Neste último sábado, dia 19 de setembro, tivemos o show da Blitz do cantor e ator Evandro Mesquita, no Salão Nobre do Fluminense. Como muitos sabem Evandro Mesquita é um tricolor dos mais ardorosos, de acompanhar o time de futebol e sempre fazer questão de tornar pública sua paixão pelo Fluminense.
O show foi muito bom e estava lotado! Evandro Mesquita “botou pra quebrar” em relação ao Fluminense, em seu discurso crítico durante o show. O presidente Roberto Horcades deu uma camisa do Fluminense para Evandro Mesquita durante o show e foi vaiado pela platéia ao tentar fazer um discurso, retirando-se logo em seguida.
Aí, em seguida, o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Henrique Mariz também foi vaiado pelo mesmo motivo. Algum assessor bem remunerado poderia ter dito aos dois senhores que, a platéia estava ali para assistir ao show do cantor Evandro Mesquita e não ao “show de oportunistas”.
Na saída do show, um fato lamentável. Renato, o filho do presidente Horcades, mais conhecido como TATÁ, tentou agredir e insultou o Benemérito do Fluminense Hamilton Iague. Hamilton Iague é sócio do Fluminense há mais de 50 anos, foi goleiro de futebol de salão do Fluminense. Hamilton Iague é uma pessoa bastante popular em nosso clube e um dos quadros influentes na política tricolor.
Ao encontrar Hamilton Iague que estava acompanhado de sua esposa, Tatá visivelmente nervoso e um pouco transtornado, começou a ofendê-lo e chamá-lo de “TRAIDOR”. Como se diz no popular, Tatá “perdeu a linha”. Como resposta, Hamilton disse que: “TRAIDOR É SEU PAI”! E disse que Horcades traiu inúmeras promessas de campanha, traiu inúmeras pessoas que lhe deram a vitória em 2007, traiu os associados do clube que votaram nele, traiu a torcida e a história do Fluminense Football Club.
Na confusão juntaram-se a Tatá, o próprio presidente Roberto Horcades e seu “fiel aliado” o Benemérito Tito Cavalcanti. Imaginando que os três pudessem pegá-lo, Hamilton ficou aguardando. Foi quando surgiram alguns seguranças e o Vice-presidente Social Roberto Guimarães, fazendo parte como “a turma do deixa disso” evitando o pior. Mas, cá pra nós, é inadmissível um comportamento desses de um filho do presidente do Fluminense.
Mas, não é a primeira vez que o Tatá arruma esse tipo de confusão. Numa partida do Fluminense no Maracanã, nas arquibancadas amarelas, onde fica o Movimento Popular Legião Tricolor ele já tinha arrumado outra confusão. Será problema de má educação???
Saudações Tricolores
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
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Parabéns pela informação, verídica, diga-se de passagem...
ResponderExcluirNo entanto, apesar de toda a popularidade, Hamílton faz parte, na minha opinião, da turma do atraso, do feudo, das diretorias de papel e do amadorismo... faz parte daquilo que não queremos mais, infelizmente é a verdade... faz parte, como muitos, da turma que já foi várias e várias (bota várias nisso) vezes membro de conselhos deliberativos... e o que fizeram??? o que mudaram??? Nada, nada vezes nada...
Precisamos de uma limpeza... talvez, a grande limpeza seria esse pessoal conseguir o impeachment e pedir aposentadoria, largar o osso... seria um grande favor que fariam ao Fluminense... aí sim, poderiam se dedicar à sauna, ao uísquinho, ao carteado...
Um grande abraço!
Se o Hamilton é benemérito, então ele fará parte do Conselho Deriberativo sempre!
ResponderExcluirRogério Pecegueiro
super_flu100@hotmail.com
Acho que o esse mané, essa tal de Tatá, tinha que virar Flamenguista e tentar ser um pouco mais feliz, não digo que o Flamemgo precisa de um Tatá ou Horcades, pois o clube já esta falido igual e não precisam de mais nínguem pra afundar mais ainda o clube, mas pelo menos, comemorar um título de vez em quando é bom pra relaxar, além do uisquinho do carteado e da sauna do pessoal do impeachment e da aposentadoria é claro!
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