Foi infrutífera a tentativa do Fluminense de faturar alguns holofotes com o caso do jogador Oscar do Internacional. Acabou pagando ‘mico’. Este é o típico caso de ‘jogar pra torcida’ ver. Bem, que o Abel disse que o Fluminense deveria ficar de fora desta polêmica. Mas não ouviram a voz da experiência. Abel é um homem maduro, conhece a competência do Departamento Jurídico do Internacional. Abel sabia que os colorados não estão para brincadeira.
O Fluminense enviou ofício pedindo informações à Conmebol sobre o caso do Oscar. E no mesmo dia a entidade tinha dado garantias do atleta colorado atuar na partida. O presidente Peter resolveu seguiu o poderoso Caxias que decidiu denunciar a utilização de Oscar no último domingo na decisão do Campeonato Gaúcho.
Agora, os colorados estão ‘tirando onda’ com a cara dos ‘tricolores que entraram de gaiato nesta história’. É uma derrota jurídica do Fluminense para o Internacional. E o presidente Peter Siemsen é advogado.
Os tricolores não quiseram ouvir o Abelão. Ele bem que avisou. O Abel conhece a competência do Departamento Jurídico do Internacional, eles não estão de brincadeira. Abel declarou: “Não vejo problema do Oscar jogar. Acho que o Fluminense não tem que se meter nisso, não. Os grandes jogadores tem mais é que jogar. Deixa o espetáculo mais bonito”.
É provável que o presidente Peter Siemsen não confie no time do Fluminense ao tentar inviabilizar o Oscar de jogar. Se ainda fosse o argentino Messi se explicava.
Existiu um tempo em que o Fluminense era modelo e servia de exemplo para outros clubes. Atualmente, o Fluminense prefere inspirar-se no modelo do poderoso Caxias do interior gaúcho. Se o presidente Peter Siemsen tivesse pelo menos conversado com o Abel, talvez não pagasse esse ‘mico’.
Esperar o que de um presidente-advogado que conquistou a façanha de peder dois prazos no mesmo processo, o da contestação e o da apelação se não foi por imcompetência foi por má-fé e o prejuízo na conta do clube, com a palavra o ilustre "advogado".
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