Após a partida em que o Fluminense (mais uma vez pra variar) derrotou o Botafogo, o presidente do clube alvinegro, Maurício Assumpção, para não perder o hábito, ficou choramingando a derrota culpando a arbitragem. Maurício Assumpção chegou a dizer que, “Fred colocou o juiz no bolso”.
Entretanto, esse chororô, pode ser a velha tática para ficar bem com a sua torcida, manipulando-a. E jogar a culpa nos eternos culpados. Ou seja, os demoníacos árbitros.
Realmente, deve ser triste para os botafoguenses jogarem contra o Fred. Até dá pra entender um pouco o chororô. Mas talvez, esse chororô do Doutor Dentista seja para desviar a atenção da mídia (e da torcida) de outro chororô alvinegro. Este outro chororô alvinegro vem do ex-jogador Túlio Maravilha. O ex-jogador Túlio, de 43 anos, vem se arrastando de maneira ridícula na expectativa de fazer os tais mil gols. Bem, na conta do ex-jogador Túlio faltam sete gols. Mas só Deus sabe em que pelada de várzea foram marcados estes tais gols do ex-jogador Túlio que o aproximam do milésimo.
O ex-jogador Túlio, com todo o respeito que merece, mas nesta história de mil gols, comporta-se como se fosse um palhaço de circo. Ou um verdadeiro “bobo da corte”. Faz lembrar aquela frase do programa de TV: “Topa tudo por dinheiro”.
Só que agora, o ex-jogador Túlio Maravilha está chorando dizendo que está sem jogar há cinco meses. Seu último clube foi o ‘poderoso esquadrão’ do Tanabi, na quarta divisão de São Paulo. Vou repetir: “TANABI, na ‘QUARTA DIVISÃO’ de São Paulo”. Ele revela seu desânimo com a demora do Botafogo em marcar jogos para o projeto do gol mil. Projeto do gol mil? Isso é sério?
O ex-jogador Túlio no seu chororô diz: “As coisas não acontecem”. O ex-jogador Túlio tem pressa para encerrar a carreira, pois pretende ser comentarista de futebol na TV. Hoje em dia, qualquer fanfarrão pode se tornar comentarista de TV. Dizem que é uma questão de marketing. Afinal estamos na “sociedade do espetáculo”, onde qualquer um quer tornar-se uma "celebridade".
Mas como dizia uma antiga expressão: “Pau que dá em Chico, dá em Francisco”. Esta frase serve para o caso do Doutor Assumpção. Pois o “Maurício Assumpção colocou o Túlio no bolso”.
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