Depois do episódio em que o nosso centroavante e ‘blogueiro’ Fred conseguiu com que o Dr° Michael Simoni pedisse demissão do cargo, o Departamento Médico do Fluminense passa por uma reformulação.
Depois de Fábio Marcelo assumir a coordenação de fisioterapia no início da semana, agora foi a vez de o médico Arthur Nogueira ser efetivado. Arthur Nogueira vinha trabalhando com as divisões de base, em Xerém. Arthur Nogueira é filho de outro médico, o Dr° Arthur da Rocha Nogueira, nosso querido Benemérito carinhosamente conhecido como “Tutuca”. O Dr° Arthur da Rocha Nogueira, o nosso querido “Tutuca” é um sócio experiente e tradicional de nosso Clube. O Dr° Arthur da Rocha Nogueira, o nosso querido “Tutuca”, é um sócio 'experiente' e 'tradicional' que foi Vice-Presidente Médico nas gestões de Arnaldo Santhiago, Gil Carneiro de Mendonça e Roberto Horcades.
“Tutuca” é uma das figuras mais simpáticas e gentis de nosso Clube. E também uma das principais lideranças do grupo político “DEMOCRACIA TRICOLOR”. Ele esteve entre os presentes no dia 19 de julho, quando integrantes do grupo “DEMOCRACIA TRICOLOR” se reuniram e ‘ficaram encantados’ com a gentileza do Dr° Celso Barros. O Dr° Celso Barros como todos sabem é o presidente da Unimed (empresa patrocinadora do futebol profissional do Fluminense), a mesma empresa que deve 387 milhões reais de ISS (Imposto Sobre Serviços) para a prefeitura do Rio de Janeiro.
Durante muito tempo, “os seguidores do Peter”, acusaram o Dr° Arthur da Rocha Nogueira, o “Tutuca”, de manter relações 'fisiológicas', de 'compadrio' e de 'nepotismo' quando era Vice-Presidente Médico da gestão Roberto Horcades. Isto pelo fato de seu filho, o Dr° Arthur Nogueira, agora efetivado no Departamento Médico do Futebol Profissional do Fluminense, trabalhar como médico em Xerém, com o pai sendo Vice-Presidente Médico da gestão Roberto Horcades.
Os “seguidores do Peter” usavam aquele discurso do “mais do mesmo”, da “dança das cadeiras” e dos “amigos dos amigos” (dentre outros), para apedrejar o ex-Vice-Presidente Médico da gestão Roberto Horcades, o “Tutuca”. Mas, agora são aliados! Bem, na qualidade de ‘agora aliados’, muito provavelmente, o que antes era “nepotismo”, passará a ser “competência”??? É compreensível. Até porque, o nosso querido “Tutuca” é um sócio “experiente” e “tradicional”.
Saudações Tricolores
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Prezado Eduardo, como vai? Sou gerente de comunicação da Unimed-Rio e preciso alertá-lo para o fato de que as informações publicadas pela Revista Veja não procedem. Como foram replicadas aqui, achei válido avisar. Mais informações neste link: http://www.unimedrio.com.br/CalandraRedirect/?temp=6&proj=NovaInternet&pub=T&nome=avisosimportantes&db=&docid=7B6EEEA591F752A103257798004470C7
ResponderExcluirUm abraço, Marcelo Kanhan.
Já começo a acreditar que em breve teremos um time feminino profissional disputando o campeonato, com o departamento realizando a "competente" contratação dos Médicos Ginecologistas do referido grupo.
ResponderExcluirST
Elizabeth
Prezado Marcelo,
ResponderExcluirVou bem, obrigado!
É uma grande honra termos aqui neste espaço livre e democrático o ilustre Gerente de Comunicação da Unimed-Rio.
Sinto-me lisonjeado com sua extrema boa vontade em me alertar para o fato das informações publicadas na revista Veja não procederem. Mas, como posso crer nisso??? Com toda certeza, esta é a versão da Unimed-Rio. E pelo visto a versão da revista Veja, como observamos é outra completamente diferente.
Não sou Juiz de Direito, não me cabe julgar nada. Pricipalmente este caso. Apenas faço análises e relatos sobre fatos concernentes ao Fluminense Football Club. E de alguma maneira, a Unimed-Rio tem uma ligação com o Fluminense. E a matéria da revista Veja é um "FATO". Por isso, foram replicadas aqui neste Blog.
Um abraço,
EDUARDO COELHO
Bom-dia, Eduardo. Justamente por este efeito que a mídia provoca (o de gerar a nítida impressão de fatos incontestes por meio de suas informações), especialmente se tratando de um veículo conceituado como a Veja, é que julguei ser importante fazer a ressalva. Não se trata de uma versão, no entanto. Não houve qualquer perda na Justiça como foi informado.
ResponderExcluirObrigado pela possibilidade de manifestação e parabéns pelo trabalho com o blog. Grande abraço.
Caro Eduardo,
ResponderExcluirestava "na correria" estes dias, mas aproveitando que o assunto 'dívida da Unimed' voltou à tona, gostaria de expor minha opinião neste espaço livre e democrático:
Eu pessoalmente acho que dar calote (não estou dizendo que a Unimed o faça) no governo brasileiro é um ato de heroísmo. Se for mesmo o caso, parabéns a Unimed! Dar dinheiro a esses sangue-sugas pra quê? Para nos presentearem com nossos brilhantes hospitais? Nossas brilhantes escolas? Nosso excelente asfalto? Nossos excelentes meios de transporte coletivo? Nossa infra-estrutura comercial de quinta categoria? E pior de tudo, termos 50 mil homicídios/ano?
Cobrar é muito muito fácil. Gastar, aliás, também. Agora, trabalhar pra gerar renda... só mesmo as empresas (e as Pessoas Físicas em menor escala). Governo não "cria" dinheiro, não gera renda.
Todos os empregos diretos e indiretos que a Unimed gera certamente fazem um bem maior a muitas famílias brasileiras do que entregar na mão de burocratas que conseguirão fazer todo esse dinheiro evaporar.
Como dizem por aí: no Brasil, se o Governo jogasse todo dinheiro que "investe" na cidade de um helicóptero, o efeito para o povo seria melhor e mais imediato do que ele administrar esse dinheiro via sua conhecida (e falida) burocracia.
Então, aproveito e faço aqui uma sugestão ao Sr Celso Barros: caso o dinheiro seja realmente devido, por favor, não entregue ao nosso Prefeito!! Ponha a mão na consciência e jogue o montante de um helicóptero! O Rio de Janeiro agradece.
Grande Abs e ST