quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Caso de Fred divide opiniões no Fluminense

Como diria Nelson Rodrigues, “toda unanimidade é burra”. E isso é o que não existe no Fluminense, no caso do “Fred e os 60 caipisaquês”. Como diz uma nota da coluna DE PRIMA de hoje do jornal LANCE! a base aliada do presidente Peter Siemsen está dividida. A nota é intitulada ”CASO DE FRED DIVIDE OPINIÕES NO FLUMINENSE”. Veja a nota na íntegra:


O caso de Fred dividiu opiniões entre a base aliada do presidente Peter Siemsen no Fluminense. Uma parte acredita que não é função do clube ser “babá de jogador”, enquanto outra ala argumenta que falta comando profissional no futebol. A ideia original é reintegrar o jogador ao elenco quando ele voltar da Seleção, mas o atacante ainda reluta.

Um comentário:

  1. Acho q não cabe ao clube ser babá de jogador mesmo, isso salvo em condições de crime (como do goleiro Bruo) ou polêmica relacionada que afetem a instituição. Ficaria muito subjetivo o controle, afinal o que pode e o que não pode? Estipulariamos um toque de recolher contratual aos jogadores? e isso não seria ilegal?

    O clube deve fiscalizar o atleta quando o atleta adentra as suas instalações . Avalia se o atleta chega em condições de treinar.

    POderiam ser feitos examos de bafometro e toxicologicos periodicamente (isso existe em indústrias) nos atletas o que garantiria que eles não encheram a cara e passaram a madrugada em claro uma vez que uma lata demora 2 horas pra sair do corpo. Alguns caipisaques então...

    Seria algo a se discutir, afinal o jogador tem menos liberdades que um outro profissional? Vc puni-lo administrativamnete porque ele foi a um bar (sem exageros obviamente) no dia anterior seria legal?

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