caro amigo Antônio Carlos,
    A maior herança que meu pai me deixou não foi dinheiro, não foi carro, não foram jóias e nem foram imóveis.
    A maior herança que meu pai me deixou foi exatamente o meu nome.
    Por isso, tenho um orgulho muito grande de ser quem eu sou e de me chamar assim. É o bem que mais prezo e coloco-o acima de qualquer outra coisa. Sendo assim, causou-me um pouco de tristeza ao ler meu nome de forma errada.
    Meu caro, se não for pedir muito, gostaria que você, caso venha escrever meu nome novamente, coloque um acento agudo na letra “e”.
    Valeu?
    Um abraço
    Rogério do Val

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