Na conturbada semana tricolor, o “poderoso mecenas” deu mais uma vez o ar da graça. Ele até que estava um pouco sumido diante de todos os fatos (de bobo ele não tem nada!).
Uma matéria no site UOL, dizia que os pedidos, em vão, do conselheiro Celso Barros pela permanência de Muricy Ramalho, cansaram o “poderoso mecenas”. Há mais de uma década convivendo com estes problemas, ele começa a dar sinais de cansaço.
O conselheiro Celso Barros disse: “Tem sido assim há 12 anos. Um dia a parceria vai terminar, é natural que aconteça. Mas não sei quando será porque ele (patrocínio) não tem um tempo determinado. Quem não tiver interesse avisará com um mês de antecedência. Tudo isso me cansa, cansa a opinião pública e cansa os torcedores. No futebol não há tranqüilidade”.
O conselheiro Celso Barros disse que quer esperar até o fim do ano, quando as partes começarão as rodadas de negociação, para falar sobre renovar ou não o contrato com o Fluminense. E o conselheiro Celso Barros continuou dizendo que: “Vamos cumprir o contrato até o fim. Depois, quando chegar o fim deste ano, nós veremos o que fazer. Até lá ainda tem muito o que acontecer”.
Acredito que o conselheiro Celso Barros deveria concorrer ao Prêmio do Oscar, oferecido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos da América. Ele poderia aproveitar que o Obama está por aqui e já começar a fazer um ‘lobbyzinho’. Podia falar com o Sérgio Cabral para o governador colocá-lo na fita do Obama. Poxa, me esqueci. O Sérgio Cabral não dá. Pois, o governador apoiou o candidato Julio Bueno para presidente do Fluminense. Então, o conselheiro Celso Barros poderia falar com o prefeito Eduardo Paes para colocá-lo na fita do Obama. Poxa, me esqueci novamente. O prefeito Eduardo Paes também não dá. Pois, talvez o prefeito Eduardo Paes possa cobrar aquela dívida de R$ 387 milhões de ISS (Imposto Sobre Serviços), que a Unimed tem com a Prefeitura do Rio. Já pagou??? Não existe a dívida??? Então, foi só um ‘pequeno equívoco’ da Revista VEJA que publicou uma nota em agosto do ano passado falando sobre a tal dívida??? Então, está bom!
Tudo bem! Se não der pra concorrer ao Prêmio do Oscar, pelo menos isto não invalida o seu talento para representar. O que é digno de admiração. E alguns tricolores podem se perguntar: Como assim representar? Ora, camaradas companheiros, a representação artística ocorre sempre que o “poderoso mecenas” se encontra com certo receio de sua relação com o Fluminense passar a ser “altamente questionada pelos tricolores”. Porque o “poderoso mecenas” jamais terá interesse em perder a sua “galinha dos ovos de ouro”.
Como recordar é viver, todos nós tricolores podemos lembrar muito bem, que num determinado momento da campanha eleitoral do Fluminense no ano passado, o “poderoso mecenas” fez um verdadeiro “TERRORISMO PSICOLÓGICO” quando deu uma declaração dizendo que, “SE O JULIO BUENO VENCER A ELEIÇÃO, A UNIMED PODERÁ SAIR DO FLUMINENSE”. Aí, já viu né? Muitos tricolores ficaram apavorados com a declaração do conselheiro Celso Barros. São "Guerreiros Tricolores"??? Sim! Mas são os tricolores que acreditam que o Fluminense sem a parceria com a Unimed acaba ou ainda estaria na Série C. Aí, como está crescendo cada vez mais no Clube a insatisfação com a Unimed, o conselheiro Celso Barros saiu com esta declaração que mais se parece com uma “CHANTAGEM EMOCIONAL”.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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