O Fluminense usou o tal do efeito suspensivo para liberar o treinador Abel. Querer o treinador na beira do campo não resolve e não serve pra nada. O Abel não entra em campo e não faz gol.
O assunto do efeito suspensivo ainda rende entre os tricolores. Alguns acreditam que o artifício jurídico deveria ser usado para o atleta Rafael Moura, o He-Man, um de nossos artilheiros. E não para o Abel, treinador. Para muitos tricolores, o objetivo é que o Rafael Moura jogasse contra o Atlético Mineiro, no último sábado, quando o Fluminense teve uma atuação pavorosa. E saiu de campo vaiado e derrotado por 2 a 0. Um jogo, dentro de casa, e de fundamental importância para as pretensões tricolores na luta pelo título nacional.
Para não entrar com efeito suspensivo para liberar o He-Man, o Fluminense alegava que a suspensão do atleta poderia aumentar. Mas para o restante do campeonato o Fluminense terá o retorno de Fred. Na rodada do próximo sábado, que ficarão faltando sete jogos para o fim do campeonato, Rafael Moura ainda continua de fora. Quando ele estiver liberado faltarão seis rodadas. Dependendo dos resultados, o Fluminense poderá se encontrar praticamente fora da disputa do título.
Daí a importância de se lutar para colocar o He-Man contra o Galo Mineiro. Mas o que fez a Diretoria do Flu??? Jogou na retranca como “time pequeno” e não entrou com efeito suspensivo tentando liberar o He-Man.
No meio da defesa do Atlético Mineiro, com sua zaga formada por jogadores bem altos, o He-Man seria fundamental. Mas não, ficamos com os nossos nanicos lá na frente. Fácil tarefa para a zaga do Galo anular as investidas tricolores.
Enquanto isso, o Flamengo foi mais ousado, entrou com efeito suspensivo para liberar o Renato Abreu que enfrentou o Santos, no último domingo. O He-Man foi condenado no mesmo julgamento, mas não teve solicitação de efeito suspensivo para o seu caso. Aí fica difícil ganhar.
Existe um ditado popular que diz: “Quem não morre não vê Deus”. Pois é, o Flamengo incorporou o ditado e teve o seu jogador liberado. Já o Fluminense, teve medo de ver a suspensão do Rafael Moura aumentada e perdeu o jogo com uma atuação medíocre. Sábado contra o Galo, a presença do Rafael Moura era fundamental.
O treinador Cuca do Atlético Mineiro, disse ao final da partida que a ausência de Fred e He-Man fizeram a diferença. O Fred estava totalmente impossibilitado de jogar. Mas o He-Man, caso o Fluminense tivesse entrado com efeito suspensivo e conseguido sucesso, seria um jogador fundamental para as nossas pretensões.
Portanto, fica aqui a seguinte pergunta... Quem teria decidido não pedir o efeito suspensivo para o Rafael Moura??? Será que foi o Vice-Presidente Jurídico, Carlos Eduardo Cardoso??? Será que foi o Vice-Presidente de Futebol, Sandro Pinheiro Lima??? Será que foi o presidente Peter Siemsen??? Ou será que foi algum “GÊNIO DA LÂMPADA”???
terça-feira, 25 de outubro de 2011
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SAUDAÇÕES TRICOLORES!
ResponderExcluirNA MINHA OPINIÃO O CLUBE ERROU,
EM NÃO PEDIR O EFEITO SUSPENSIVO
PRO HE MAN. PERDEMOS UM JOGADOR
IMPORTANTE! GOSTARIA DE TE FELICITAR,
PELO ARTIGO SOBRE O GRINGO DOVAL
GOSTEI DEMAIS! ABRAÇOS!
Sera o genio da lampada um dito "renomado" advogado que ja foi gerente de futebol que recentemente tomou uma senhora trolha numa açao juridica contra um bloqueiro tricolor?
ResponderExcluirRaphael Simões