O TEMPO NÃO PARA
Composição: Cazuza e Arnaldo Brandão
Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando uma agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
A TUA PISCINA TÁ CHEIA DE RATOS!!!
http://www.youtube.com/watch?v=SmiR3O4pfb0&feature=related
quarta-feira, 16 de março de 2011
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ST***
ResponderExcluirPelo fato de mais uma vez não encontrar meu comentário postado na Flusócio peço-lhe, caro professor, a gentileza de aqui publicá-lo.
Sobre um dos muitos parágrafos da nota oficial com data de 15/03/2011,"Alguns pingos nos Is".
"Até que outro golpe de estado decrete o contrário, quem vence as eleições detém o poder. Conceito básico da democracia, por mais estranho que possa parecer para alguns."
Meu comentário, não recordo as exatas palavras, limitou-se à uma constatação lacônica:
"O poder reside no eleitor e não no eleito.
O parágrafo é soviético e acrimonioso.
Que se desarmem os espíritos para bem do Fluminense".
Mauro Balbino
"Eu vejo o futuro repetir o passado
ResponderExcluirEu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára"
Esses versos são a síntese da política recente do Fluminense.
ST!
PC
Pois é, Mauro, a crise foi toda deflagrada por quem detém o poder. Tudo culpa da administração atual, que está se demonstrando um tanto quanto perdida. Todo o estrago foi feito sem nenhuma ingerência externa ou de oposição. O ambiente político interno do Fluminense está uma verdadeira briga de foice no escuro.
ResponderExcluirSTs
Clark
Chacota nacional a empresa de desratização hj no Clube. Cadê os leões da internet do maior grupo de situação para se pronunciarem? Vão dizer que a gestão tem somente 3 meses e os ratos demoram a morrer?
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