sábado, 31 de dezembro de 2011
"RELATÓRIO DETALHADO DO TRABALHO NO ANO DE 2011"
O Professor Ivan Guimarães Proença é formado em Educação Física pela Universidade Gama Filho em 1985 e Pós-Graduado pela UFRJ em Futebol, Desportos Coletivos, Supervisão Desportiva e Supervisão Escolar. O Professor Ivan Guimarães Proença é membro do grupo político “IDEAL TRICOLOR”. O Professor Ivan Guimarães Proença foi eleito em 2010, para o atual Conselho Deliberativo integrando a Chapa “NOVO FLUMINENSE”. Porém, está licenciado do cargo de conselheiro do Fluminense.
Sentimos saudades da vibrante energia e entusiástica eloquência do conselheiro “Ivanzinho” na tribuna do nosso Fluminense. Mas sua ausência é por uma “nobre causa”. É que o Professor Ivan Guimarães Proença está na Coordenação Técnica Pedagógica, em Xerém, e na Superintendência do Departamento de Futsal.
Neste último dia 30 de dezembro, o Professor Ivan Guimarães Proença divulgou o seu “RELATÓRIO DETALHADO DO TRABALHO NO ANO DE 2011”. É uma correta satisfação que o Professor Ivan Guimarães Proença dá a respeito de seu trabalho para toda a comunidade tricolor (sócios e torcedores). Desde já, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” orgulhosamente parabeniza o Professor Ivan Guimarães Proença, não só pelo extenso trabalho desempenhado nas funções que lhe foram confiadas. Mas principalmente, pelo maravilhoso gesto de “TORNAR TRANSPARENTE TODO O SEU TRABALHO DIVULGANDO-O PUBLICAMENTE”.
O Professor Ivan Guimarães Proença não é norteado por ufanismos. O Professor Ivan Guimarães Proença não é chegado a pirotecnias. O Professor Ivan Guimarães Proença não é norteado por vaidades fúteis e inúteis. O Professor Ivan Guimarães Proença é norteado pelo inquebrantável valor de que só a “EDUCAÇÃO” poderá salvar o Brasil. E o nosso querido e amado FLUMINENSE FOOTBALL CLUB deve ser um veículo de grande importância neste processo de transformação social e crescimento econômico por qual passa o Brasil. Afinal, “AQUI NASCEU O FUTEBOL DO BRASIL”.
Confesso que me emocionei ao ler o “relatório detalhado do trabalho no ano de 2011” do Professor Ivan Guimarães Proença. É tão simples! “É SÓ QUERER!” Obviamente, que também não poderia deixar de parabenizar o presidente do Fluminense, srº PETER EDUARDO SIEMSEN, por possuir em suas fileiras uma pessoa como o Professor Ivan Guimarães Proença.
E vou mais além! Sugeriria gentil e cordialmente ao presidente Peter Siemsen, que prestigiasse mais, pessoas como o Professor Ivan Guimarães Proença. São pessoas que podem não estar constantemente nos gabinetes presidenciais, tomando parte das grandes decisões políticas da atual gestão. Mas, estão incansavelmente lutando diariamente nas trincheiras do árduo trabalho tricolor. Como citei anteriormente “pessoas”, não poderia deixar de mencionar, junto com o Professor Ivan Guimarães Proença, os também incansáveis, “JOSÉ MOHAMED” e “NESTOR BESSA”.
Presidente Peter Siemsen, mais uma vez “PARABÉNS” por contar com estes grandes “FIDALGOS TRICOLORES” ao seu lado. Mas presidente Peter, não se esqueça de prestigiá-los um pouco mais. Está é apenas a sugestão de um humilde tricolor, que reconhece e valoriza, quando “verdadeiramente” existem pessoas trabalhando com muito afinco pelo nosso querido Fluminense.
Como grande educador que é o Professor Ivan Guimarães Proença, não se esqueceria jamais de nosso “grande mestre”. Ao final do seu relatório, o Professor Ivan Guimarães Proença utilizou um pensamento do antropólogo e grande educador brasileiro “DARCY RIBEIRO”: “A Educação integral do homem é o pilar do desenvolvimento humano”.
Vale destacar que, no “relatório detalhado do trabalho no ano de 2011” do Professor Ivan Guimarães Proença não cabia espaço para comparações ou reclamações de gestões anteriores. Perfeito! É só registros de trabalhos. É assim que se faz. É pra frente que se anda. O Professor Ivan Guimarães Proença é um verdadeiro Professor, com “P” maiúsculo. Veja o “relatório detalhado” do Professor Ivan Guimarães Proença na íntegra:
CENTRO DE TREINAMENTO VALE DAS LARANJEIRAS (XERÉM)
- Deslocamento dos atletas para o Hotel Telê Santana. E respectiva instalação e adaptação dos mesmos em função das obras no alojamento (70 atletas);
- Implementação da monitoria 24h, junto aos atletas;
- Efetivação das normas de convivência na concentração no Hotel Telê
Santana, nos transportes Laranjeiras/Xerém-Xerém/Laranjeiras, horários de alimentação (café, almoço, jantar e ceia);
- Colocação de um ônibus novo com trajeto e horários definidos para pegar os atletas;
- Programação de reunião semestral de pais e atletas até a categoria infantil;
- Estabelecimento de normas junto à assistência social para acompanhamento escolar;
- Integração entre os trabalhos de Psicologia, Nutrição, Assistência Social e demais departamentos;
- Fortalecimento do trabalho de identificação dos atletas com a História do Fluminense Football Club através de vídeos, idas aos jogos no Engenhão e voltas olímpicas nos títulos conquistados na base;
- Reforço no tripé: Família, Atletas e Profissionais. Tornando o relacionamento afetivo fundamental no preparo do atleta para o desenvolvimento de sua cidadania junto com a performance atlética;
- Trabalho constante para a humanização das relações num ambiente de competições e selecionamentos, com conversas e dinâmicas educacionais, fortalecendo o lado cognitivo com mudanças de atitudes e cobrança na postura;
- Descoberta e solução de problemas do cotidiano com um foco de interdisciplinaridade (cruzamento de informações);
- Implementação de pesquisa constante de necessidades dos atletas e/ou funcionários;
- Efetivação de um documento de avaliação feita pelos atletas em relação ao que lhes é oferecido para constante aperfeiçoamento dos serviços;
- Estreitamento do vínculo com as escolas onde nossos atletas estudam, tornando o acompanhamento mais ágil e efetivo;
- Incentivo a maior integração Xerém/Laranjeiras com a presença de atletas no Clube e a vinda dos funcionários em ocasiões especiais (barraca de Xerém na festa junina, festa de fim de ano dos funcionários);
- Trabalho oficial na “ponte” Xerém/Futsal, onde temos o maior percentual de aproveitamento de atletas;
- Estreitamento com municípios de Petrópolis, Macaé, Teresópolis, onde além de participarmos de “peneiras”, fizemos trabalhos sociais com doação de uniformes para rifas em prol das comunidades que sofreram com as enchentes na região Serrana.
OBJETIVOS FUTUROS (2012):
- Montagem do calendário, com agendamento de palestras de Educação sexual, Drogas legais e ilegais, Bulling, História do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB, Cultura regional e estrangeira (onde os atletas podem ser negociados), Educação financeira, Legislação do atleta, Mídia, Imagem, Informática. Calendário de eventos para atletas residentes: Pontos turísticos do Rio de Janeiro. Cinema, teatro, show e jogos. Treinamento de emergência para ocorrências nos alojamentos. Parte burocrática: Fichas de identificação, controle de entrada e saída, check list dos quartos, manual das normas de convivência.
DEPARTAMENTO DE FUTSAL:
- Efetivação da categoria sub 7 (chupetinha) em competição da Federação de Futsal;
- Criação das categorias sub 20 (juvenil), Adulto masculino e Adulto
feminino, parceria para formação do Futebol 7 society de competição (adulto);
- Normatização da “bolsa aprendizagem” com as famílias recebendo na tesouraria do Clube, tirando o manuseio do dinheiro do departamento e passando para o financeiro;
- Convite ao Alexandre “Mopri” para ser o Diretor de Futsal;
- Convite ao Kennedy Abrantes para colaboração sem remuneração (futuro Diretor a ser convidado);
- Manutenção de 80% dos profissionais;
- Contratação de um fisioterapeuta e uma nutricionista (não tínhamos);
- Marcação de reuniões bimestrais de avaliação e autoavaliação entre os profissionais;
- Estreitamento das relações profissionais com os departamentos Jurídico, Social, Financeiro, RH, Administrativo, Marketing, Comunicação, Xerém, Almoxarifado e Olímpico, tornando o Departamento mais ágil e funcional. E o Clube mais unido;
- Melhoria nas salas, almoxarifado e no material utilizado;
- Busca de talentos da base, fortalecendo a captação e o envolvimento dos profissionais;
- Torneios em Santos, Macaé, Teresópolis e Petrópolis. Participação como membro executivo de mudança do estatuto e regulamento geral de competições na Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro;
- Informatização do material recebido pela Adidas;
- Único clube no Brasil a disputar em todas as categorias com exceção do sub 15 feminino;
- Planejamento orçamentário semestral entregue ao Departamento Financeiro, previsão orçamentária (2012) concluída e entregue em reunião com o RH e Financeiro;
- Reuniões semestrais com pais de todas as categorias até o sub 17;
- Retorno de jogos da categoria sub 9, 11 e 13 nas Laranjeiras após anos de afastamento;
- Trabalho disciplinar e criação de regras de convívio dos atletas no Clube;
- Estreitamento da relação com Esportes Olímpicos no que diz respeito a materiais da Adidas (troca de acordo com as necessidades) e a quadras do Clube;
- Cumprimento de todos os combinados com famílias, atletas e funcionários em relação a treinos, bolsa aprendizagem e compromissos assumidos;
- Conseguimos patrocínio para o campeonato de primeiro ano da Federação através do nosso Diretor Antonio Constanza;
- Terminamos o ano com avaliações entre os profissionais e planejamento 2012 já montados.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Solidariedade ao João Garcez!
De maio de 2007 pra cá, João Garcez descreveu muito bem todas as emocionantes epopeias vividas pelo nosso Tricolor. Essas epopeias viraram três livros fantásticos, que se tornaram um grande presente de João Garcez para todos nós. Estive na sede do Fluminense durante o lançamento de uma de suas obras que foi um sucesso absoluto.
Alguns aspectos no trabalho do Garcez me chamavam a atenção particularmente. Observava que estávamos diante de um grande “fidalgo tricolor”. E um dos aspectos que me chamou atenção foi o Garcez abrir espaço em seu Blog para que os candidatos à presidência do Fluminense pudessem expor suas ideias democraticamente através de várias entrevistas. Muito bem feitas por sinal! Outra coisa que me agradava na forma de escrever do Garcez, é que ele não via necessidade em depreciar nossos principais rivais (Vasco, Botafogo e Flamengo) com expressões chulas e vulgares. Uma prática (infelizmente) muito comum no futebol brasileiro. Percebia ali que tínhamos um verdadeiro professor e não apenas um jornalista.
Mas talvez o que tenha me deixado mais feliz, com os escritos do Garcez, foi perceber que ele, de forma muito sutil e inteligente, trazia para os seus textos futebolísticos uma causa que, aparentemente, não tinha nenhuma relação com o esporte: a causa animal. Digo que aparentemente, pois todas as causas (quando nobres causas) possuem ligação sim, com qualquer tipo de assunto. Garcez com muita propriedade utilizou-se de seu espaço público para propagar a defesa dos animais. Magnífico!!! Percebia ali, mais uma vez, que tínhamos um verdadeiro professor e não apenas um jornalista. Ou melhor, um militante! E os militantes, geralmente são apaixonados como os torcedores.
Outro aspecto que sempre me agradou em seu trabalho era a reverência e o carinho ao gênio Nelson Rodrigues. Nelson é o nosso ídolo eterno! Nelson é o nosso grande dramaturgo! Nelson é o nosso grande cronista! Nelson é o nosso grande torcedor! Nelson é o nosso grande professor! Nelson é o nosso grande jornalista! Nelson é a nossa voz! Nelson é aquele cara que encontramos no buteco da esquina e começamos a bater papo de futebol. Nelson é o Nelson! Nelson é arrebatadoramente tricolor como todos nós!
Com tantas demonstrações de “sensibilidade”, não me surpreendi com a revelação do Garcez pelo teatro. E confesso que adorei! Pois, o teatro alimenta a alma humana. Espero que o Garcez seja feliz com o teatro. Desejo mais felicidade ao Garcez com o teatro do que sucesso. Pois felicidade é um estado de espírito. E o tão procurado “sucesso” pode ser escravidão. E o teatro é libertário!
Aproveito o momento para agradecer gentilmente ao Garcez o apoio que deu ao livro “Carioca de 1971”. Não por ter sido o autor do livro, mas pelo apoio que deu para a inigualável história do Fluminense. A história do Fluminense está acima de tudo! Está acima de qualquer tipo de diferença. Como agradeço também ao Garcez o apoio que deu ao companheiro Sérgio Trigo com seu belo livro “A Verdadeira Máquina Tricolor”. Ao ajudar a divulgar os dois livros em seu Blog, no maior portal da América Latina, Garcez demonstrou verdadeiramente possuir compromisso com a história do Fluminense. Ao contrário de alguns por aí. Afinal, “NÓS SOMOS A HISTÓRIA”. A vida continua Garcez! Valeu!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Tango na Arlequim
A partir das 18:00 hs, será a apresentação da dupla Martín Lima (bandoneón) e Josué Jeffer (piano). A dupla apresentará os grandes clássicos do tango. Será a última apresentação do bandoneonista argentino Martín Lima.
A Livraria Arlequim fica na Praça XV, ao lado do Palácio Tiradentes, no Centro do Rio de Janeiro. E lá você encontra bons filmes (DVD), bons livros, bons CDs e um bom vinho. E pra quem quiser ir se animando em comparecer em “La Bombonera” no próximo dia 7 de março, é um prato cheio!
sábado, 24 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL FÉLIX!!!
Mas o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” não poderia jamais esquecer o aniversário de FÉLIX MIELI VENERANDO, o nosso querido FÉLIX, o “PAPEL”, tricampeão do mundo pela Seleção Brasileira na Copa de 1970, no México. FÉLIX participou de inúmeras glórias do Fluminense. FÉLIX marcou várias gerações de torcedores tricolores com suas fantásticas defesas.
FÉLIX nasceu em 24 de dezembro de 1937 na cidade São Paulo e chegou ao Fluminense em 1968. FÉLIX jogou no Fluminense até 1977. FÉLIX disputou 319 jogos pelo Fluminense. FÉLIX disputou 136 partidas pelo Fluminense sem sofrer gol.
FÉLIX é um dos maiores goleiros de toda a história do Fluminense. FÉLIX conquistou diversos títulos pelo Fluminense. FÉLIX foi Campeão da Taça Guanabara de 1969, 1971 e 1975; Campeão Brasileiro de 1970; Campeão Carioca de 1969, 1971, 1973, 1975 e 1976.
O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” deseja “FELIZ ANIVERSÁRIO” e “FELIZ NATAL” ao FÉLIX e todos os seus familiares.
Assista o vídeo “FÉLIX O GOLEIRO DO TRI” do jornalista e grande tricolor VALTERSON BOTELHO:
http://www.youtube.com/watch?v=3eCc3LEasKM
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Lembranças do Estádio das Laranjeiras
A cidade do Rio de Janeiro sempre foi o cenário de atração nacional e durante o século XX foi o palco de diversos projetos voltados para o planejamento urbano, incluindo reformas urbanísticas com o intuito de facilitar o deslocamento populacional, entre outros (fato verificado na construção dos bairros da Zona Sul carioca).
Entretanto, estas reformas não conseguiram agradar a todos. Algumas causaram impactos que são lamentados até os dias atuais. A construção do Túnel Santa Bárbara é um bom exemplo de reforma urbana, que causa reflexão e lamentação para grande parte dos tricolores. Para os responsáveis da obra na época, sua implantação ficou condicionada à duplicação da rua Pinheiro Machado e consequentemente a desapropriação de uma parte do Estádio das Laranjeiras, localizado junto a referida rua, no ano de 1961.
Até hoje, após 50 anos dessa perda histórica, geográfica e cultural, vários tricolores ainda questionam se essa demolição foi realmente necessária, se ao analisar a geografia do bairro os responsáveis poderiam encontrar outras saídas. Acredita-se que não seria algo impossível, mas nada se pode afirmar. A arquibancada, juntamente com a bela fachada e histórias que estas criaram, tornaram-se imagens relembradas nas fotografias e na memória das pessoas que puderam em algum momento conviver nesse espaço.
Suellen Priscilla de Carvalho – Geógrafa formada pela UERJ e torcedora do Fluminense
O Túnel Santa Bárbara (Catumbi-Laranjeiras)
As montanhas e morros existentes na Guanabara limitavam as suas áreas planas e traziam problemas de toda a ordem à vida da cidade, tais como enchentes, dificuldades na adução de água, estrangulamento e angustiante entrave nas vias de acesso.
A Zona Central da cidade há muito se constituía em passagem obrigatória de todo o tráfego de veículos que ia ao Centro e dele partia em demanda às Zonas Norte e Sul.
Com o advento da SURSAN, as ligações dessa Zona Central com a Zona Sul foram consideravelmente melhoradas com a abertura das pistas existentes no aterro da Glória e Flamengo.
TÚNEL CATUMBI-LARANJEIRAS
O túnel Santa Bárbara, anteriormente denominado Catumbi-Laranjeiras, se constituiria numa excepcional ligação entre Botafogo e Avenida presidente Vargas. A abertura do túnel, uma das mais notáveis realizações da engenharia brasileira, foi iniciada em 1947, sofrendo pouco depois, uma interrupção por cinco anos.
Em 1958, quando a SURSAN tomou a seu cargo a obra, estavam abertos apenas cerca de 400 metros do túnel em toda a sua seção. Até os 800 metros havia uma galeria piloto, cujo alargamento vinha sendo feito em ritmo lento e a rocha restante era atravessada por uma estreita galeria que ia aflorar na Rua dos Coqueiros, no Catumbi.
Tomado a si o empreendimento, a SURSAN pôde acelerar o ritmo dos serviços e em menos de 4 anos, concluiu totalmente a abertura e revestimento da obra em toda a sua extensão, além de pavimentar e abrir a chaminé central de ventilação, cuja altura de cerca de 100 metros.
Ainda por iniciativa da autarquia estadual, foi alargado o corte da Rua Farani bem como a Rua Pinheiro Machado, em quase todo o seu comprimento, achando-se em acerto as últimas medidas para conclusão do alargamento.
Em 6 meses ficou concluída a construção de um viaduto de 56 metros de vão livre que cruza a Rua das Laranjeiras. É o Viaduto Engenheiro Noronha.
O túnel Santa Bárbara (Catumbi-Laranjeiras) tem duas pistas de 7 metros de largura cada uma. O seu comprimento total é de 1.357,50 metros, sendo, portanto, em conjunto, quase da extensão de todos os túneis reunidos existentes na cidade na época em que foi construído.
O volume da rocha escavada no túnel Santa Bárbara, foi da ordem de 250 mil metros cúbicos, quantidade de pedra suficiente para pavimentar a metade da rodovia Rio-São Paulo.
O ferro empregado na armação do concreto se pudesse ser emendado, daria uma linha correspondente a metade da distância existente entre o Oiapoque e o Arroio Chuí, extremos Norte e Sul do Brasil, respectivamente.
As obras do túnel foram concluídas em 1963. A demora justificou-se pela necessidade de desapropriação judicial de 75 imóveis (32 pelo lado de Laranjeiras e 43 pelo lado do Catumbi). Foi o primeiro grande túnel aberto na cidade e o primeiro a ter ventiladores. À época foi considerado o maior da América do Sul e um dos mais modernos do mundo. Atualmente, o túnel Santa Bárbara possui um tráfego de 100 mil veículos por dia.
"ATO DE EXALTAÇÃO E AMOR AO ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS"
O Ato está previsto para iniciar-se às 8h30m, prosseguindo pela manhã. Pois foi exatamente neste horário que se deu o começo da demolição parcial do Estádio das Laranjeiras há 50 anos. O Ato ocorrerá na Rua Pinheiro Machado em frente à sede do nosso querido Fluminense Football Club. Evidentemente que não podemos fazer o tempo voltar 50 anos atrás. Mas sabemos o que podemos fazer nos próximos que virão. Em 1961, a sociedade brasileira era muito mais hierarquizada do que nos tempos atuais. E praticamente se desconhecia o que se entende por “MOBILIZAÇÃO POPULAR”.
É preciso deixar muito bem claro, que este Ato não é contra nada, nem contra ninguém. Muito pelo contrário! Este Ato só é a favor! A favor do Fluminense e sua inigualável história. Será apenas uma manifestação pacífica e cidadã. Na verdade, a ideia é realizarmos uma espécie de “aula pública e popular” a respeito de nosso estádio e sua demolição parcial. E tirando dúvidas – na medida do possível – de todos aqueles que queiram saber um pouco mais sobre este processo histórico. Teremos a agradável companhia de alguns companheiros da AMAL (Associação de Amigos e Moradores de Laranjeiras), de associados, torcedores e ex-jogadores do Fluminense.
Exibiremos cartazes, com fotos e textos históricos. E faixas enaltecendo o nosso histórico estádio. Como a já tradicional faixa onde se lê: “ESTÁDIO DAS LARANJEIRAS 11-05-1919 AQUI NASCEU O FUTEBOL DO BRASIL”. Mostraremos personagens históricos que estavam um pouco esquecidos na poeira do tempo. E alguns personagens completamente desconhecidos por muitos. Teremos também o depoimento de ilustres tricolores. E teremos uma surpresa para os presentes.
Existem muitas pessoas, entre associados, torcedores do Fluminense e moradores de Laranjeiras que desconhecem completamente que o Estádio das Laranjeiras já foi fechado e que parte da Rua Pinheiro Machado integrava o patrimônio tricolor. Como também muitas pessoas desconhecem que foi no Estádio das Laranjeiras a realização do primeiro jogo da Seleção Brasileira Pentacampeã Mundial de Futebol. E que foi no Estádio das Laranjeiras que a Seleção Brasileira conquistou o seu primeiro título importante, o Sul-Americano de 1919, quando pela primeira vez, nosso país parou para celebrar uma conquista futebolística. E muitas outras histórias fabulosas e incríveis.
Com tanta história assim, fica claro que uma das grandes alternativas futuras para o Fluminense será o Turismo. O Estádio das Laranjeiras é do Fluminense. O Estádio das Laranjeiras é do povo carioca. O Estádio das Laranjeiras é um patrimônio histórico do Brasil. Declare seu amor ao Estádio das Laranjeiras, o primeiro estádio do Brasil. Portanto, tricolores (ou não) compareçam!
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
"O TESOUREIRO DO FLU VOTOU CONTRA O PETER"
No momento da votação na reunião, eu mesmo estava próximo do presidente Peter Siemsen e tive como testemunhar a sua incredulidade com o voto do novo Tesoureiro Fábio Dib. O presidente Peter Siemsen tentou disfarçar, colocou um sorriso amarelo no rosto, mas obviamente (e com toda razão) ficou muito aborrecido com o voto do novo Tesoureiro Fábio Dib. Outros flusócios também ficaram atônitos e perplexos com o voto do novo Tesoureiro.
A última reunião do Conselho Deliberativo não foi uma reunião fácil para o presidente Peter Siemsen. Sem contar com nenhum correligionário para que fizesse junto ao plenário a defesa de seu interesse na aprovação de determinadas camisas, o próprio presidente Peter Siemsen tomou como missão a defesa da aprovação das camisas.
E o presidente Peter Siemsen teve uma vitória apertada de 35 a 30. E se o Peter perde a votação??? Queriam expor o presidente Peter a uma humilhação??? Queriam que o presidente Peter fosse achincalhado por alguns blogs vagabundistas e vermelhistas??? Como um presidente que não possui oposição no Conselho Deliberativo poderia perder uma votação no Conselho??? E como um presidente que não tem oposição no Conselho Deliberativo ganha só por 5 votos??? E onde estava a “TROPA DE CHOQUE” do presidente Peter Siemsen??? Ela existe??? A “Tropa de Choque” do Peter pode até existir, mas com toda certeza o novo Tesoureiro não deve fazer parte dela. Pois, em qualquer “Tropa de Choque” não existe espaço para “FOGO AMIGO”.
Na semana passada, a votação do novo Tesoureiro ainda causava incômodo entre os integrantes do “MAIOR GRUPO DE SITUAÇÃO”. Num encontro do grupo, ásperas e duras palavras eram ditas em relação ao novo Tesoureiro por seu “VOTO CONTRA O PRESIDENTE PETER SIEMSEN”.
Alguns estavam indignados, outros revoltados. Um grande “fidalgo tricolor” da mais alta estirpe flusociana, lembrava que o novo Tesoureiro Fábio Dib agora é membro do Conselho Diretor, e “é como se fosse um ministro do presidente Peter Siemsen e por isso é obrigado a votar sempre com o presidente”. Outro grande “fidalgo tricolor” reiterou as palavras do primeiro, enfatizando que, “o cargo de Tesoureiro é um cargo de confiança. Um cargo de confiança do Peter, por isso não tem como o Tesoureiro votar contra o presidente”.
Este imbróglio político é completamente compreensível. É que alguns flusócios ainda não conseguiram “desencarnar” do seu antigo papel de oposicionistas. E ficam ainda apegados ao antigo espírito oposicionista. Afinal, ser de oposição é sempre mais poético e revolucionário. E ainda ajuda pra pegar umas menininhas. Mas a vida é dura! (e bota dura nisso!).
E o coitado do Peter tem que dormir com um barulho desses??? E o coitado do Peter é que tem que sentir a “dureza” da vida??? Coitado do Peter!!! Em outros tempos isso dava justiçamento. É pelo jeito o Jackson Vasconcellos ainda será muito importante para o Peter. Porque desse jeito não dá! Como diriam os cassetas, “assim não pode, assim não dá”. Uma pessoa que foi escolhida pelo próprio presidente, “NÃO PODE VOTAR CONTRA O PRESIDENTE PETER SIEMSEN”. Na minha terra isso tem um nome...
O espírito natalino e de fraternidade tricolor
Mas frequentar ou não a sede do Fluminense é apenas uma questão filosófica e de ponto de vista. Realmente, os flusócios devem estar corretos dentro de sua perspectiva.
Mas no último encontro do grupo foi deliberado que os membros da Flusócio “devem fazer um esforço” para frequentarem maciçamente o Fluminense neste mês de dezembro. A ideia surgiu, pois alguns flusócios reconhecem que não frequentam a sede do Fluminense.
Afinal, no mês de dezembro sempre são feitas aquelas reuniões de confraternização entre amigos. E sempre acontecem várias festas e encontros dos sócios. Inclusive, existe um evento em que tradicionalmente o chopp é liberado gratuitamente para os sócios. Sobre esse evento, um proeminente integrante da Flusócio disse: “Se a gente não conseguir colocar muita gente num evento em que o chopp é liberado, eu desisto”.
E o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” no intuito de colaborar com o grupo Flusócio e dentro do espírito natalino e de fraternidade, entra nesta campanha de mobilização para o comparecimento maciço de seus integrantes aos diversos eventos que serão realizados na sede do nosso Fluminense.
Lula e o "Carioca de 1971" no site NETFLU
Veja a matéria no site NETFLU e depois leia o livro. Se você já leu recomende a leitura para algum tricolor:
http://www.netflu.com.br/n_noticias.php?notid=31991&titulo=AUTOR+DE+GOL+HISTORICO+PELO+FLU,+LULA+ESPERA+POR+PROPOSTAS
Lula e o "Carioca de 1971" no site UOL
Veja a matéria no site UOL e depois leia o livro. Se você já leu recomende a leitura para alguém:
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/12/10/tricampeao-estadual-pelo-flu-lula-espera-chance-como-tecnico-e-pede-abel-braga-na-selecao.htm
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
A festa do ROCK FLU no DELIRIUM CAFÉ
O João, “super tricolor” e “super gente boa” é um dos donos do DELIRIUM. O João estará oferecendo 20% de desconto na conta de toda pessoa que comparecer com alguma camisa do Fluminense ou do ROCK FLU. E as 20 primeiras pessoas que chegarem ao DELIRIUM ganharão Bolachas de Chopp Exclusivas ROCK FLU. Informações importantes!
O DELIRIUM CAFÉ possui a melhor carta de cervejas do Rio de Janeiro, segundo as Revistas Veja Rio e Época. E mais de 350 marcas das melhores cervejas do mundo! E ainda tem uns petiscos maravilhosos que vale a pena conferir. Visite o site do DELIRIUM CAFÉ http://www.deliriumcafe.com.br/
O ROCK FLU é um programa de rádio online, que já está no ar há seis anos. O ROCK FLU faz parte igualmente da Rádio Torcida Tricolor, detonada através do portal www.torcidatricolor.com.br
A edição mais recente do ROCK FLU, gravada no mês passado é um especial sobre os Beatles.
Vários músicos e personalidades tricolores já participaram do programa através desses seis anos, como: Serguei, Rogério Skylab, os guitarristas Newton Couto, Sérgio Rocha, Big Joe Manfra (ex-Baseado em Blues, Blues Power Trio), Ivan Mariz (Beale Street), Renato Ladeira (A Bolha), o gaitista Jefferson Gonçalves, o ator e cantor Evandro Mesquita, o ex-goleiro tricolor Paulo Vítor, o ex-Chefe do Departamento Médico do Fluminense, Michael Simoni, o Publicitário Cid Castro, criador da logomarca do Rock in Rio., etc. O ROCK FLU já tem alguns outros nomes sendo engatilhados, agora para 2012, como por exemplo o Paulo Ricardo (RPM), o João Barone, entre outros.
O formato do programa é um bate papo sobre futebol e rock’n’roll, basicamente. Evidentemente, como o próprio nome já diz, enfatizando sempre que possível o Fluminense. E no meio do papo, são detonados geralmente três blocos de músicas. O ROCK FLU é um programa obrigatório pra quem é tricolor e curte bandas como BEATLES, ROLLING STONES, PINK FLOYD, LED ZEPPELIN, dentre outras.
O livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra” também estará sendo lançado lá na festa do ROCK FLU no DELIRIUM CAFÉ. Tudo a ver! Pois 1971 era uma época em que o puro rock estava efervescendo em todo o mundo. Em 1971, o LED ZEPPELIN estava no auge da carreira e lançando o seu maior sucesso. Um dos maiores clássicos do rock de todos os tempos.
Portanto, domingo, dia 11, todos tricolores já tem uma ótima opção de diversão e entretenimento. Uma opção, que na verdade se transforma em três. A festa do ROCK FLU, conhecer o DELIRIUM CAFÉ suas cervejas deliciosas e fantásticas, e o livro “Carioca de 1971”. Melhor programa impossível!
Até lá!!!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
"Viva Sócrates Brasileiro - Um Campeão da Cidadania"
Sócrates ocupou um papel ímpar no futebol brasileiro. Sócrates provou que é possível existir vida inteligente no futebol brasileiro. Sócrates, com sua visão crítica, sua inteligência e cultura, deu uma contribuição singular não só ao futebol brasileiro, mas ao nosso país. É verdade, e que ela seja dita, que os conservadores e reacionários sempre torceram a cara para o Drº Sócrates. Mas também não é pra menos, Sócrates veio nos mostrar que era possível sermos ousados e corajosos dentro das coercitivas estruturas do nosso velho esporte bretão.
Sócrates apesar de possuir um talento raro para o futebol, não fazia o tipo atleta. Os conservadores logo diziam: “Sócrates não é exemplo pra ninguém!” Mas o que eles deviam desconhecer é que Sócrates nunca quis ser exemplo de nada pra ninguém. Sócrates só queria ser ele mesmo. Sócrates só queria ser feliz. Sócrates sempre foi uma pessoa extremamente autêntica. E neste aspecto ninguém o superou. E isso, no Brasil, incomoda muita gente. Sócrates com suas angústias, seus sonhos e sua intensa vontade de contribuir para a mudança do Brasil deu outra cara ao ídolo de futebol. E para desespero dos reacionários, do seu jeito, simples, autêntico e contestador, Sócrates tornou-se um grande exemplo para o nosso país.
O exemplo do movimento denominado DEMOCRACIA CORINTHIANA é sensacional. A DEMOCRACIA CORINTHIANA tinha como lema: “GANHAR OU PERDER, MAS SEMPRE COM DEMOCRACIA”. Uma verdadeira revolução no futebol brasileiro. Um período em que todas as decisões mais importantes no Corinthians, tais como contratações, demissões, escalação, regras da concentração, entre outras, eram decididas no voto. E que de quebra, o movimento deu ao Corinthians um magnífico bicampeonato paulista em 1982 e 1983, com uma irretocável campanha.
Até os que não simpatizavam muito pelo Corinthians (o que é o meu caso) ficavam exultantes com a trajetória da DEMOCRACIA CORINTHIANA. E Sócrates foi o seu grande ideólogo, junto com outros craques fabulosos como Wladimir, Casagrande e Zenon. Mas jamais poderíamos nos esquecer do sociólogo Adílson Monteiro Alves, Diretor de Futebol, que primava por ouvir os jogadores. E uma observação importante é que todos os votos tinham peso igual, dos jogadores, dos funcionários, do presidente.
O brilhante publicitário Washington Olivetto (fervoroso torcedor do Corinthians) foi o criador do termo DEMOCRACIA CORINTHIANA. E o Corinthians se tornaria o primeiro clube do Brasil a utilizar a camisa com dizeres publicitários. O Corinthians estampava em sua camisa frases de cunho político, como “DIRETAS JÁ”, “EU QUERO VOTAR PARA PRESIDENTE”. Durante o período da DEMOCRACIA CORINTHIANA o clube paulista quitou todas as suas dívidas e ainda deixou uma reserva no caixa de US$ 3.000.000,00.
Além de grande ídolo do futebol brasileiro, “SÓCRATES FOI UM CAMPEÃO DA CIDADANIA”. Sócrates nunca se omitiu! Sócrates foi um brasileiro atuante politicamente, preocupado com o seu povo e o seu país. Em uma época quando muitas vezes tenta-se transformar o esporte em um espetáculo banal e alienante como ferramenta do consumo desenfreado, Sócrates utilizou o futebol para conscientizar e promover valores como a solidariedade, e também para assumir uma postura firme em favor da democracia tanto no âmbito esportivo, quanto para o Brasil. “Viva Sócrates Brasileiro – Um Campeão da Cidadania”.
"IDENTIDADE XAVANTE"
Procurado por um dos integrantes da equipe que trabalhou na elaboração do livro, prontifiquei-me imediatamente a contribuir com uma pequena participação no trabalho de pesquisa. Minha participação ocorreu na descrição dos fatos da partida entre o Fluminense e o Grêmio Esportivo Brasil, em 1920, no Estádio das Laranjeiras.
O Fluminense venceu a partida por 6 a 2. Esta foi a primeira vez que uma equipe gaúcha jogava uma partida de futebol em solo carioca. Foi durante um triangular entre o Fluminense, o Paulistano e o Grêmio Esportivo Brasil. O Paulistano foi o campeão do Torneio.
Abaixo a notícia no site oficial do clube:
http://www.gebrasil.com.br/noticias/noticias-detalhe.php?id=1236
O livro tem um site que já está no ar. Através do site é possível ver algumas páginas do livro e também efetuar a compra na loja virtual da Associação Cresce Xavante.
http://www.identidadexavante.com.br/
Todo projeto do livro é de responsabilidade da Associção Cresce, Xavante! http://www.crescexavante.com/
Todo o dinheiro da venda do livro será revertido para os projetos de reestruturação do patrimônio do Grêmio Esportivo Brasil. A Associação já foi responsável pela troca da tela do estádio, sistema de drenagem do gramado, adquiriu um ônibus o qual empresta ao clube. A venda do livro será destinada a construção e reforma das arquibancadas.
Em outras ocasiões, já conversei com alguns companheiros tricolores, sobre a possibilidade da criação de uma associação semelhante com a Associação Cresce Xavante, que tivesse como objetivo a preservação do nosso histórico Estádio das Laranjeiras. Tudo bem que não somos “o maior clube do interior gaúcho”, como o valoroso Grêmio Esportivo Brasil. Mas, ainda somos o Fluminense Football Club.
Mas na verdade, não custa nada tirarmos algumas lições das experiências de outros clubes, como o Grêmio Esportivo Brasil, que merece os nossos parabéns, pelo “centenário” e por todas as iniciativas. E aos tricolores que quiserem somar forças e participar da ideia da criação de uma associação visando a preservação do histórico Estádio das Laranjeiras é só enviar uma mensagem para o endereço: cidadaoflu@gmail.com
terça-feira, 29 de novembro de 2011
"Carioca de 1971" na "51ª FEIRA DA PROVIDÊNCIA"
Terei a excelente companhia de MARCO ANTONIO (ex-jogador do Fluminense de 1971) e BRITO (ex-jogador do Botafogo de 1971. Será realizado um debate de cerca de uma hora, sobre o Campeonato Carioca de 1971 e o jogo final entre Fluminense e Botafogo. Os leitores e leitoras também participarão do debate com perguntas. Esse debate promete!
Data: 3 de dezembro - Sábado
Horário: 14:30 hs
Local: Estande Mais Memória – Pavilhão II – Estande 346.
Feira da Providência – Rio Centro
domingo, 27 de novembro de 2011
"SÃO CASTILHO" - "84 ANOS"
Hoje, dia 27 de novembro, é a data de aniversário de uma das maiores lendas da inigualável História do Fluminense. No dia 27 de novembro de 1927 nascia CARLOS JOSÉ CASTILHO. Exatamente há 84 anos.
CASTILHO com toda justiça, foi homenageado na sede do Fluminense com um lindo busto para fique imortalizado e eternamente seja reverenciado pelas futuras gerações de tricolores. E que fique não apenas imortalizado o homem, Carlos José Castilho. Mas para que fique imortalizada “a lenda”, "o exemplo", "o mito" de CASTILHO. CASTILHO pode ser denominado de várias formas: lenda, mito, ídolo, rei, fidalgo, goleiro, craque, milagroso, leiteria, São Castilho e muitas outras.
Estréia da Seleção Brasileira em 1950. Brasil 2 x 0 Paraguai, em São Januário, jogo válido pela Taça Oswaldo Cruz. Em pé: Juvenal, Nílton Santos, Danilo, Bauer, Castilho, Bigode e Johnson (massagista); agachados: Mário Américo (massagista), Friaça, Maneca, Baltazar, Pinga e Rodrigues
Em certa ocasião, segundo o médico Newton Paes Barreto, CASTILHO deveria ficar um período de dois meses em tratamento, pois tinha uma séria contusão no dedo mínimo esquerdo. CASTILHO em nenhum momento teve dúvidas e fez a opção pela amputação parcial do dedo mínimo. Após duas semanas da amputação, CASTILHO estava de volta aos gramados para defender heroicamente o nosso querido Fluminense.
Jogo de estréia do Fluminense de Pouso Alegre (MG). O Tricolor carioca venceu por 4 a 0. Vemos a partir da esquerda, Murilinho, Mirim, Nanati e Castilho antes da partida em 1946.
CASTILHO foi o jogador que disputou o maior número de partidas em todos os 109 anos de História do Fluminense. Foram 696 partidas. CASTILHO jogou pelo Fluminense de 1947 a 1964. CASTILHO jogou 255 partidas pelo Fluminense sem levar gol. É o equivalente a 36% dos jogos que disputou.
CASTILHO foi Campeão Carioca pelo Fluminense em 1951, 1959 e 1964. CASTILHO foi Campeão do Torneio Rio –São Paulo em 1957 e 1960. CASTILHO foi Campeão do Mundo em 1952 pelo Fluminense. CASTILHO participou pela Seleção Brasileira das Copas do Mundo de 1950, 1954, 1958 e 1962. Todos nós tricolores devemos reverenciar sempre a memória de CARLOS JOSÉ CASTILHO. Pois, "CASTILHO É O FLUMINENSE".
"VIVA CASTILHO"
sábado, 26 de novembro de 2011
Mário Lago - "100 ANOS"
Mário Lago nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de novembro de 1911. E neste dia 11 de novembro de 2011, celebramos o “CENTENÁRIO DE MÁRIO LAGO”. Mário Lago dispensa apresentações. Advogado, poeta, radialista, compositor e ator, Mário Lago foi um homem do século XX com múltiplos talentos.
Mário Lago também foi um grande “militante comunista”. A militância comunista de Mário Lago fez com que ele fosse preso sete vezes em sua vida. Mário Lago foi preso em 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969. Mário lago teve cinco filhos. E um de seus filhos, Luiz Carlos, recebeu este nome em homenagem ao líder comunista Luiz Carlos Prestes.

"Seu Fidélis" - "Eterno Guerreiro Tricolor"

O Fluminense na manhã desta sexta-feira perdeu mais um de seus grandes “fidalgos tricolores”. Faleceu aos 76 anos o nosso querido “Seu Fidélis”. O falecimento de "Seu Fidélis" ocorreu devido a complicações da diabetes. Fidélis André Terra era o nome do nosso querido “Seu Fidélis”. Muito querido por todos no Clube, “Seu Fidélis”, dono do “BAR DO FIDÉLIS”, estava há mais de 41 anos no Fluminense.
“Seu Fidélis” com sua elegância, fidalguia e sempre disposto a servir bem a todos no Fluminense, tornou-se uma figura emblemática em nosso Clube. “Seu Fidélis” fez e faz parte da vida de várias gerações de tricolores.
“Seu Fidélis” era um verdadeiro patrimônio do nosso Fluminense. “Felizes foram os tricolores que puderam tomar um cafezinho servido gentilmente pelo Seu Fidélis”.
“Seu Fidélis” era o avô de “ALEX TERRA”, o ‘Fidelinho’, um dos nossos grandes campeões. “ALEX TERRA” jogou no Fluminense de 2001 até 2007 e foi uma peça fundamental no time Campeão Carioca de 2005, treinado pelo técnico Abel Braga.
O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” externa os “sinceros sentimentos” a todos os familiares do “Seu Fidélis”, com a plena certeza de que ele sempre estará na nossa lembrança e em nosso coração.
O ex-jogador e “eterno ídolo tricolor” MANFRINI certa vez declarou seu amor ao Fluminense. Em sua declaração de amor ao Fluminense, Manfrini destaca alguns aspectos do nosso Clube. E em especial, Manfrini disse que gostava “do Bar, onde tinha o Fidélis que fazia o café. Era uma coisa que entrou no sangue”.
Veja Manfrini declarando seu amor ao Fluminense e homenageando “Seu Fidélis”
http://www.youtube.com/watch?v=iTdt7AmRxLE8feature=related
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
"Encosta Flu Que ele cresce"
"Encosta Flu Que ele Cresce"
Data: 26 de novembro - Sábado
Horário: 15:00 horas
Local: sede do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB (Quadras Laterais)
Rua Álvaro Chaves, nº 41 - Laranjeiras
Presidente do Bloco: Ronald Cabral (ex-jogador do Fluminense Campeão Carioca de 1995)
Sócio do Fluminense: Entrada franca
Não sócio: R$ 10,00
Informações no departamento social do Clube ou pelo telefone: 2553-7138
Compareçam!!!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
"Carioca de 1971" entre as dicas do José Ilan
O texto de JOSÉ ILAN foi publicado nesta segunda-feira, dia 21/11. O texto intitula-se “RENOVANDO A ESTANTE”. José Ilan dá o seguinte recado aos leitores de seu Blog:
“Que tal aproveitar a semana quase sem futebol, dar uma folguinha de leve no computador e curtir uma boa leitura à moda antiga? Aproveito a época de muitos lançamentos literários ligados ao futebol para dar quatro dicas”. E o "Carioca de 1971" é uma dessas dicas.
E sobre o “Carioca de 1971” o José Ilan diz: “Um livro que passa a limpo o ano de 1971, que teve a despedida de Pelé na Seleção, o início do Campeonato Brasileiro, além do cenário conturbado na política e rico na música”.
E aí? Você vai ficar aí parado? Não vai conferir as dicas do José Ilan? Como ele diz o “Carioca de 1971” passa limpo o ano de 1971. Portanto, vai correndo conferir. E boa leitura!
Veja o texto do José Ilan no Blog "ILAN HOUSE:
http://globoesporte.globo.com/platb/ilanhouse/2011/11/21/renovando-a-estante/
"Carioca de 1971" no Blog do Renato Maurício Prado
Dentre os três lançamentos, Renato Maurício Prado destacou antecipadamente o evento que ocorreria (e ocorreu) no último dia, 19/11, sábado, na sede do Fluminense. Renato Maurício Prado noticiou como três lançamentos interessantíssimos. E que vale conferi-los. Dentre eles o lançamento do “Carioca de 1971”.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
"Carioca de 1971" já está à venda na FLUBOUTIQUE
Os tricolores que quiserem adquirir um exemplar do livro e que não tiveram oportunidade de participar do lançamento, já podem encontrá-lo tranquilamente na FLUBOUTIQUE. O preço é aquela pechincha de R$ 30,00 (TRINTA REAIS).
Lula e o "Carioca de 1971" no programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL
O livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra” foi oferecido por SÉRGIO DUBOCAGE como um dos brindes do programa aos telespectadores. E várias vezes durante o programa, SÉRGIO DU BOCAGE apresentava o livro mostrando-o aos telespectadores.
SÉRGIO DU BOCAGE dedicou especialmente um pedaço do programa para debater com MÁRCIO GUEDES (jornalista “botafoguense”) e LULA sobre o campeonato carioca de 1971 e o gol do título. SÉRGIO DU BOCAGE chegou a ler um trecho do livro. Era a convicta versão do juiz da partida JOSÉ MARÇAL FILHO sobre total legalidade do gol de LULA.
MÁRCIO GUEDES lembrou que neste jogo estava nas cadeiras do Maracanã com seu pai. E que um pouco antes de LULA marcar o gol do título, seu pai havia lhe dito que achava que o Fluminense marcaria um gol a qualquer momento.
MÁRCIO GUEDES ainda lembrou uma das bravatas proferidas por ZEFERINO XISTO TONIATO, Vice-Presidente de Futebol do Botafogo na época. A bravata de XISTO TONIATO, lembrada no programa por MÁRCIO GUEDES encontra-se no livro.
MÁRCIO GUEDES reconheceu que o Fluminense fez por merecer o título. MÁRCIO GUEDES também reconheceu que o goleiro UBIRAJARA do Botafogo falhou no lance. E que o goleiro alvinegro era de baixa estatura e que se fosse hoje em dia, ele jamais conseguiria ser goleiro.
LULA lembrou que na jogada do gol, foi empurrado por MURA. E que se tivesse que ser marcado algo seria pênalti. Mas que ao ser empurrado, ele acabou ficando em uma posição melhor para fazer o arremate que possibilitou o gol do título de 1971.
Ao final do programa, SÉRGIO DU BOCAGE informou que o ganhador do livro era da cidade de PALMEIRA, no estado do PARANÁ.
O lançamento do "Carioca de 1971" no O DIA e no LANCE!
E no domingo, dia 20 de novembro, saiu uma nota no noticiário do Fluminense no jornal LANCE! sobre o lançamento do “Carioca de 1971”. A nota do jornal LANCE! é intitulada “LANÇAMENTO DE LIVRO”. Veja a nota na íntegra:
Foi lançado na sede do clube o livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”, de Eduardo Coelho. O evento contou com a presença de ídolos do passado, como Lula.
O lançamento do "Carioca de 1971" no site GLOBOESPORTE.COM
A matéria até mostra em destaque uma foto do “bolo de aniversário” que foi oferecido presentes. O bolo era para celebrar os “40 anos” do título de 1971 e os “65 anos” do LULA, no site “GLOBOESPORTE.COM” sobre o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”.
Veja a matéria do lançamento do livro do “Carioca de 1971” no “GLOBOESPORTE.COM”:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2011/11/livro-que-festeja-40-anos-do-titulo-estadual-do-flu-e-lancado-no-clube.html
O lançamento do "Carioca de 1971" no site UOL
Veja a matéria na íntegra:
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/11/19/lancamento-de-livro-sobre-titulo-estadual-de-1971-reune-craques-tricolores-nas-laranjeiras.htm
O lançamento do "Carioca de 1971" no site NETFLU
Veja a nota na íntegra:
http://www.netflu.com.br/n_noticias.php?notid=30793&titulo=LULA:+"FLU+ESTA+COMECANDO+A+RECONHECER+OS+IDOLOS+DO+PASSADO"
sábado, 19 de novembro de 2011
É HOJE!!! O LANÇAMENTO DO LIVRO "CARIOCA DE 1971"
Será uma grande honra contar com a presença de todos e todas. Teremos a presença de LULA, MARCO ANTONIO, DENÍLSON (o “Rei Zulu”), JORGE VITÓRIO, RUBENS GALAXE e NIELSEN. E muitos outros ex-jogadores do Fluminense foram carinhosamente convidados, independente de terem pertencido ao time de 1971. Entretanto, são todos “heróis tricolores” e vivem eternamente na lembrança e no coração da nossa apaixonada torcida pó-de-arroz.
Teremos um lançamento de livro um pouco diferente. Afinal, alguns não dizem que somos uma torcida diferenciada? Portanto, ao mesmo tempo, que será feito o lançamento do livro, estaremos celebrando os “40 ANOS DO TÍTULO DE 1971” e os “65 ANOS DO LULA” (no último dia 16, quarta-feira), nosso grande herói tricolor autor do gol antológico do título de 1971. E um título como o de 1971 merece ser comemorado por mil anos. E merecia um livro. E o livro está aí! Pronto para ser saboreado por todos. Por isso tudo, resolvi escolher a sede do FLUMINENSE para realizar o lançamento. Ou seja, a nossa casa, “O BERÇO DO FUTEBOL DO BRASILEIRO”.
Será importante a presença de todos os tricolores para que possamos dar o máximo de carinho aos nossos “históricos guerreiros de 1971”. E todos juntos recomeçarmos a criar o hábito cada vez maior de cultuarmos nossa inigualável e sublime história. Como o Fluminense fazia no seu passado forte e poderoso.
Neste ano de 2011, nós tricolores tivemos perdas muito dolorosas, como os nossos queridos: “PINHEIRO”, “SEU ARMANDO” e “ÉZIO”. Três ídolos que nunca sairão de nossos corações e mentes. Choramos muito por eles. E continuaremos chorando sempre. Pois, choramos por amor, por lealdade, por dignidade, por uma camisa maravilhosa que é o nosso querido “MANTO TRICOLOR”. Entretanto, neste sábado, dia 19 de novembro, “Dia da Bandeira do Brasil”, nós estaremos “FESTEJANDO NOSSA HISTÓRIA”. Afinal, “NÓS SOMOS A HISTÓRIA”.
Portanto, vamos todos nos confraternizar com nossos ídolos eternos de 1971. E vamos também lembrar de CAFURINGA. Vamos lembrar de WILTON. Vamos lembrar de OLIVEIRA. Vamos lembrar de TONINHO. E para isso, vamos todos abraçar o LULA. Vamos todos abraçar o MARCO ANTONIO. Vamos todos abraçar o DENÍLSON. Vamos todos abraçar o JORGE VITÓRIO. Vamos todos abraçar o RUBENS GALAXE. Vamos todos abraçar o NIELSEN. E todos os outros que por lá aparecerem. Vamos todos cantar bem forte um “PARABÉNS PRA VOCÊ” para o LULA pelos seus “65 ANOS” que ele merece. E vamos todos juntos, mais forte ainda cantar “SOU TRICOLOR DE CORAÇÃO” pela nossa histórica conquista de 1971.
A História de um Clube se constrói sempre! Todos os dias. A História é viva! Enganam-se aqueles que a História é algo que deve ser depositado num local, numa sala ou coisa parecida. Até porque, como dizia o gênio Nelson Rodrigues: “Não se dá um passo em Álvaro Chaves sem tropeçar numa glória”.
E neste sábado, estaremos colocando mais um grande alicerce na construção histórica do nosso Fluminense. Ou seja, estaremos fazendo História. E nada, jamais, poderá estar acima da “HISTÓRIA DO FLUMINENSE”.
Até lá!!!
Saudações Tricolores,
EDUARDO COELHO
Lula no Esporte Visão da TV Brasil
O programa ESPORTE VISÃO será apresentado pelo SERGIO DU BOCAGE e tem a presença do comentarista MÁRCIO GUEDES. Além do LULA o outro convidado é o técnico RENÊ SIMÕES.
A pauta do programa será as últimas rodadas do Campeonato Brasileiro e a Seleção Brasileira. O programa começa às 21:00 horas. Portanto, após o jogo do Fluminense com o Figueirense vamos todos assistir o programa ESPORTE VISÃO da TV BRASIL e prestigiar o nosso querido LULA.
"Um Fla-Flu literário"
Fla x Flu literário
RIO - Fla-Flu sempre foi mais que um jogo de palavras. O clássico entrou para a história e, mesmo em confrontos com outros times, a dupla escreveu capítulos memoráveis da crônica do futebol brasileiro. Dois deles viraram páginas de livros que serão lançados numa rodada dupla. Nesta sexta-feira, às 19h, na Livraria Travessa do Shopping Leblon, André Rocha e Mauro Beting põem em campo “1981”, que conta como um craque idolatrado e um time fantástico fizeram o rubro-negro ganhar o mundo. No sábado, das 11h às 17h, nas Laranjeiras, será a vez de Eduardo Coelho lançar “Carioca de 1971”, que conta a verdadeira saga do título estadual sobre a “Selefogo” alvinegra.
Separados por dez anos no tempo, as duas histórias contadas nos livros da Maquinária Editora encontram-se em suas efemérides. Trinta anos depois, “1981” descreve com detalhes a epopeia de uma equipe do Flamengo que tem a sua lenda amplificada a cada década que passa. Dividido em capítulos, reúne textos sobre os bastidores do pacto firmado na mesa de um bar e relembra Cláudio Coutinho, militar que foi à Nasa, ajudou a preparar o Brasil de 1970, dirigiu a seleção na Copa de 1978 e moldou o padrão tático do time.
Os autores mostram como a conquista do título brasileiro do ano anterior deu fim ao estigma de time regional e iniciou a trilha pela qual o Flamengo ganharia o continente e o planeta. Ao sair ileso do grupo da morte na primeira fase da Libertadores, o time deu vida a um mito que ainda não foi superado por outra equipe. Os jogos épicos na final com o Cobreloa deram o passaporte para o Mundial Interclubes no Japão.
O capítulo sobre o título mais importante da história do Flamengo relembra o problema com as passagens aéreas, detalha a cuidadosa preparação para que a chance única não fosse desperdiçada e, relata o inesquecível triunfo em Tóquio sobre o Liverpool, da Inglaterra.
Uma década antes, o Fluminense se preparava para a disputa da Libertadores de 1971, vaga que ganhou por ter sido campeão brasileiro em 1970, título reconhecido em 2010 pela CBF. Mas foi no âmbito estadual que o time teve o seu memorável triunfo sobre o Botafogo. Com a Máquina fora da Libertadores de maneira surpreendente, restava o Carioca para mostrar do que aquela equipe era capaz, como dissera Denílson, o Rei Zulu: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.
Mas o Botafogo era quem tinha esta fama por possuir nada menos que quatro jogadores campeões mundiais com a seleção em 1970, no México: Carlos Alberto Torres, Paulo César Caju, Jairzinho e Brito. Na reta final, o alvinegro chegou a abrir quatro pontos de vantagem para o tricolor. O clima de já ganhou, como mostra o livro, imperava em General Severiano.
A surpresa ficou para o final, literalmente. Diante de 142.339 pagantes, a partida decisiva de 27 de junho de 1971 caminhava para o empate sem gols quando, aos 43 do segundo tempo, Oliveira cruzou da direita e o goleiro alvinegro Ubirajara Motta dividiu com Marco Antônio. A bola sobrou para Lula marcar o gol do título. O tumulto estava formado, porque os jogadores do Botafogo queriam que o juiz José Marçal de Aquino tivesse marcado falta de Marco Antônio em Ubirajara.
No penúltimo capítulo, o ponto final do alvinegro Armando Nogueira. Em sua coluna no “Jornal do Brasil”, o jornalista escreveu sobre a polêmica decisão: “É cômodo despejar sobre a arbitragem todas as culpas de uma derrota”.
Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/um-fla-flu-literario-3263783.html#ixzz1e5XKGvot
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
"A CAPA DO LIVRO"
"Carioca de 1971" no site "FLUMINENSE&ETC"
Marcelo Vieira destaca como “um lançamento imperdível”. E com certeza será! Teremos a presença de Lula, Marco Antonio, Denílson, o “Rei Zulu”, Rubens Galaxe, Nielsen, dentre outros.
Veja o “convite imperdível” do "FLUMINENSE&ETC:
http://www.fluminenseetc.com.br/colunas/dois-toques-por-marcello-vieira-a-postura-consciente-de-marcelo-teixeira-e-um-lancamento-imperdivel/
"Carioca de 1971" novamente no Blog do Torcedor do Globoesporte.com
Será sábado agora das 11h às 17h, o lançamento de “Carioca de 1971 – A verdadeira História da vitória do Fluminense sobre a Selefogo Alvinegra”, conforme a coluna divulgou na semana passada. Autor do gol do título tricolor, Lula entre outros craques da época, estará nas Laranjeiras.
“A maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo”, como define a obra escrita por Eduardo Coelho, é só um dos capítulos desta importante publicação de resgate à memória tricolor e do clássico.
Outros capítulos marcantes do livro.
“O desajuste da Máquina – Depois da surpreendente eliminação na Taça Libertadores da América, Denílson, o Rei Zulu, declarou, “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”;
“A Selefogo” – O Botafogo preparava o seu supertime, a Selefogo, com quatro campeões mundiais de 1970. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostaram qual dos dois seria o artilheiro do Carioca;
“Título já é do Botafogo” – A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Paulo César posa para a revista Placar com a faixa de campeão;
“Gol de Lula: Fluminense Campeão” – Antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres, demonstrando toda a sua confiança, soltava morteiros, gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o fim da partida, Lula estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance, corre para o meio de campo, confirmando o gol legal. Era o gol do título.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
LULA - "65 ANOS"
“LULA” chegou ao Fluminense em 1965. “LULA” era um ponta-esquerda veloz e goleador. “LULA” pelo Fluminense foi Campeão da Taça Guanabara em 1966, 1969 e 1971; Campeão Carioca de 1969, 1971 e 1973; e Campeão Brasileiro de 1970. “LULA” jogou 375 partidas pelo Fluminense entre 1965 e 1973, marcando 118 gols (segundo o próprio “LULA” me informou). “LULA” fez parte de um time que marcou (e muito) toda uma geração de torcedores tricolores. Marcados pelas grandes conquistas de um Fluminense forte e poderoso.
Portanto, o Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” felicita e parabeniza o nosso eternoídolo “LULA” pela passagem dos seus “65 ANOS”. E desejamos que o “LULA” continue por perto da imensa torcida tricolor por muitos e muitos anos. Seremos eternamente gratos por tudo que o “LULA” fez pelo Fluminense! E principalmente, por aquela ‘santa esticada de perna’ na pequena área, no dia 27 de junho de 1971, no jogo contra o Botafogo.
Aquela 'santa esticada de perna’ possibilitou que a bola entrasse no gol, aos 43 minutos do segundo tempo, dando o título para o Fluminense, na vitória de 1 a 0, contra o Botafogo. Uma das mais dramáticas de nossa história. Com toda certeza, o título de 1971 é um dos maiores títulos já conquistados pelo Fluminense. Um título que fez a torcida tricolor explodir no Maracanã como nunca se tinha visto antes. Um delírio total e absoluto! Um título chorado, sofrido e muito desejado. E que deve ser celebrado mesmo após “40 ANOS”. Afinal, o que é o tempo perto da magnitude das conquistas tricolores?
Por isso, convidamos todos os torcedores e torcedoras do Fluminense para o lançamento do livro “Carioca de 1971: a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra”, que será realizado no próximo sábado, dia 19 de novembro, entre 11:00 e 17:00 horas, na histórica sede do Fluminense, nas Laranjeiras.
Teremos a presença do nosso querido “LULA” e de vários outros jogadores daquela histórica conquista. O Blog “CIDADÃO FLUMINENSE” convida todos os tricolores para celebrarmos os “40 ANOS” do nosso histórico título de 1971 e os “65 ANOS DO LULA”.
Portanto, será uma excelente oportunidade para os tricolores mais velhos “matarem as saudades”. E para os mais jovens reverenciarem e conhecerem um pouco mais sobre a nossa maravilhosa história.
Assista o vídeo do jornalista “VALTERSON BOTELHO” com o nosso eterno ídolo “LULA”
http://www.youtube.com/watch?v=65F9DkO6f6o
"Carioca de 1971" no Blog Jornalheiros
Veja o link da divulgação do “Carioca de 1971” no Blog “JORNALHEIROS”
http://jornalheiros.blogspot.com/2011/11/campeonato-carioca-de-1971-ganha-livro.html
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Um 'aperitivo' do "Carioca de 1971"
Por isso você não pode perder o lançamento do “Carioca de 1971” no próximo sábado, dia 19, a partir das 11:00 hs, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores. Enquanto não chega o lançamento, você pode ir se deliciando por aqui com a sinopse dos capítulos.
I – Que ano foi aquele?
No ano de 1971 tivemos a despedida do Pelé na Seleção Brasileira e o início do chamado Campeonato Brasileiro. O ano também foi marcado por sequestros, torturas, mortes, samba, rock’n roll e MPB. E pela maior disputa de toda a história entre Fluminense e Botafogo.
II – Zagallo – o grande comandante
Um clube com uma organização segura e perfeita. Isso era motivo de prazer para qualquer treinador. E Zagallo estava em casa.
III – Planejamento e crise
O “Botafogo devia até água mineral no botequim”, segundo a Revista Placar. Enquanto isso, o Fluminense se planejava para disputar a Taça Libertadores da América.
IV – Climas opostos
A tumultuada excursão alvinegra e o início fulminante do Flu na Libertadores.
V – O Carnaval de 1971
Após apresentações sensacionais na Venezuela os tricolores brincavam o Carnaval na Avenida. Enquanto isso, a política fervilhava em General Severiano e o Botafogo terminava antes do prazo a sua excursão ao exterior.
VI – O desajuste da Máquina
Depois da surpreendente eliminação da Taça Libertadores da América, Denílson, o “Rei Zulu, declarou: “O Campeonato Carioca vai provar que o Fluminense ainda é um dos maiores times do Brasil”.
VII – A Selefogo
O Botafogo preparava o seu “Supertime” com quatro tricampeões mundiais de 1970, conhecido como a “Selefogo”. Era o início de uma onda de grande otimismo alvinegro. Paulo César e Jairzinho apostavam qual dos dois seria o artilheiro do Campeonato Carioca.
VIII – O CND e a intervenção no Botafogo
O Conselho Nacional de Desportos decretava a intervenção no Botafogo designando um interventor para a presidência. Era intensa a turbulência alvinegra e Zagallo vencia o Botafogo na Justiça do Trabalho.
IX – Confusão na Bahia
Carlos Alberto Torres, o “capitão do Tri” era expulso na Fonte Nova, acusado de ter cuspido no juiz e ameaçado de prisão.
X – “Título já é do Botafogo”
A onda de otimismo do Botafogo aumentava cada vez mais. Jairzinho arrancava um pedaço do gramado e oferecia a um zagueiro do Bangu: “Ele merecia um presente digno de um cavalo”.
XI – Juiz decidiu o jogo
O Jornal dos Sports noticiou: “Quando o jogo estava para ser decidido pelo Flu, surgiu o pênalti absurdo”. O Botafogo vencia o Fluminense com um pênalti de presente, marcado pelo juiz que estava distante do lance.
XII – Vilella: o “Rei da Sabedoria Jurídica”
O Botafogo vencia na Justiça a longa batalha contra a intervenção determinada pelo CND. A resposta para a vitória alvinegra estaria no talento de seu brilhante advogado. O tricolor José Carlos Vilella, tinha sido contratado especialmente para defender o clube de General Severiano neste caso.
XIII – “Queremos Lula! Queremos Lula!”
A indefinição da renovação de contrato tirava Lula do time. E a torcida tricolor como uma turba enfurecida clamava por seu ponta-esquerda goleador. A torcida, profeticamente premeditava o futuro tricolor.
XIV – Zagallo muda o time
Zagallo fazia várias alterações na equipe tricolor. Entravam: Toninho, Cláudio e Wilton. E as coisas começavam a melhorar.
XV – “A solução era abandonar o campeonato”
O presidente do Botafogo, Altemar Dutra de Castilho, achava que esta seria uma alternativa para a violência contra um grupo de craques de Seleção Brasileira. Caso se concretizasse a sugestão do presidente, não seria uma solução inédita na história alvinegra.
XVI – Botafogo já pensava no prêmio do título
A diretoria do Botafogo já estava tomando algumas medidas financeiras visando à conquista do título. Os dirigentes alvinegros prometiam que todos os integrantes do Departamento de Futebol, sem qualquer exceção, ganhariam prêmios pelo campeonato.
XVII – O Fluminense se inflama e persegue o título
O Botafogo perdia a sua invencibilidade no campeonato. O Fluminense vencia e diminuía a diferença. O negócio começava a complicar para o Botafogo.
XVIII – “Chegou a ver a hora de ver quem é bom”
A comissão técnica tricolor antecipava a concentração em um dia. Zagallo acreditava que estava na hora de um sacrifício a mais. Pelo lado dos alvinegros, Nei já sentia o título escapar.
XIX – Guerra de nervos
Os dirigentes alvinegros colocavam todo o time no seguro. O clima nas Laranjeiras durante a semana que antecedia o jogo final era o melhor possível. Zagallo comparava o clima no Fluminense com o da Seleção Brasileira, no México.
XX – “Não vejo problema de juiz”
O Vice-Presidente de Futebol alvinegro, Xisto Toniato, não via problema na arbitragem. Toniato ainda sinalizaria certa preferência por José Marçal Filho.
XXI – Gol de Lula: Fluminense Campeão
No domingo, antes do jogo final, no hotel, Carlos Alberto Torres demonstrando todo seu otimismo, soltava morteiros gritando “Botafogo”. Faltando dois minutos para o final da partida, em falha do goleiro Ubirajara, Lula aproveita o rebote e estufa as redes alvinegras. O juiz muito próximo do lance corre para o meio de campo confirmando o gol legal. Era o gol do título!
XXII – “O pranto é livre”
Podemos no recordar das sábias palavras do grande jornalista botafoguense Armando Nogueira, após o confronto entre Fluminense e Botafogo no dia 18 de abril daquele mesmo ano...
XXIII – A campanha da Máquina
A súmula dos 20 jogos do Fluminense durante o Campeonato Carioca de 1971.
XXIV – Números do Campeão de 1971
A participação de todos os atletas, comissão técnica e diretoria do Fluminense no Campeonato Carioca de 1971.
Gostou??? Então compareça ao lançamento do livro "Carioca de 1971", no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas, na sede do Fluminense. E não se esqueça de levar os amigos e amigas tricolores.
Até lá!!!
Sinopse do "Carioca de 1971"
Autor: EDUARDO COELHO
MAQUINÁRIA EDITORA
www.maquinariaeditora.com.br
Formato: 14 x 21 cm
Capa papel cartão 250 g
Miolo papel off-set 90 g
128 páginas
Preço: R$ 30,00
ISBN: 978-85-62063-31-2
DISPONÍVEL DESDE 11 DE NOVEMBRO
SINOPSE
No livro "Carioca de 1971 - a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra", o torcedor tricolor vai conhecer o que de fato aconteceu num dos campeonatos cariocas mais polêmicos da história. O Botafogo, que tinha um timaço apelidado de Selefogo, disparou na liderança e chegou a se proclamar campeão, mas o Fluminense, com a sólida base do time que havia sido campeão brasileiro de 1970, atropelou na reta final e conquistou o título. Houve falta em Ubirajara no gol de Lula? É discutível, mas houve também um pênalti inexistente no primeiro turno que decidiu o jogo para os alvinegros. Estes e muitos outros detalhes serão conhecidos nesta obra obrigatória para os tricolores.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
"Carioca de 1971" começa a ser distribuído
Nesta segunda-feira, dia 14/11, receberão os livros: Instituto Memória, Loja Só Tricolor (Niterói) e Livraria Folha Seca (Rua do Ouvidor, nº 37). Depois do feriadão de 15 de novembro a distribuição do livro será ampliada pela Maquinária Editora.
Lembrando que o lançamento será realizado na sede do FLUMINENSE FOOTBALL CLUB no próximo dia 19 de novembro, sábado, entre 11:00 h e 17:00 horas. E teremos a presença de eternos ídolos tricolores deste título de 1971.
"Carioca de 1971" no Blog do Torcedor do Globoesporte.com
João Garcez escreveu informações sobre o lançamento do livro. E colocou uma foto da capa do livro, informando ser uma publicação da Maquinária Ediatora do nosso companheiro Roberto Sander.
domingo, 13 de novembro de 2011
"Carioca de 1971" no Blog do Deni Menezes
Um dos mais conceituados jornalistas esportivos do Brasil, Deni Menezes, o “Repórter de oito Copas do Mundo”, publicou em seu Blog a seguinte nota:
Eduardo Coelho promove no próximo sábado, dia 19, na sede das Laranjeiras, o lançamento do livro comemorativo dos 40 anos do título carioca de 1971 que o Fluminense ganhou (1 a 0, gol de Lula) na final com o Botafogo.